Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
"A Guerra dos Sexos" está sozinha como uma peça de [outro] período finamente sintonizado, uma comédia vibrante, um estudo de personagem eficaz e, sim, um filme esportivo inspirador.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
"A Guerra dos Sexos" [é] um relato maciço de entretenimento sobre o importante jogo de tênis de 1973 entre Billie Jean King e Bobby Riggs, que também aborda habilmente as inúmeras questões sociais inerentes a competições.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
Para um filme que consegue arrancar risos com a eterna batalha dos sexos, é muito enriquecedor ver a seriedade com que consegue lidar com o romance homoafetivo extremamente bem trabalhado e tridimensionalizado; como poucas vezes visto no cinemão americano.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Boston Globe
por Ty Burr
"A Guerra dos Sexos" é um filme brilhante e extremamente divertido, uma provocação pop cujo remédio diminui facilmente através de desempenhos envolventes por parte dos protagonistas.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Ccine10
por Kadu Silva
O discurso forte e poderoso do longa se torna tão importante como no momento em que ocorreu, tudo porque vivemos tempos de forte apelo conservador no mundo todo e diversas reivindicações da época ainda estão longe de se tornar realidade.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Cinepop
por Pablo Bazarello
"A Guerra dos Sexos" corre o “perigo” de toda comédia politicamente correta, afinal pensamos sempre que o gênero que merece prêmios é o drama. Dayton e Faris entregam uma obra divertida e atualíssima, dona de um forte subtexto e alguns momentos bem especiais...
A crítica completa está disponível no site Cinepop
O Globo
por Marcelo Janot
O processo de enamoramento entre Billie e a cabeleireira Marilyn (Andrea Riseborough), no salão de beleza, [...] é um dos pontos altos do filme. Graças sobretudo à sensível atuação de Emma Stone, a química entre as duas se estende pelo resto da narrativa...
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen International
por Fionnuala Halligan
Estrelado por Emma Stone e Steve Carell, "A Guerra dos Sexos" bate uma bola certeira na rede [e no gosto do público].Screen InternationalFionnuala HalliganSep 12, 2017Served up with star turns from Emma Stone and Steve Carell, Battle Of The Sexes slams a crowdpleaser across the net. Read full review
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Playlist
por Gregory Ellwood
Stone está maravilhosa retratando a carismática figura pública de King, e tem uma impressionante cena pós-jogo que deve despertar atenção das premiações. Além disso, você consegue acreditar que ela foi uma das maiores jogadoras de tênis profissional de todos os tempos.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Washington Post
por Ann Hornaday
Aqui reside o subtexto emocionante de "A Guerra dos Sexos", que é quase remediável em sua pontualidade, dado o enfrentamento político do ano passado. Dá ao público um vislumbre de onde fomos, até onde chegamos e, devagar, até que ponto ainda temos de ir - especialmente quando estamos com ela.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Cineweb
por Alysson Oliveira
Emma Stone – que ganhou um Oscar por "La La Land" – brilha no filme. Sua Billie Jean é feroz em sua luta por igualdade, mas também terna e assustada quando começa a descobrir o seu verdadeiro eu.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
New York Times
por Manohla Dargis
De vez em quando, uma mulher excepcionalmente capaz deve provar seu valor ao competir contra um palhaço. Esse é uma das obviedades duráveis de "A Guerra dos Sexos", uma volúvel e agradável ficcionalização da partida de tênis da exposição de 1973 entre Billie Jean King e Bobby Riggs.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Observatório do Cinema
por Juca Claudino
Um filme bem sessão da tarde – por mais que mantenha sua aparência indie. A fotografia é feita com película – não com digital – o que dá todo o tom vintage e etc.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Screen Rant
por Sandy Schaefer
[Os diretores] mergulham nos aspectos pessoais e políticos da batalha entre Riggs e King na quadra de tênis, lidando com os temas de modo sensível e com senso de espetáculo destinado a tornar o conjunto divertido.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
Variety
por Peter Debruge
O resultado é amplamente conhecido, mas a história que o precede revela-se extremamente divertida - e incrivelmente bem adaptado ao clima atual, como King estava lutando por seu gênero e explorando sua sexualidade em 1973, quando ocorreu o enfrentamento amplamente divulgado.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cineplayers
por Francisco Carbone
Com a apresentação infindável de questões e de grandes tipos vividos por grandes atores, realmente seria tarefa hercúlea dar conta de tudo. E o que se vê de fato não é um produto coeso, com um sem fim de questionamentos apresentados onde todos ficam na superfície rasa.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Collider
por Matt Goldberg
Dayton e Faris não descobriram como fazer um filme inteiro sobre machismo moderno e usaram a vida pessoal de King para preencher a história ao invés de conectá-la com o tema central. Embora seja bastante agradável, mesmo com seus defeiros, o filme parece um gesto fraco.
A crítica completa está disponível no site Collider
Omelete
por Natália Bridi
A atuação de Steve Carell dá a Riggs um ar adorável, mesmo quando diz as coisas mais absurdas. Ele acaba sendo o personagem mais completo do longa, que não vende tão bem a sua outra jogadora.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
Faltam nuances ao longa-metragem de Jonathan Dayton e Valerie Faris e sobram conversas repletas de frases de efeito, bem como pausas dramáticas milimetricamente calculadas e, por isso, quase artificiais. O bom desempenho do elenco trata de abrandar as debilidades diretivas e de roteiro.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
The Guardian
por Benjamin Lee
É um filme de tênis decente, solidamente contado e coreografado, mas é na representação do filme do romance homossexual entre King e sua cabeleireira, interpretado lindamente por Andrea Riseborough, onde as coisas realmente ganham vida.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Rubens Ewald
por Rubens Ewald
[...] Um projeto interessante com elenco de primeira, mas que não tem o impacto devido, como discussão de problemas, tanto assim que eles não resistem e felizmente colocam um figurinista gay - feito pelo britânico e famoso Alan Cumming...
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
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Chicago Sun-Times
"A Guerra dos Sexos" está sozinha como uma peça de [outro] período finamente sintonizado, uma comédia vibrante, um estudo de personagem eficaz e, sim, um filme esportivo inspirador.
The Hollywood Reporter
"A Guerra dos Sexos" [é] um relato maciço de entretenimento sobre o importante jogo de tênis de 1973 entre Billie Jean King e Bobby Riggs, que também aborda habilmente as inúmeras questões sociais inerentes a competições.
Almanaque Virtual
Para um filme que consegue arrancar risos com a eterna batalha dos sexos, é muito enriquecedor ver a seriedade com que consegue lidar com o romance homoafetivo extremamente bem trabalhado e tridimensionalizado; como poucas vezes visto no cinemão americano.
Boston Globe
"A Guerra dos Sexos" é um filme brilhante e extremamente divertido, uma provocação pop cujo remédio diminui facilmente através de desempenhos envolventes por parte dos protagonistas.
Ccine10
O discurso forte e poderoso do longa se torna tão importante como no momento em que ocorreu, tudo porque vivemos tempos de forte apelo conservador no mundo todo e diversas reivindicações da época ainda estão longe de se tornar realidade.
Cinepop
"A Guerra dos Sexos" corre o “perigo” de toda comédia politicamente correta, afinal pensamos sempre que o gênero que merece prêmios é o drama. Dayton e Faris entregam uma obra divertida e atualíssima, dona de um forte subtexto e alguns momentos bem especiais...
O Globo
O processo de enamoramento entre Billie e a cabeleireira Marilyn (Andrea Riseborough), no salão de beleza, [...] é um dos pontos altos do filme. Graças sobretudo à sensível atuação de Emma Stone, a química entre as duas se estende pelo resto da narrativa...
Screen International
Estrelado por Emma Stone e Steve Carell, "A Guerra dos Sexos" bate uma bola certeira na rede [e no gosto do público].Screen InternationalFionnuala HalliganSep 12, 2017Served up with star turns from Emma Stone and Steve Carell, Battle Of The Sexes slams a crowdpleaser across the net. Read full review
The Playlist
Stone está maravilhosa retratando a carismática figura pública de King, e tem uma impressionante cena pós-jogo que deve despertar atenção das premiações. Além disso, você consegue acreditar que ela foi uma das maiores jogadoras de tênis profissional de todos os tempos.
Washington Post
Aqui reside o subtexto emocionante de "A Guerra dos Sexos", que é quase remediável em sua pontualidade, dado o enfrentamento político do ano passado. Dá ao público um vislumbre de onde fomos, até onde chegamos e, devagar, até que ponto ainda temos de ir - especialmente quando estamos com ela.
Cineweb
Emma Stone – que ganhou um Oscar por "La La Land" – brilha no filme. Sua Billie Jean é feroz em sua luta por igualdade, mas também terna e assustada quando começa a descobrir o seu verdadeiro eu.
New York Times
De vez em quando, uma mulher excepcionalmente capaz deve provar seu valor ao competir contra um palhaço. Esse é uma das obviedades duráveis de "A Guerra dos Sexos", uma volúvel e agradável ficcionalização da partida de tênis da exposição de 1973 entre Billie Jean King e Bobby Riggs.
Observatório do Cinema
Um filme bem sessão da tarde – por mais que mantenha sua aparência indie. A fotografia é feita com película – não com digital – o que dá todo o tom vintage e etc.
Screen Rant
[Os diretores] mergulham nos aspectos pessoais e políticos da batalha entre Riggs e King na quadra de tênis, lidando com os temas de modo sensível e com senso de espetáculo destinado a tornar o conjunto divertido.
Variety
O resultado é amplamente conhecido, mas a história que o precede revela-se extremamente divertida - e incrivelmente bem adaptado ao clima atual, como King estava lutando por seu gênero e explorando sua sexualidade em 1973, quando ocorreu o enfrentamento amplamente divulgado.
Cineplayers
Com a apresentação infindável de questões e de grandes tipos vividos por grandes atores, realmente seria tarefa hercúlea dar conta de tudo. E o que se vê de fato não é um produto coeso, com um sem fim de questionamentos apresentados onde todos ficam na superfície rasa.
Collider
Dayton e Faris não descobriram como fazer um filme inteiro sobre machismo moderno e usaram a vida pessoal de King para preencher a história ao invés de conectá-la com o tema central. Embora seja bastante agradável, mesmo com seus defeiros, o filme parece um gesto fraco.
Omelete
A atuação de Steve Carell dá a Riggs um ar adorável, mesmo quando diz as coisas mais absurdas. Ele acaba sendo o personagem mais completo do longa, que não vende tão bem a sua outra jogadora.
Papo de Cinema
Faltam nuances ao longa-metragem de Jonathan Dayton e Valerie Faris e sobram conversas repletas de frases de efeito, bem como pausas dramáticas milimetricamente calculadas e, por isso, quase artificiais. O bom desempenho do elenco trata de abrandar as debilidades diretivas e de roteiro.
The Guardian
É um filme de tênis decente, solidamente contado e coreografado, mas é na representação do filme do romance homossexual entre King e sua cabeleireira, interpretado lindamente por Andrea Riseborough, onde as coisas realmente ganham vida.
Rubens Ewald
[...] Um projeto interessante com elenco de primeira, mas que não tem o impacto devido, como discussão de problemas, tanto assim que eles não resistem e felizmente colocam um figurinista gay - feito pelo britânico e famoso Alan Cumming...