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Rodrigo Gomes
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861 críticas
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5,0
Enviada em 17 de julho de 2016
Um excelente filme. Roteiro bem trabalhado e executado. De forma simples, o longa é desconstruído sobre um assunto atual e de muita importância social: a aceitação de quem você é e como seu entorno irá te encarar. Lindos e profundos diálogos marcantes, que retratam a realidade de muitas pessoas oprimidas por anos em uma vida dupla. Todo o tempo entendemos que é sobre amor, aceitação, igualdade, família e que nada vai mudar quem somos...Mas pode mudar a atitude egoísta e preconceituosa de pessoas limitadas. Tudo isso de forma sutil e delicada graças a uma ótima e delicada direção. Interpretações bem dedicadas.
Achei muito bom esse filme.Poderia ser verídico. Porque ainda é atual .O Tom Wilkinson merecia um Oscar ele é maravilhoso. A cena que mais gostei é qdo a mãe da noiva joga na cara das suas pseudo amigas o que cada filha delas tem de "errado" . Cuidado com o telhado de vidro né. 😉 Só acho que não deveria ser classificado como comédia.
Filme muito bom sobre jovem que esconde dos irmãos e dos pais, o fato de ser lésbica e que sua colega de quarto é de fato sua companheira. Agora decide casar-se e ter filhos com ela, mas precisa avisar sua família muito tradicional de Cleveland e de início haverá forte resistência e afastamento, mas após muito sofrimento a busca da sua felicidade será aceita. Bom filme e atores convincentes. O fato da família de sua companheira ser de Portugal e não se envolver, deixou o peso todo para o seu lado da família.
Este é provavelmente um projeto de longa data da diretora Mary Agnes Donoghue, que não dirige desde 1991. Ele fala de um relacionamento gay entre duas moças como se estivéssemos ainda em 1991. E se formos analisar que a protagonista é ninguém menos que a "comédia romântica" girl Katherine Heigl, ancorada por um elenco de peso no piloto automático, talvez faça até sentido a história disfarçada de ousada, mas que no fundo carrega um conservadorismo até que leve.
Bom, eu sou fã da Katherine Heigl, estão qualquer comedia romântica com ela acaba me agradando, e esse filme não foi diferente. Gostei bastante do fato de que é um dos poucos filmes que eu assisti que a abordam a homossexualidade feminina desta forma. Em "O Casamendo de Jenny" você não encontrará cenas de sexo explicito ou qualquer coisa do tipo, sendo, por tanto, um filme confortável de se assistir em família (o que com certeza não é o caso de filmes como Azul é a cor mais quente :p). Além disso, o filme não foca no romance em si, mas na relação de Jenny (Katherine) com seus pais. O problema desse filme é que, apesar de ter um história forte, ele acabou ficando água com açúcar. Os personagens não foram bem trabalhados, acabando por não me convencerem. Destaque nesse ponto para a Kitti (noiva da Jenny), personagem de Alexis Bledel, que não passou de uma peça mal elaborada no cenário do filme. No mais, se você é gay e gostaria que seus pais te entendessem, ou tem amigos nessa situação, esse é um filme que eu indico para a sessão de filme do domingo a tarde ;)
É um filme que apesar de girar sobre um assunto ele aborda diversos temas como a verdadeira amizada, que só conhecemos uma pessoa quando mostramos realmente quem somos, o preconceito, a felicidade, a mudança interior, que não importa a idade devemos estar sempre abertos a mudanças. Enfim, uma lição.
De todos os filmes que vi sobre esse tema, esse sem sombras de dúvidas é o que mais me cativou. Com diálogos marcantes que retratam de maneira bastante fiel a realidade dos dias atuais, é uma obra linda que me fez querer ver, rever e ver novamente.
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