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Um visitante
4,0
Enviada em 12 de agosto de 2015
O filme mescla cenas de 1998, ano em que se passa o início da história, com cenas antigas, contando a história de Maria e sua família. Essas cenas antigas são boas e contribuem muito para o filme. Elas conseguem fazer você se identificar com a personagem principal e torcer por ela. Helen Mirren está muito bem no papel de Maria.
Filme incrível e atuações impecáveis! Uma ótima história a ser retratada, e de fato bem retratada. Gostei muito da fotografia e da tensão que se cria ao decorrer do filme. Creio que a parte "tribunal" do filme poderia ter sido melhor trabalhada, de modo que parecesse mais difícil ou impossível do objetivo principal ser alcançado. Destaque para a personalidade forte da Maria, e a relação entre ela e o jovem Randol. Figurino excepcional e trilha sonora envolvente! Recomendo, e assistiria de novo com certeza!
Com uma bela história esse filme tinha potencial para muito mais. O final é previsível, mesmo assim vale a pena. Gostei das atuações, principalmente da Helen Mirren.
Uma sobrevivente austríaca e de família judia tentando recuperar o que lhe é direito. Desta premissa surge um belo exemplar de um drama reflexivo sobre a busca por justiça de uma maneira que não me parece tão corriqueira. Enquanto os inúmeros filmes que retratam as mazelas e profundas desgraças acarretadas pela Segunda Grande Guerra quase que exclusivamente são focados nos horrores vividos pelos judeus de maneira bem explícita e dramática, aqui o ponto principal é um tanto mais ameno, mas não deixa de ser absurdo. A família de Maria Altmann (Helen Mirren) teve todos seus bens confiscados pelos nazistas. Joias, instrumentos musicais e pinturas de valor foram simplesmente roubados e com o passar dos anos não foram devolvidos aos verdadeiros herdeiros de tamanho patrimônio. No caso específico de Altmann, o objeto de maior valor é um retrato de sua tia Adele, a Dama Dourada do título, pintada por um dos maiores artistas austríacos, Gustav Klimt, que no filme chega a ser referido como a Mona Lisa da Áustria, e que estava em exibição numa grandiosa galeria de arte. Para recuperar o que lhe é de direito, Maria tem o auxílio do jovem e inexperiente advogado Randy (Ryan Reynolds), que também tem descendência austríaca. O filme tem cenas bastante intensas e é muito bonito tanto visualmente como em seu conteúdo narrativo. As personalidades dos protagonistas são muito bem delineadas e as interpretações de Mirren e Reynolds são espetaculares. Não poderíamos esperar menos de Dame Mirren, mas nunca vi Ryan Reynolds tão bem em cena, afinal, ele sempre me pareceu bastante limitado a fazer caretas, principalmente em comédias histriônicas. O filme não chega a ser perfeito. Há um péssimo aproveitamento do elenco de apoio que conta com nomes bem conhecidos como Daniel Brühl, Katie Holmes e Jonathan Pryce. O ritmo começa lento e enfadonho, mas depois de certo tempo cativa, principalmente pela presença avassaladora de Helen Mirren. Ao final da exibição, fica a sensação de dever bem cumprido dos realizadores. Se não chega a ser um filmaço, é ao menos um filme muito bem feito e que levanta questões bem pertinentes. Muito interessante.
O filme se baseia na busca pelo direito de reaver obras artísticas pertencentes a família de uma judia em que fugiu da Áustria pelos nazistas. Mescla entre remakes do passado com o presente, sempre com forte emoção. O jovem advogado da senhora, busca reaver esses quadros, aos quais foram roubados pelos nazistas e agregado ao acervo de um museu de forma ilegal. O reconhecimento de tal direito e as cenas antigas é o que mais emociona. Faltou mais ênfase na forma de buscar, perante a justiça, o direito pelos quadros. Porém, é válido assistir.
Um drama que trás à tona mais um ponto das barbaridades aplicadas pelos nazistas durante a II Guerra Mundial, o roubo das obras de arte das famílias judias. A novidade aqui é mostrar a conivência do governo austríaco com o fato, por medo, admiração ou simples vergonha. Helen Mirren e Rayn Reynolds mostram alguma sintonia na busca pela justiça e pela restituição dos bens que é de direito de Maria Altman. Pelo tema forte, falta mais tensão e drama na história.
É um bom filme,de história verídica. Ótimas atuações. Achei um pouco parado, meio lento. Mas prende a atenção num contexto geral, então não fica aquela coisinha chata. Vale muito a pena ser assistido! Tanto pelo fato histórico quanto pelo filme como um todo.
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