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Erika
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107 críticas
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1,5
Enviada em 13 de abril de 2015
Subentendido! Esse filme foi assim, do começo ao fim.Fraco demais! Adoro Jennifer Aniston, ótima atriz, fez até bem seu personagem, o problema foi o autor desse filme, merecia uns tapas!.
Durante boa parte de Cake: Uma Razão para Viver, filme de Daniel Barnz, Claire Bennett (Jennifer Aniston, em uma performance indicada ao Globo de Ouro 2015 de Melhor Atriz em um Filme Dramático) será um mistério para nós. Você sabe que ela se separou do marido (Chris Messina); que tem em Silvana (Adriana Barraza, numa excelente atuação), sua empregada doméstica/cuidadora, uma pessoa totalmente devotada a ela; que ela frequenta um grupo de apoio a pacientes com fibromialgia; que ela não faz o mínimo esforço para melhorar as dores que sente; que ela tem um problema com álcool e drogas prescritas; que ela se dedica a relacionamentos superficiais com diversas pessoas que fazem parte de sua rotina; que ela não está interessada em cativar as pessoas que a cercam; e, principalmente, que ela possui cicatrizes misteriosas em seu rosto.
Ao que tudo indica, as cicatrizes não são só externas. São, especialmente, internas. Existe algo em Claire que a magoa profundamente, que a faz não querer encarar o mundo, que a faz ter medo de reagir novamente à vida em si. Por isso mesmo que é tão interessante ver a forma quase obsessiva como ela encara o suicídio de Nina (Anna Kendrick), sua colega no grupo de apoio. A princípio, você irá duvidar das intenções dela ao querer se aproximar do viúvo da colega (Sam Worthington) e do filho pequeno deles, mas, na medida em que Claire se desnuda para a gente, tudo passa a fazer sentido.
É justamente essa característica de mistério em torno de Claire que é parte do charme de Cake: Uma Razão para Viver. A personagem interpretada por Jennifer Aniston é apresentada em camadas para a plateia, e na medida em que a trama irá avançando vamos conhecendo ela e a sua bagagem emocional. Neste sentido, a grande força do filme vem justamente da bonita performance de Jennifer Aniston, que, assim como visto em Por um Sentido na Vida, filme dirigido por Miguel Arteta, se limpa de qualquer vaidade e nos mostra toda a vulnerabilidade de uma mulher que busca se reencontrar.
Da mesma maneira, a direção de Daniel Barnz entende que Claire tem o seu tempo próprio, para compreender o que acontece com ela mesma e para retratar o momento de transformação dela, em que ela, finalmente, consegue ter a coragem para encarar tudo aquilo que ela evitava. E quando isso acontece, no momento final de Cake: Uma Razão para Viver, é por meio de uma cena muito bonita, conduzida com muita sensibilidade pelo diretor e que nos mostra que não precisamos de um motivo para viver, e sim que todos temos o direito a uma segunda chance e a recomeçar.
Um grande filme com Jennifer Aniston. Ela está perfeita como Claire, a personagem central do filme. Para mim o melhor filme dela. Trata de uma mulher traumatizada com um acidente de automóvel onde seu filho morreu e ela ficou com sequelas e muitas dores, levando-a a usar drogas controladas em demasia. A direção e o enredo estão muito bons. O elenco também. Muito bom.
Fui à pré-estréia ontem e confesso que saí decepcionado.Achei o enredo confuso e o desenrolar da trama muito lento e sem grandes surpresas. Não é um filme que prende a atenção e nem provoca grandes reflexões. Gostei da fotografia, no entanto.
spoiler: Cake mostra o luto de uma mãe (Claire Simmons) após sofrer um acidente automobilístico, com a morte de seu filho e sequelas físicas (dores e algum problema de locomoção).
Primeiro cumpre observar que a personagem principal é uma rica advogada e que seu ex marido exerce importante atividade para o governo americano, o que delimita bem quem tem o direito de sofrer. Talvez pensar na mesma personagem pobre e negra tornaria o filme completamente diferente.
A empregada doméstica da casa da personagem principal possui grande importância para o filme de duas maneiras: primeiro porque é um grande exemplo de amizade que não desiste de Claire, apesar da profunda depressão e de algumas crises mostradas no filme, pois é agradável esse tipo de cena, desejei muito enquanto assistia ao filme que sua postura de amiga não mudasse; e também é importante, mas aqui negativamente, pois carrega a imagem de que o dinheiro não é importante. Como assim? Basta lembrar da cena da filha da doméstica dizendo para ela que Claire pagava um salário horrível, e também mais para frente quando a própria doméstica diz, em uma briga com Claire, que seu salário era péssimo. O filme aqui não progride no assunto, para nesse ponto e dá a impressão de que essa não é uma discussão importante, que bastaria mostrar a fiel e mal paga doméstica, sem vida própria e que deve ser o sonho de todos os ricos, alguém que se importa mais com o sofrimento de Claire que com o dela mesma. Outra questão se passa quando Claire e a doméstica vão ao México comprar remédios ilegais, no momento em que a doméstica encontra duas antigas amigas e Claire "inverte" os papéis, fazendo-as acreditar que Claire era a empregada e que a doméstica era a patroa, pois bastaria ao campo da imagem uma melhor condição, ignorando a questão do mau salário (será que exagerei na interpretação?).
As dores físicas de Claire são outro elemento do filme, elas demonstram no corpo as dores do luto, pois são frequentes as cenas em que ela tem dificuldades para realizar movimentos simples, fazendo-nos sentir a angústia e a prisão da personagem.
Por fim, é um bom filme que relata a recuperação sofrida de uma mãe que perdeu seu filho, a alegria de ter uma pessoa que não desistiu dela (a doméstica) apesar de tudo. Estou aqui pensando no título do filme: qual a razão para viver que a Claire encontrou durante o filme? Seriam as pessoas que não desistiram dela?
Jennifer Aniston protagoniza este interessante drama. Ela é boa atriz. Mas não é ótima, como deveria ser pra carregar uma protagonista densa e intensa. Vale a pena ver? até que sim, mas com a ressalva de que Jennifer produziu o filme. Ou seja, em vez de escolher uma atriz melhor, elencou ela mesma. Parece a velha tentativa de atores americanos de comédia, que em algum momento querem ser levados a sério.
Não há como notar Jennifer Aniston no elenco,e não pensar logo em uma comédia. Mas,como outros tantos artistas que já deixaram de atuar no gênero divertido,e tentaram destaque no drama.A atriz se sai perfeitamente bem.Mesmo "Cake-Uma Razão para Viver" não sendo um excelente filme.É um drama na medida certa.Daqueles que acompanhamos a dura vida de uma só personagem. O longa ainda tem um bom elenco,mas só que pouco utilizado.Sam Worthington,Anna Kendrick,Mamie Gummer e William H. Macy aparecem bem pouco,e não somam em nada.
Um filme despretensioso mas com uma excelente interpretação de Jennifer Aniston. Ponto positivo para as relações sociais mantidas no filme de forma pragmática, sutil e sem cair no piegas. Surpresa positiva. Recomendo!
Claire Simmons (Jennifer Aniston) é uma mulher traumatizada e depressiva, que busca ajuda em um grupo para pessoas com dores crônicas. Lá, ela descobre o suicídio de um dos membros do grupo, Nina (Anna Kendrick). Claire fica obcecada pela história desta mulher, e começa a investigar a sua vida. Aos poucos, começa a desenvolver uma relação inesperada com o ex-marido de Nina, Roy (Sam Worthington).Fraco, eu achei parado, tem uma historia interessante, um elenco razoavel, Boa trilha sonora,Jennifer Aniston faz uma otima atuaçao. Nota 5.5
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