Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Collider
por Matt Goldberg
"Artista do Desastre" está preocupado em humanizar Wiseau através de sua amizade com Greg Sestero. Você ainda vai rir do início ao fim, mas vai ficar encantado com a doçura e sensibilidade do filme.
A crítica completa está disponível no site Collider
Folha de São Paulo
por Thales de Menezes
Franco está espetacular como Wiseau, papel que deu a ele o Globo de Ouro de ator de comédia. O filme é cativante por essa interpretação intensa de seu personagem do anonimato total ao fracasso retumbante.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
James Franco constrói uma comédia agridoce a respeito dos poderes que movem Hollywood, mas, principalmente, sobre o amor pela arte, nutrido, inclusive, por aqueles evidentemente desprovidos de jeito.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Ccine10
por Davi Gonçalves
"Artista do Desastre" é uma daquelas comédias de absurdo, em alguns momentos quase surreal, que causa estranheza logo de início. Entretanto, é interessante o quanto o argumento consegue desenvolver a história sem caracterizar de forma pejorativa sua personagem principal.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
CineClick
por Iara Vasconcelos
O filme cumpre bem o seu papel como comédia dramática. O tom naturalmente cômico da história real faz a necessidade de criar situações engraçadas quase nula. O bônus antes dos créditos finais, que coloca lado a lado as cenas do original com as do longa de Franco, são o arremate perfeito.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineplayers
por Bernardo Brum
A primeira cena do filme de James Franco já mostra que, apesar da intensa pesquisa realizada pelo ator e diretor, ele jamais conseguiu desvendar o enigma Tommy Wiseau [...] O Artista do Desastre é um buddy movie tão esquisito e fascinante quanto a figura na qual se inspira.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
O Globo
por Mário Abbade
Franco inicia sua reflexão como se fosse um documentário, propositalmente registrando as cenas com a câmera na mão. Conforme a narrativa avança, ele transforma o assunto num mockumentary (uma espécie de doc satírico), para depois mudar para a ficção.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Fábio de Souza Gomes
Franco encontrou uma linha de raciocínio que mostrou a humanidade de Wiseau. Apesar de não entender nada de atuação, ele leva a nobre arte muito a sério. [...] Ele é apaixonado, sonhador e, acima de tudo, não tem ideia do que está fazendo.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Screen Rant
por Chris Agar
James Franco está inteiramente comprometido com o papel, desaparecendo no personagem para se transformar em um diretor surpreendente. Ele faz mais do que uma imitação: a versão de Tommy criada por Franco tem motivações claras e fáceis de se identificar.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
ScreenCrush
por Matt Singer
Seria fácil fazer um filme sobre Tommy Wiseau e tratá-lo como ridículo. É muito mais difícil fazer o que James Franco conseguiu em "Artista do Desastre", ou seja, levá-lo a sério como diretor, e encontrar a alma por trás da aparência excêntrica. A atuação de Franco como Tommy Wiseau é uma maravilha.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
The Guardian
por Peter Bradshaw
O elenco intempestivo e as piadas internas nunca distraem o espectador da mensagem central do filme: é importante que artistas acreditem em suas próprias habilidades.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Michael Rechtshaffen
Franco, que está absolutamente histérico como o amargurado e desiludido Wiseau, lidera um grupo de rostos familiares...e entrega uma bem sucedida mistura de tragédia com humor à la Ed Wood que pode muito bem conquistar seu próprio status cult.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
The Playlist
por Erik Childress
James Franco desaparece completamente no papel de Tommy, até ficar impossível dizer onde acaba a maquiagem e permanece o ator. É a melhor atuação dele desde "127 Horas", e como diretor, é ótimo finalmente vê-lo trabalhando em sua zona de conforto da comédia.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Observatório do Cinema
por Giovanni Rizzo
Um filme clássico sobre o sonho americano, algo que sempre envolve o cinema. Uma narrativa sobre o desejo de brilhar, sobre sair de uma cidade qualquer, arrumar um par de malas e ser estrela em Hollywood, por mais distante que esse objetivo possa estar.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Boston Globe
por Ty Burr
Extremamente divertido e inócuo, o filme provavelmente vai ser considerado um clássico pelos pupilos de uma generação que dificilmente ouviu falar do "Ed Wood" de Tim Burton...
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Chicago Sun-Times
por Richard Rooper
James Franco é o cara certo para fazer um filme sobre um dos piores filmes já feitos [...] Em "O Artista do Desastre", mais do que em qualquer um de seus outros projetos, Franco nos lembra de seu genuíno talento à frente e atrás das câmeras.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
Pode-se dizer que seu trabalho não coloca qualquer visão crítica sobre o personagem e muito menos sobre essa estranha paixão pós-moderna pelo trash. Mas a história em si é interessante e bem contada. Cada um conclua por si mesmo.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
New York Times
por Manohla Dargis
...“O Artista do Desastre” é mais linear e obviamente comercial que os outros filmes dirigidos pelo Sr. Franco. É pueril e engraçado mas seu estilo acima do tom oscila entre o empático e o incômodo.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Variety
por Peter Debruge
"O Artista do Desastre" é um filme real, bancado por um legítimo estúdio [...] apresentado por talentos indicados ao Oscar e dono de uma genuína capacidade de entreter platéias que assistiram "The Room" ou não.
A crítica completa está disponível no site Variety
Washington Post
por Michael O'Sullivan
Essa doce, afetuosa e mal-comportada comédia é uma homenagem à incompetência cômica e sem riscos, muito pertinente em tempos em que desastres muito mais nocivos estão incorporados ao nosso cotidiano.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Cineweb
por Alysson Oliveira
"Artista do Desastre" começa rindo com [Wiseau] e termina rindo dele – o que é um tanto problemático e o caminho mais fácil. Franco encontra em Wiseau a desculpa perfeita para justificar seu egocentrismo e os problemas de seu próprio filme
A crítica completa está disponível no site Cineweb
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Collider
"Artista do Desastre" está preocupado em humanizar Wiseau através de sua amizade com Greg Sestero. Você ainda vai rir do início ao fim, mas vai ficar encantado com a doçura e sensibilidade do filme.
Folha de São Paulo
Franco está espetacular como Wiseau, papel que deu a ele o Globo de Ouro de ator de comédia. O filme é cativante por essa interpretação intensa de seu personagem do anonimato total ao fracasso retumbante.
Papo de Cinema
James Franco constrói uma comédia agridoce a respeito dos poderes que movem Hollywood, mas, principalmente, sobre o amor pela arte, nutrido, inclusive, por aqueles evidentemente desprovidos de jeito.
Ccine10
"Artista do Desastre" é uma daquelas comédias de absurdo, em alguns momentos quase surreal, que causa estranheza logo de início. Entretanto, é interessante o quanto o argumento consegue desenvolver a história sem caracterizar de forma pejorativa sua personagem principal.
CineClick
O filme cumpre bem o seu papel como comédia dramática. O tom naturalmente cômico da história real faz a necessidade de criar situações engraçadas quase nula. O bônus antes dos créditos finais, que coloca lado a lado as cenas do original com as do longa de Franco, são o arremate perfeito.
Cineplayers
A primeira cena do filme de James Franco já mostra que, apesar da intensa pesquisa realizada pelo ator e diretor, ele jamais conseguiu desvendar o enigma Tommy Wiseau [...] O Artista do Desastre é um buddy movie tão esquisito e fascinante quanto a figura na qual se inspira.
O Globo
Franco inicia sua reflexão como se fosse um documentário, propositalmente registrando as cenas com a câmera na mão. Conforme a narrativa avança, ele transforma o assunto num mockumentary (uma espécie de doc satírico), para depois mudar para a ficção.
Omelete
Franco encontrou uma linha de raciocínio que mostrou a humanidade de Wiseau. Apesar de não entender nada de atuação, ele leva a nobre arte muito a sério. [...] Ele é apaixonado, sonhador e, acima de tudo, não tem ideia do que está fazendo.
Screen Rant
James Franco está inteiramente comprometido com o papel, desaparecendo no personagem para se transformar em um diretor surpreendente. Ele faz mais do que uma imitação: a versão de Tommy criada por Franco tem motivações claras e fáceis de se identificar.
ScreenCrush
Seria fácil fazer um filme sobre Tommy Wiseau e tratá-lo como ridículo. É muito mais difícil fazer o que James Franco conseguiu em "Artista do Desastre", ou seja, levá-lo a sério como diretor, e encontrar a alma por trás da aparência excêntrica. A atuação de Franco como Tommy Wiseau é uma maravilha.
The Guardian
O elenco intempestivo e as piadas internas nunca distraem o espectador da mensagem central do filme: é importante que artistas acreditem em suas próprias habilidades.
The Hollywood Reporter
Franco, que está absolutamente histérico como o amargurado e desiludido Wiseau, lidera um grupo de rostos familiares...e entrega uma bem sucedida mistura de tragédia com humor à la Ed Wood que pode muito bem conquistar seu próprio status cult.
The Playlist
James Franco desaparece completamente no papel de Tommy, até ficar impossível dizer onde acaba a maquiagem e permanece o ator. É a melhor atuação dele desde "127 Horas", e como diretor, é ótimo finalmente vê-lo trabalhando em sua zona de conforto da comédia.
Observatório do Cinema
Um filme clássico sobre o sonho americano, algo que sempre envolve o cinema. Uma narrativa sobre o desejo de brilhar, sobre sair de uma cidade qualquer, arrumar um par de malas e ser estrela em Hollywood, por mais distante que esse objetivo possa estar.
Boston Globe
Extremamente divertido e inócuo, o filme provavelmente vai ser considerado um clássico pelos pupilos de uma generação que dificilmente ouviu falar do "Ed Wood" de Tim Burton...
Chicago Sun-Times
James Franco é o cara certo para fazer um filme sobre um dos piores filmes já feitos [...] Em "O Artista do Desastre", mais do que em qualquer um de seus outros projetos, Franco nos lembra de seu genuíno talento à frente e atrás das câmeras.
Estado de São Paulo
Pode-se dizer que seu trabalho não coloca qualquer visão crítica sobre o personagem e muito menos sobre essa estranha paixão pós-moderna pelo trash. Mas a história em si é interessante e bem contada. Cada um conclua por si mesmo.
New York Times
...“O Artista do Desastre” é mais linear e obviamente comercial que os outros filmes dirigidos pelo Sr. Franco. É pueril e engraçado mas seu estilo acima do tom oscila entre o empático e o incômodo.
Variety
"O Artista do Desastre" é um filme real, bancado por um legítimo estúdio [...] apresentado por talentos indicados ao Oscar e dono de uma genuína capacidade de entreter platéias que assistiram "The Room" ou não.
Washington Post
Essa doce, afetuosa e mal-comportada comédia é uma homenagem à incompetência cômica e sem riscos, muito pertinente em tempos em que desastres muito mais nocivos estão incorporados ao nosso cotidiano.
Cineweb
"Artista do Desastre" começa rindo com [Wiseau] e termina rindo dele – o que é um tanto problemático e o caminho mais fácil. Franco encontra em Wiseau a desculpa perfeita para justificar seu egocentrismo e os problemas de seu próprio filme