Ótimo filme, misturando animação e música deixando o bem descontraído e bem humorado podendo levar as pessoas a quererem cantar e dançar junto com os personagens do filme. Mostrando personagens bem diversificado mostrando a diversidade do nosso mundo real
Excelente, gostei muito, dei boas risadas com minha irmã, e como sabemos que é um filme que tem em sua maioria o público criança, contém uma ótima reflexão falando à respeito de lutar pelos seus sonhos. Não quero soar clichê, mas essas reflexões para os pequenos valem muito a pena.
Recorrendo a generalizações para facilitar tramas inchadas, Sing – Quem Canta Seus Males Espanta começa com pouco e termina com ainda menos sendo resolvido. Decepciona ainda mais quando, em muitos momentos, se assemelha mais a uma animação B feita direto para home-video. Sucesso a Illumination tem, falta agora o estúdio correr atrás do prestígio ao qual tanto aspira, e que já demonstrou ter potencial para alcançar. O resultado é uma animação que, de fato e sem trocadilhos, não possuí voz própria.
Apesar no longo nome, o mesmo consegue resumir de forma coerente parte da abordagem da animação de Garth Jennings. Sing, traz questões abordadas em reality show de competições como o The Voice, que exalta que a música precisa ser cantada com verdade, que a mesma deve divertir e ser feita com amor. Combinada a uma história comum de aventura infantil, Sing - Quem Canta Seus Males Espanta acerta ao mesclar conceitos como os citados anteriormente com uma trama que serve, de fato, para todos os públicos.
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