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    Stockholm, Pennsylvania
    Stockholm, Pennsylvania
    em breve No cinema | 1h 39min | Drama
    Direção: Nikole Beckwith
    |
    Roteiro Nikole Beckwith
    Elenco: Saoirse Ronan, Cynthia Nixon, Jason Isaacs
    Usuários
    3,1 14 notas, 4 críticas
    Avaliar :
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    Vou ver

    Sinopse

    Uma jovem (Saoirse Ronan) criada pelo seu seuqestrador volta para sua verdadeira casa depois de 20 para se unir a uma família a qual ela mal se lembra. Agora, ela tem qu se esforçar para se sentir "em casa", enquanto sua mãe (Cynthia Nixon) luta para recuperar o afeto da filha.

    Classificação indicativa: a definir por http://www.culturadigital.br/classind.

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    segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

    Elenco

    Saoirse Ronan
    Personagem : Leia
    Cynthia Nixon
    Personagem : Marcy

    Comentários do leitor

    Samy Vieira
    Samy Vieira

    5 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 23 de maio de 2024
    Um filme duro. Acho que realista quando mostra a dor e o desespero de mães e pais que têm seus filhos tirados seja por um sequestro, um rapto ou até mesmo assassinato. Num eventual retorno do filho ou filha para o lar, são muitas dores a tratar. Como cuidar dessas mães e país? A punição de quem faz isso, nunca será justa o suficiente.
    Ligia Rosa Leonel Ferreira
    Ligia Rosa Leonel Ferreira

    2 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 8 de setembro de 2021
    Filme sobre como a síndrome de Estocolmo pode ser o gatilho para a retomada de uma vida roubada e que se tornará um ciclo vicioso. Os afetos precisam ser construídos, e a protagonista, apesar de tentar, não consegue ter empatia por seus pais. Talvez ela precisasse de ajuda médica mais especializada, assim como a mãe. Quanto ao pai da protagonista, como diria Freud, ele é o ausente. Um bom filme para uma reflexão sobre os afetos, ...
    Leia Mais
    germana M.
    germana M.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 12 de março de 2016
    Forte, duro, excelente. Mostra o drama real, com todas suas facetas!!!! A incrível dificuldade da mãe, em ter de volta sua filha sequestradas e ainda apegada ao sequestrador!!!! Ótimo elenco!!!Muito bom!
    L.M
    L.M

    1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 20 de outubro de 2020
    A trama é boa, mas o roteiro muito ruim, o estômago embrulha em ver a "mãe" tratando a filha como um bicho. Detestei!!! O final então ? Sem comentários! Um assunto tão sério que poderia ser abordado de forma que ajudasse pessoas a lhe darem com isso, mas mostra tudo o que não se deve fazer!!

    Fotos

    Detalhes técnicos

    Nacionalidade EUA
    Distribuidor -
    Ano de produção 2015
    Tipo de filme longa-metragem
    Curiosidades -
    Orçamento -
    Idiomas Inglês
    Formato de produção -
    Cor Colorido
    Formato de áudio -
    Formato de projeção -
    Número Visa -

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    Comentários

    • Andries Viljoen
      Estocolmo, Pensilvânia Stockholm, Pensylvania, no original! (USA, 2015) A história verdadeira de Natascha Maria Kampusch aconteceu em Viena, e foi revelada ao mundo em 2006. Nikole Beckwith situou a sua história numa pequena cidade do Estado da Pensilvânia, USA, nos dias de hoje, e, embora a menção a Estocolmo, no título, já indique do que se trata, a realizadora construiu o seu argumento, de modo a ir revelando, aos poucos, a situação! O filme abre com uma jovem loura, de cabelos longos, e olhos claros, com uns 20 anos de idade, sentada no sofá traseiro de um carro, que corre em alta velocidade! Veremos que ela se chama a ela mesma, de Leia! Olha pela janela do carro, com alguma expressão de espanto, às vezes – mas, em geral, a expressão de seu rosto é nenhuma! Ou a expressão de uma pessoa que se esforça para não demonstrar o que está a sentir. Ou de quem está confusa, e não sabe, ao certo, o que está a sentir. Ou, tudo junto. O carro pára diante de uma casa confortável. A câmara fica dentro do carro, o espectador não vê muito distintamente o que há lá fora, mas dá para perceber que umas 15 ou 20 pessoas estão diante da casa. Um homem, de fato, desce do carro, abre a porta para que ela desça. Vemos, através dos vidros fechados do carro, que o homem coloca o braço sobre o ombro dela, como que para protegê-la, para fazê-la avançar, pelo meio da pequena multidão. A porta da frente da casa abre-se, o homem de fato – um polícia, o detective Timms – e ela entram. Diante deles, estão os donos da casa, Marcy e Glen, um casal de meia-idade, com mais de 50 anos! Depois de uma breve conversa, o detective despede-se e sai. As três personagens permanecem onde estão. Marcy pergunta se pode dar um abraço nela, ela diz OK. Marcy abraça-a, e vemos que ela está profundamente emocionada. A rapariga não mostra expressão alguma no rosto. Daí a um instante, pergunta se podem parar de se abraçar. Quando Marcy a chama de Leanne, a rapariga diz que se chama Leia. Glen e Marcy expressam perplexidade. Marcy consegue balbuciar: – “Leia, como a princesa do filme?” A moça pergunta: – “Que princesa?” Leanne, ou Leia, vive nos Estados Unidos, nos dias de hoje, e nunca ouviu falar na saga Star Wars. Ela não sabe absolutamente nada sobre um mundo que, na sua mente, e devido às mentiras que o Glen inventou, já não existia! A explicação do homem é que o mundo tinha acabado e ele a tinha salvo de uma morte certa! A situação não é absolutamente clara. Naturalmente, o espectador pode imaginar o que está a acontecer, mas o filme não é explícito. Só ao longo da narrativa é que o espectador vai tendo as informações que formam o quadro completo. Apesar de ser baseado numa história verídica, o filme foge ao que aconteceu, realmente, com Natascha Kampusch, para se focar apenas no fenómeno a que em psicologia se chama de Síndroma de Estocolmo, no qual uma pessoa, submetida a um tempo prolongado de intimidação, passa a ter simpatia e até amor ou amizade perante o seu agressor ou, neste caso, o homem que a raptou! Não sabendo viver com outra realidade, senão com aquela com a qual sempre viveu, a única forma de se encaixar num mundo desconhecido, será fazendo continuar o ciclo iniciado com Ben! Na vida real, as coisas não foram tão assim tão sedutoras! Natascha Maria Kampusch tinha dez anos de idade quando, em Março de 1998, foi raptada, no caminho da escola, por um homem, Wolfgang Přiklopil! Foi mantida presa no porão da casa do raptor, ao longo de oito anos, até que, em Agosto de 2006, conseguiu fugir! Bem diferentemente do que acontece no filme, Natascha foi submetida a todo o tipo de humilhação psicológica e sexual, tortura física com agressões físicas constantes e privação de comida e luz! A sua fuga provocou o suicídio do seu sequestrador, uma comoção nacional e uma crise no governo e nos serviços de segurança do país, relativamente às falhas descobertas e ao acobertamento de erros na investigação policial, durante os anos em que esteve desaparecida, e que poderiam ter levado à sua libertação mais cedo. O filme foge à história verdadeira, para desenvolver um drama pessoal, que ninguém ou terapia alguma poderia solucionar! E a resposta encontrada por Leia não foi a tentativa de encaixe, a tentativa de amar ou de se relacionar com alguém! Ela optou pela solução mais fácil: perpetuar o mundo que sempre conheceu e do qual não quer fugir!
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