Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cineweb
por Alysson Oliveira
O diretor norueguês André Øvredal vale-se de vários desses clichês em seu "A Autópsia". Ainda assim (ou talvez por isso mesmo), constrói um suspense eficiente e claustrofóbico.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Collider
por Aubrey Page
O mistério central é empolgante, embora espectadores menos interessados possam ser repelidos por sua opacidade. Mas a mitologia é rica e intrigante, fornecendo um material complexo o suficiente para se tornar uma franquia.
A crítica completa está disponível no site Collider
New York Times
por Jeanette Catsoulis
Violento sem nunca ser exagerado, "A Autópsia" alcança um nível real de terror e sustos com o mínimo de efeitos especiais. As cores são escuras e tensas [...] e a atuação é modestamente realista.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Cinepop
por Renato Marafon
Com um ótimo enredo e uma premissa envolvente, ‘A Autopsia‘ é um terror psicológico mais cabeça que irá agradar em cheio aos fãs de filmes com desenvolvimento mais lento.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
André Øvredal aposta na supressão de qualquer dubiedade, permitindo ao pavor dominar a trama literal e gradativamente. As conclusões dos personagens, excetuando as técnicas, especialmente as de natureza religiosa, soam demasiadamente precisas e incontestes...
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Rolling Stone
por Hamilton Rosa Jr.
O clima de horror é eficaz e mantido em alta graças ao bom uso de efeitos sonoros, atmosfera sombria e um suspense crescente
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
Boston Globe
por Tom Russo
["A Autópsia" é] um filme de terror independente e seco que consegue aterrorizar o espectador antes mesmo de chegar à parte que é realmente assustadora.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Critikat.com
por Alain Zind
"A Autópsia" pode ser compreendido como panorama de alguns mitos de terror populares: histórias de possessão, de atos de crueldade e de satanismo. São lendas fantásticas exploradas à exaustão pela literatura e pelo cinema.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
O Globo
por Mário Abbade
Ovredal conta com o bom desempenho de Cox e Hirsch, aliado a recursos como a saturação da cor, para intensificar o medo que o posicionamento de sua câmera causa.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Ocorrem mortos, delírios, incêndios, explosões todos causados pelo que é fácil de prever. Mas o fato de ser rápido e direto, de criar certo clima e até assustar bastante [...] tornam o filme aceitável. Se você tiver estômago.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Guardian
por Wendy Ide
O elenco talentoso [...] melhora o filme, assim como o design de produção [...] Mas o clímax caótico não consegue manter o nível de tensão estabelecido pelos dois primeiros atos.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Télérama
por Frédéric Strauss
A bela ideia do filme é colocar a morte dos dois lados da fronteira que separa o racional e o irracional. O corpo é mais do que análises, investigações, cortes e constatações. Ele também é palimpsesto, imaginário, ficção indecifrável...
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Dennis Harvey
O roteiro e a direção encontram um bom equilíbrio entre o humor macabro e o suspense puro, com os muito capazes protagonistas acertando notas complexas sem nunca diluir a trama em exageros.
A crítica completa está disponível no site Variety
Folha de São Paulo
por Sérgio Alpendre
Alguns acontecimentos da segunda metade são mesmo patéticos, quase anulando a atmosfera construída com certa habilidade na primeira. Os atores parecem entender o patético e resolvem aderir a ele em suas interpretações.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
The Hollywood Reporter
por Stephen Dalton
Um filme que definitivamente não é para os frágeis, "A Autópsia", esse tenso terror de André Ovredal, acaba se provando ser menos que a soma de suas partes forensicamente cortadas.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
The Playlist
por Kevin Jagernauth
"A Autópsia" se transforma num filme de terror banal, cheio de sustos, como você tem visto às pencas nos últimos anos, com todos os marcos do gênero: luzes que se apagam de repente, imagens perturbadoras, corredores sombrios e, no caso deste filme, uma mitologia mal explicada.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Embora o desfecho da trama surpreenda, as conclusões da dupla de médicos condizem mais com as fantásticas descobertas de Robert langdon, personagem de "O Código Da Vinci".
A crítica completa está disponível no site Veja
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Cineweb
O diretor norueguês André Øvredal vale-se de vários desses clichês em seu "A Autópsia". Ainda assim (ou talvez por isso mesmo), constrói um suspense eficiente e claustrofóbico.
Collider
O mistério central é empolgante, embora espectadores menos interessados possam ser repelidos por sua opacidade. Mas a mitologia é rica e intrigante, fornecendo um material complexo o suficiente para se tornar uma franquia.
New York Times
Violento sem nunca ser exagerado, "A Autópsia" alcança um nível real de terror e sustos com o mínimo de efeitos especiais. As cores são escuras e tensas [...] e a atuação é modestamente realista.
Cinepop
Com um ótimo enredo e uma premissa envolvente, ‘A Autopsia‘ é um terror psicológico mais cabeça que irá agradar em cheio aos fãs de filmes com desenvolvimento mais lento.
Papo de Cinema
André Øvredal aposta na supressão de qualquer dubiedade, permitindo ao pavor dominar a trama literal e gradativamente. As conclusões dos personagens, excetuando as técnicas, especialmente as de natureza religiosa, soam demasiadamente precisas e incontestes...
Rolling Stone
O clima de horror é eficaz e mantido em alta graças ao bom uso de efeitos sonoros, atmosfera sombria e um suspense crescente
Boston Globe
["A Autópsia" é] um filme de terror independente e seco que consegue aterrorizar o espectador antes mesmo de chegar à parte que é realmente assustadora.
Critikat.com
"A Autópsia" pode ser compreendido como panorama de alguns mitos de terror populares: histórias de possessão, de atos de crueldade e de satanismo. São lendas fantásticas exploradas à exaustão pela literatura e pelo cinema.
O Globo
Ovredal conta com o bom desempenho de Cox e Hirsch, aliado a recursos como a saturação da cor, para intensificar o medo que o posicionamento de sua câmera causa.
Rubens Ewald
Ocorrem mortos, delírios, incêndios, explosões todos causados pelo que é fácil de prever. Mas o fato de ser rápido e direto, de criar certo clima e até assustar bastante [...] tornam o filme aceitável. Se você tiver estômago.
The Guardian
O elenco talentoso [...] melhora o filme, assim como o design de produção [...] Mas o clímax caótico não consegue manter o nível de tensão estabelecido pelos dois primeiros atos.
Télérama
A bela ideia do filme é colocar a morte dos dois lados da fronteira que separa o racional e o irracional. O corpo é mais do que análises, investigações, cortes e constatações. Ele também é palimpsesto, imaginário, ficção indecifrável...
Variety
O roteiro e a direção encontram um bom equilíbrio entre o humor macabro e o suspense puro, com os muito capazes protagonistas acertando notas complexas sem nunca diluir a trama em exageros.
Folha de São Paulo
Alguns acontecimentos da segunda metade são mesmo patéticos, quase anulando a atmosfera construída com certa habilidade na primeira. Os atores parecem entender o patético e resolvem aderir a ele em suas interpretações.
The Hollywood Reporter
Um filme que definitivamente não é para os frágeis, "A Autópsia", esse tenso terror de André Ovredal, acaba se provando ser menos que a soma de suas partes forensicamente cortadas.
The Playlist
"A Autópsia" se transforma num filme de terror banal, cheio de sustos, como você tem visto às pencas nos últimos anos, com todos os marcos do gênero: luzes que se apagam de repente, imagens perturbadoras, corredores sombrios e, no caso deste filme, uma mitologia mal explicada.
Veja
Embora o desfecho da trama surpreenda, as conclusões da dupla de médicos condizem mais com as fantásticas descobertas de Robert langdon, personagem de "O Código Da Vinci".