Descompensada: Críticas - Página 2

Um bom filme, não chega a ser algo surpreendente, mas é bem divertido tendo alguns atores interessantes no elenco algumas participações razoavelmente razoável, nada de tão chamativo. Gostei da atuação da Amy Schumer, não tinha assistido nenhum filme dela até então.

Entre risadas e lágrimas, Descompensada oferece mais que apenas uma comédia superficial.
Há temas fortes tratados no filme. Ele já começa mostrando a protagonista, a pequena Amy (Amy Schumer) e sua irmã caçula, tendo uma lição do seu pai sobre como a monogamia não existe. Corta para os dias atuais e vemos a adulta Amy, avessa a compromisso sério, se relacionando apenas casualmente com homens por uma noite.
Tudo muda quando ela se apaixona e não sabe o que fazer. O conflito da personagem é visível na performance da atriz, que nos oferece emoções que vão da dor, a raiva, opressão dos seus sentimentos e risos, graças a um roteiro bem dosado de ironias e sentimentos.
O filme ainda nos oferece inúmeras participações especiais de grandes atores. Daniel Radcliffe e Marisa Tomei. Tilda Swinton, irreconhecível, no papel de chefe da Amy. Mathew Broderick, entre outros.
Tem humor afiado, é cativante e no final encantado. Ao menos pra mim.
Curiosidade. O filme estava previsto para estrear no Brasil em setembro de 2015. Até o momento não há uma nova data para que ele chegue aqui oficialmente.
Nota do público: 6.5 (IMDB)
Nota dos críticos: 85%(Rotten Tomatoes)
Bilheterias
EUA - $110 milhões
Mundo - $139 milhões
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