O filme até que tem uma boa proposta com uma história interessante da busca da pedra filosofal, mas no decorrer da trama perde a mão indo para o lado do terror chulo e barato. Não vale a pena perder tempo com tamanha hipocrisia, além do que o filme é muito mal feito.
E muito ruim...... esses filmes de terror em primeira pessoa, do cara que vai filmando com a câmera não evoluíram absolutamente NADA des da Bruxa de Brair. Filme sem graça, previsível, sem criatividade.... terrível....
Filme muito bom, angustiante e claustrofóbico, realmente é um terror que presta. O clima do filme é muito bom, Teve vezes que nem aguentava olhar para a tela por medo do susto, o filme deixa você criando teorias até o final e é um alivio spoiler: quando eles saem , enfim, recomendo bastante assistirem!
esse filme na minha opniao e um dos melhores filmes de terror muitos sustos e tem uma baita historia, muito bom,realmente uma pena eu nao achar mais em lugar nenhum.
Bom, assisti tem algum tempo já. É um dos meus filmes preferido, principalmente por misturar aventura e terror (eu gosto bastante de primeira pessoa, mas isso é algo bem particular de cada um). O filme te prende do início ao fim, e gera um nervosismo bem interessante. A respeito dos furos em relação aos fatos históricos: penso eu que, as datas de construção das catacumbas, embora não congruentes com algumas partes do filme (em especial o puzzle), não tem relevância, em razão do lugar que eles se encontram; o filme deixa a entender que é mais profundo do que as catacumbas, chega a parecer até que foram "teletransportados" hahah. Enfim, a priori, as datas, na minha opinião, são irrelevantes dado o contexto de local que o filme passa. De qualquer forma, vale a pena.
Muito chato, não falam sobre a referência dos 7 planetas astrológicos, que na mitologia egípcia tem a ver com 7 metais, podiam ter trabalhando mais a história.
Um filme que nos apresenta uma concepção do "Inferno" que não estávamos acostumados; a priori, parecia ser mais um dos impagáveis clichês "found-footage", mas inverteu isso completamente ao idealizar que talvez exista uma versão de um tártaro alquímico abaixo de nós. O filme improvisa bem em cenas que carregam algum cunho de historiografia e arqueologia, explicando até para os mais leigos o objetivo da protagonista e de seus parceiros. A propósito, me lembrou muito o jogo Rise of Tomb Raider, com toda a atmosfera da filha que quer seguir o legado descontinuado e geralmente injustiçado do pai, tendo que fazê-lo a qualquer custo a ponto de chegar em seu limite — este que é desbravar as catacumbas de Paris para encontrar uma pedra lendária. Em contrapartida, o mal desenvolvimento deste "Inferno na Terra" é um dos detalhes que enfraquece o filme. Quando pensamos em um purgatório, o exagero do horror e do medo é normalmente o que nos vêm à cabeça, mas, no longa, estes elementos são pouco explorados, deixando brechas para os roteiristas usarem apenas um recurso que verdadeiramente coage os personagens: a culpa. Os ressentimentos são a maior causa de morte dos figurantes, e há cenas interessantes de como o passado doloroso vem à tona. No fim, Assim na Terra Como no Inferno é uma ideia muito interessante, apenas pouco explorada. O filme se resolve bem em alguns takes, mas nos faz imaginar uma obra mais desenvolvida e pensada, embora talvez os produtores quisessem contextualizar o espiritismo e a filosofia do Inferno em um cenário mais humano e moderno, sem muitas bizarrices ou eventos sobrenaturais gigantescos. Uma continuação com novos personagens e mais elementos efetivamente assustadores poderia, talvez, tornar este filme uma inovação agradável nos subgêneros de terror ao misturar acontecimentos históricos e uma realidade assombrosa. Por enquanto, Assim na Terra Como no Inferno é um bom thriller de aventura.
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