Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Emmanuela Oliveira
Com narrativa que abusa dos altos e baixos da trajetória do herói, clássica e agradável, a precisa direção de elenco de David O. Russell chega ao auge com a aparição de Bradley Cooper...
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
Lawrence atinge todas as notas certas em um papel que exige que ela seja uma romântica sonhadora; uma cínica que desistiu do amor; uma mãe amorosa [...]É um desempenho maravilhoso em camadas que carrega o filme [...]
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
O Globo
por Mário Abbade
O cineasta que O. Russell mais homenageia, no entanto, é Scorsese, não só com a câmera, mas também com o expediente de usar as letras das canções para aumentar o significado das cenas. O diretor também envereda pela cartilha de Hitchcock...
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Quarto Ato
por Carla Marinho
Jennifer Lawrence, uma das atrizes mais queridas de Hollywood, entrega uma interpretação sólida, embora sem grande brilho. O filme tem um apelo emocional em diversos momentos [...] "Joy" nos remete à reflexão, de como podemos superar as limitações ao nosso redor, e a não desistir dos nossos sonhos.
A crítica completa está disponível no site Quarto Ato
The Playlist
por Eric Kohn
Russell nunca foi o diretor mais ousado da América, mas ele consegue constantemente renovar fórmulas clássicas com um tom irônico radiante, causando um efeito genial.
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Cinepop
por Letícia Alassë
O roteiro e a direção são muito bem trabalhados para dar mais dinâmica à narrativa e o tom cômico predomina com a família disfuncional, no entanto, o drama aos poucos se faz presente.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Boston Globe
por Ty Burr
O filme é uma confusão, alternando entre ser agradável e ser agravante, sustentado por nosso interesse na heroína da história e pela incrível e conquistadora performance de Jennifer Lawrence.
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Chronic'art.com
por Louis Blanchot
Desde "O Vencedor", este é o dilema existencial do cinema de Russell: sobrecarregar um destino heroico de uma mistura familiar imponderável, fazendo as ambições individuais derraparem sobre o solo escorregadio da vida em comunidade.
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
Cineweb
por Neusa Barbosa
O mérito, como sempre no trabalho deste diretor, está em escalar um elenco de primeira, que sustenta a atenção e se conduz com energia e carisma mesmo nas partes em que a história resvala num quase novelão...
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Collider
por Matt Goldberg
O filme não sabe o que fazer com a história além de jogar a culpa pelo fracasso de Joy em todas as pessoas ao redor, deixando o sucesso aparecer quando ela reúne confiança para tomar conta da situação.
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Diário de Pernambuco
por Júlio Cavani
O perfil psicológico dos personagens é o elemento central, principalmente em relação a Joy, que é sempre prejudicada pelos parentes mas nunca os abandona, como se fosse responsável pelo bem de todos [...] Outro ponto interessante é a ironia sobre a influência da televisão sobre o cotidiano...
A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco
Folha de São Paulo
por Teté Ribeiro
O sonho americano, sem tirar nem por. [...] Mas não importa se essa gata borralheira não quer romance, o filme é bom de ver, ainda que fique em último lugar com os dois anteriores desse trio (David O. Russell, Jennifer Lawrence e Bradley Cooper).
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Gazeta do Povo
por Helena Garnieri
Em meio à ficcionalização da personagem real [...], o filme acaba seguindo aquelas etapas tradicionais de evolução, com crise, mais crise, quase vai tudo para o brejo e solução. O clichê cansa, mas é atenuado pela narração do ponto de vista da avó de Joy.
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
New York Times
por A.O. Scott
No papel, o novo filme de David O. Russell, parecia perfeitamente simples, mesmo quadrado. [...] entretanto o longa, em toda sua bagunça e glória, pertence quase inteiramente a Lawrence. Ela é o tipo de estrela de cinema que transforma todo mundo em um bom ator.
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Rolling Stone
por André Rodrigues
Duas coisas transformam Joy em uma experiência prazerosa: o roteiro cheio de situações inusitadas e a boa direção de elenco de David O. Russell, que conta com seus habituais parceiros e uma inspirada protagonista.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
Screen International
por Tim Grierson
No entanto, o gosto pelo improviso, as imprevíseis mudanças de tonalidade e as evidentes guinadas emocionais que trouxeram o brilho de "Trapaça" e "O Lado Bom da Vida" são menos consistentes e eficientes neste filme, resultando em um conto de fadas que triunfa apenas em alguns momentos.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Screen Rant
por Sandy Schaefer
"Joy" oferece uma história previsível, mas sólida, sobre as realidades do sonho americano contado pela perspectiva de uma mulher, mas o material restante no filme [...] não ajuda a tornar a trama mais substancial.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
The Guardian
por Peter Bradshaw
"Joy: O Nome do Sucesso" se desenrola em uma tonalidade onírica e irônica, como uma sequência pré-créditos iniciais extendida ou uma montagem narrada de 120 minutos.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
[o filme] é uma história de perseverança e tenacidade com resoluções ridículas, mas gasta muito do seu tempo analisando a paralisia causada pelas irracionalidades de seus loucamente neuróticos e descontrolados personagens.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Frédéric Strauss
A história é séria, mas o empreendimento curioso autoriza o diretor a explorar seu pequeno vício: a comédia absurda. [...] A ideia funciona em termos de direção e conduz bem a primeira parte do filme, mas torna difícil a passagem para a segunda metade, mais dramática.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Justin Chang
Apesar de outro desempenho sólido de Jennifer Lawrence, o filme é ancorado em uma homenagem de Russell ao poder de decisão da mulher em um mundo de homens - e é difícil não ter o sentimento de que filme poderia ser melhor [...]
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CineClick
por Daniel Reininger
Existe um exagero de problemas e quando o triunfo acontece, parece algo mágico e mal explicado, afinal o caminho percorrido é frustrante e demasiadamente fantasioso.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Papo de Cinema
por Conrado Heoli
"Joy: O Nome do Sucesso" tem uma premissa certeira e facilmente apreciável, a do oprimido que se revela contra seus opressores [...], mas o que seria o coração dessa história se perde em meio às intervenções estilísticas e narrativas de Russell e suas investidas em diálogos e situações frívolas e irrelevantes...
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
ScreenCrush
por Matt Singer
Lawrence é uma atriz boa demais, tornando o filme agradável de assistir na maior parte do tempo, mas ela foi uma péssima escolha para o papel de uma mãe divorciada com duas filhas, que acumula as decepções da vida.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
Cinemascope
por Domitila Gonzalez
A fotografia é ok. O elenco está ok. A trilha sonora é ok. Porém, tudo está no meio-termo. Não tem nenhum momento, nem um mísero momento, que pode nos proporcionar aquela sensação de “ufa, então é por isso que ele foi indicado”.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Cineplayers
por Bernardo D.I. Brum
[...] "Joy: O Nome do Sucesso" não deixa de ter questões interessantes, ainda que mal aproveitadas [...] Nós já vimos "Joy" antes, com outros nomes, outras caras, outros motes - e esse é o problema: já vimos até demais.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Critikat.com
por Josué Morel
Embora "Joy" não escape ao retrato edificante da mãe coragem que ultrapassa um a um os obstáculos no caminho, o filme se baseia num cruzamento de contradições que constróem o edifício e terminam, com dificuldade, a conferir um pouco de complexidade ao projeto.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Estado de Minas
por Carolina Braga
Enredo providencial para tempos de crise. Mas o cineasta é superficial em relação a todas as inseguranças pessoais que poderiam surgir na protagonista, assim como nos demais integrantes da conflituosa família de classe média.
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
Omelete
por Marcelo Hessel
"Joy" visivelmente se leva mais a sério do que um O. Russell padrão: é menos um melodrama familiar assumido, como O Vencedor, e mais um comentário sobre esse gênero, com direito um arsenal de referências inteligentonas de metalinguagem.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Parece que o diretor está se esforçando em criar humor numa história real [...] É relativamente curioso e original, além de Jennifer Lawrence, que é a graça de sempre. Mas não tem nada de apaixonante e nem sequer é empolgante.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Washington Post
por Michael O'Sullivan
Até mesmo Jennifer Lawrence, no fim das contas, é uma decepção. Apesar de seu comprometimento e de seu talento - ela é, facilmente, a melhor parte do filme - a atriz não consegue vender um "suflê pouco cozido".
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
Aliás, ainda que a lógica narrativa do diretor funcionasse (e repito: não funciona), a falta de coesão ao aplicá-la acabaria por comprometê-la [...] Vindo de um realizador experiente como David O. Russell, "Joy" é no mínimo decepcionante. Não, estou sendo caridoso demais: é um desastre completo.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Zero Hora
por Daniel Feix
Como todo o elenco (que inclui Robert De Niro, Bradley Cooper e o ótimo ator venezuelano Édgar Ramírez), Jennifer Lawrence é subaproveitada pela trama rasa que o diretor escreveu junto a Annie Mumolo...
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
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Almanaque Virtual
Com narrativa que abusa dos altos e baixos da trajetória do herói, clássica e agradável, a precisa direção de elenco de David O. Russell chega ao auge com a aparição de Bradley Cooper...
Chicago Sun-Times
Lawrence atinge todas as notas certas em um papel que exige que ela seja uma romântica sonhadora; uma cínica que desistiu do amor; uma mãe amorosa [...]É um desempenho maravilhoso em camadas que carrega o filme [...]
O Globo
O cineasta que O. Russell mais homenageia, no entanto, é Scorsese, não só com a câmera, mas também com o expediente de usar as letras das canções para aumentar o significado das cenas. O diretor também envereda pela cartilha de Hitchcock...
Quarto Ato
Jennifer Lawrence, uma das atrizes mais queridas de Hollywood, entrega uma interpretação sólida, embora sem grande brilho. O filme tem um apelo emocional em diversos momentos [...] "Joy" nos remete à reflexão, de como podemos superar as limitações ao nosso redor, e a não desistir dos nossos sonhos.
The Playlist
Russell nunca foi o diretor mais ousado da América, mas ele consegue constantemente renovar fórmulas clássicas com um tom irônico radiante, causando um efeito genial.
Cinepop
O roteiro e a direção são muito bem trabalhados para dar mais dinâmica à narrativa e o tom cômico predomina com a família disfuncional, no entanto, o drama aos poucos se faz presente.
Boston Globe
O filme é uma confusão, alternando entre ser agradável e ser agravante, sustentado por nosso interesse na heroína da história e pela incrível e conquistadora performance de Jennifer Lawrence.
Chronic'art.com
Desde "O Vencedor", este é o dilema existencial do cinema de Russell: sobrecarregar um destino heroico de uma mistura familiar imponderável, fazendo as ambições individuais derraparem sobre o solo escorregadio da vida em comunidade.
Cineweb
O mérito, como sempre no trabalho deste diretor, está em escalar um elenco de primeira, que sustenta a atenção e se conduz com energia e carisma mesmo nas partes em que a história resvala num quase novelão...
Collider
O filme não sabe o que fazer com a história além de jogar a culpa pelo fracasso de Joy em todas as pessoas ao redor, deixando o sucesso aparecer quando ela reúne confiança para tomar conta da situação.
Diário de Pernambuco
O perfil psicológico dos personagens é o elemento central, principalmente em relação a Joy, que é sempre prejudicada pelos parentes mas nunca os abandona, como se fosse responsável pelo bem de todos [...] Outro ponto interessante é a ironia sobre a influência da televisão sobre o cotidiano...
Folha de São Paulo
O sonho americano, sem tirar nem por. [...] Mas não importa se essa gata borralheira não quer romance, o filme é bom de ver, ainda que fique em último lugar com os dois anteriores desse trio (David O. Russell, Jennifer Lawrence e Bradley Cooper).
Gazeta do Povo
Em meio à ficcionalização da personagem real [...], o filme acaba seguindo aquelas etapas tradicionais de evolução, com crise, mais crise, quase vai tudo para o brejo e solução. O clichê cansa, mas é atenuado pela narração do ponto de vista da avó de Joy.
New York Times
No papel, o novo filme de David O. Russell, parecia perfeitamente simples, mesmo quadrado. [...] entretanto o longa, em toda sua bagunça e glória, pertence quase inteiramente a Lawrence. Ela é o tipo de estrela de cinema que transforma todo mundo em um bom ator.
Rolling Stone
Duas coisas transformam Joy em uma experiência prazerosa: o roteiro cheio de situações inusitadas e a boa direção de elenco de David O. Russell, que conta com seus habituais parceiros e uma inspirada protagonista.
Screen International
No entanto, o gosto pelo improviso, as imprevíseis mudanças de tonalidade e as evidentes guinadas emocionais que trouxeram o brilho de "Trapaça" e "O Lado Bom da Vida" são menos consistentes e eficientes neste filme, resultando em um conto de fadas que triunfa apenas em alguns momentos.
Screen Rant
"Joy" oferece uma história previsível, mas sólida, sobre as realidades do sonho americano contado pela perspectiva de uma mulher, mas o material restante no filme [...] não ajuda a tornar a trama mais substancial.
The Guardian
"Joy: O Nome do Sucesso" se desenrola em uma tonalidade onírica e irônica, como uma sequência pré-créditos iniciais extendida ou uma montagem narrada de 120 minutos.
The Hollywood Reporter
[o filme] é uma história de perseverança e tenacidade com resoluções ridículas, mas gasta muito do seu tempo analisando a paralisia causada pelas irracionalidades de seus loucamente neuróticos e descontrolados personagens.
Télérama
A história é séria, mas o empreendimento curioso autoriza o diretor a explorar seu pequeno vício: a comédia absurda. [...] A ideia funciona em termos de direção e conduz bem a primeira parte do filme, mas torna difícil a passagem para a segunda metade, mais dramática.
Variety
Apesar de outro desempenho sólido de Jennifer Lawrence, o filme é ancorado em uma homenagem de Russell ao poder de decisão da mulher em um mundo de homens - e é difícil não ter o sentimento de que filme poderia ser melhor [...]
CineClick
Existe um exagero de problemas e quando o triunfo acontece, parece algo mágico e mal explicado, afinal o caminho percorrido é frustrante e demasiadamente fantasioso.
Papo de Cinema
"Joy: O Nome do Sucesso" tem uma premissa certeira e facilmente apreciável, a do oprimido que se revela contra seus opressores [...], mas o que seria o coração dessa história se perde em meio às intervenções estilísticas e narrativas de Russell e suas investidas em diálogos e situações frívolas e irrelevantes...
ScreenCrush
Lawrence é uma atriz boa demais, tornando o filme agradável de assistir na maior parte do tempo, mas ela foi uma péssima escolha para o papel de uma mãe divorciada com duas filhas, que acumula as decepções da vida.
Cinemascope
A fotografia é ok. O elenco está ok. A trilha sonora é ok. Porém, tudo está no meio-termo. Não tem nenhum momento, nem um mísero momento, que pode nos proporcionar aquela sensação de “ufa, então é por isso que ele foi indicado”.
Cineplayers
[...] "Joy: O Nome do Sucesso" não deixa de ter questões interessantes, ainda que mal aproveitadas [...] Nós já vimos "Joy" antes, com outros nomes, outras caras, outros motes - e esse é o problema: já vimos até demais.
Critikat.com
Embora "Joy" não escape ao retrato edificante da mãe coragem que ultrapassa um a um os obstáculos no caminho, o filme se baseia num cruzamento de contradições que constróem o edifício e terminam, com dificuldade, a conferir um pouco de complexidade ao projeto.
Estado de Minas
Enredo providencial para tempos de crise. Mas o cineasta é superficial em relação a todas as inseguranças pessoais que poderiam surgir na protagonista, assim como nos demais integrantes da conflituosa família de classe média.
Omelete
"Joy" visivelmente se leva mais a sério do que um O. Russell padrão: é menos um melodrama familiar assumido, como O Vencedor, e mais um comentário sobre esse gênero, com direito um arsenal de referências inteligentonas de metalinguagem.
Rubens Ewald
Parece que o diretor está se esforçando em criar humor numa história real [...] É relativamente curioso e original, além de Jennifer Lawrence, que é a graça de sempre. Mas não tem nada de apaixonante e nem sequer é empolgante.
Washington Post
Até mesmo Jennifer Lawrence, no fim das contas, é uma decepção. Apesar de seu comprometimento e de seu talento - ela é, facilmente, a melhor parte do filme - a atriz não consegue vender um "suflê pouco cozido".
Cinema em Cena
Aliás, ainda que a lógica narrativa do diretor funcionasse (e repito: não funciona), a falta de coesão ao aplicá-la acabaria por comprometê-la [...] Vindo de um realizador experiente como David O. Russell, "Joy" é no mínimo decepcionante. Não, estou sendo caridoso demais: é um desastre completo.
Zero Hora
Como todo o elenco (que inclui Robert De Niro, Bradley Cooper e o ótimo ator venezuelano Édgar Ramírez), Jennifer Lawrence é subaproveitada pela trama rasa que o diretor escreveu junto a Annie Mumolo...