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2,8
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Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

críticas da imprensa

Almanaque Virtual

por Emmanuela Oliveira

Com narrativa que abusa dos altos e baixos da trajetória do herói, clássica e agradável, a precisa direção de elenco de David O. Russell chega ao auge com a aparição de Bradley Cooper...

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Chicago Sun-Times

por Richard Roeper

Lawrence atinge todas as notas certas em um papel que exige que ela seja uma romântica sonhadora; uma cínica que desistiu do amor; uma mãe amorosa [...]É um desempenho maravilhoso em camadas que carrega o filme [...]

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O Globo

por Mário Abbade

O cineasta que O. Russell mais homenageia, no entanto, é Scorsese, não só com a câmera, mas também com o expediente de usar as letras das canções para aumentar o significado das cenas. O diretor também envereda pela cartilha de Hitchcock...

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Quarto Ato

por Carla Marinho

Jennifer Lawrence, uma das atrizes mais queridas de Hollywood, entrega uma interpretação sólida, embora sem grande brilho. O filme tem um apelo emocional em diversos momentos [...] "Joy" nos remete à reflexão, de como podemos superar as limitações ao nosso redor, e a não desistir dos nossos sonhos.

A crítica completa está disponível no site Quarto Ato

The Playlist

por Eric Kohn

Russell nunca foi o diretor mais ousado da América, mas ele consegue constantemente renovar fórmulas clássicas com um tom irônico radiante, causando um efeito genial.

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Cinepop

por Letícia Alassë

O roteiro e a direção são muito bem trabalhados para dar mais dinâmica à narrativa e o tom cômico predomina com a família disfuncional, no entanto, o drama aos poucos se faz presente.

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Boston Globe

por Ty Burr

O filme é uma confusão, alternando entre ser agradável e ser agravante, sustentado por nosso interesse na heroína da história e pela incrível e conquistadora performance de Jennifer Lawrence.

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Chronic'art.com

por Louis Blanchot

Desde "O Vencedor", este é o dilema existencial do cinema de Russell: sobrecarregar um destino heroico de uma mistura familiar imponderável, fazendo as ambições individuais derraparem sobre o solo escorregadio da vida em comunidade.

A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com

Cineweb

por Neusa Barbosa

O mérito, como sempre no trabalho deste diretor, está em escalar um elenco de primeira, que sustenta a atenção e se conduz com energia e carisma mesmo nas partes em que a história resvala num quase novelão...

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Collider

por Matt Goldberg

O filme não sabe o que fazer com a história além de jogar a culpa pelo fracasso de Joy em todas as pessoas ao redor, deixando o sucesso aparecer quando ela reúne confiança para tomar conta da situação.

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Diário de Pernambuco

por Júlio Cavani

O perfil psicológico dos personagens é o elemento central, principalmente em relação a Joy, que é sempre prejudicada pelos parentes mas nunca os abandona, como se fosse responsável pelo bem de todos [...] Outro ponto interessante é a ironia sobre a influência da televisão sobre o cotidiano...

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Folha de São Paulo

por Teté Ribeiro

O sonho americano, sem tirar nem por. [...] Mas não importa se essa gata borralheira não quer romance, o filme é bom de ver, ainda que fique em último lugar com os dois anteriores desse trio (David O. Russell, Jennifer Lawrence e Bradley Cooper).

A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

Gazeta do Povo

por Helena Garnieri

Em meio à ficcionalização da personagem real [...], o filme acaba seguindo aquelas etapas tradicionais de evolução, com crise, mais crise, quase vai tudo para o brejo e solução. O clichê cansa, mas é atenuado pela narração do ponto de vista da avó de Joy.

A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo

New York Times

por A.O. Scott

No papel, o novo filme de David O. Russell, parecia perfeitamente simples, mesmo quadrado. [...] entretanto o longa, em toda sua bagunça e glória, pertence quase inteiramente a Lawrence. Ela é o tipo de estrela de cinema que transforma todo mundo em um bom ator.

A crítica completa está disponível no site New York Times

Rolling Stone

por André Rodrigues

Duas coisas transformam Joy em uma experiência prazerosa: o roteiro cheio de situações inusitadas e a boa direção de elenco de David O. Russell, que conta com seus habituais parceiros e uma inspirada protagonista.

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Screen International

por Tim Grierson

No entanto, o gosto pelo improviso, as imprevíseis mudanças de tonalidade e as evidentes guinadas emocionais que trouxeram o brilho de "Trapaça" e "O Lado Bom da Vida" são menos consistentes e eficientes neste filme, resultando em um conto de fadas que triunfa apenas em alguns momentos.

A crítica completa está disponível no site Screen International

Screen Rant

por Sandy Schaefer

"Joy" oferece uma história previsível, mas sólida, sobre as realidades do sonho americano contado pela perspectiva de uma mulher, mas o material restante no filme [...] não ajuda a tornar a trama mais substancial.

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The Guardian

por Peter Bradshaw

"Joy: O Nome do Sucesso" se desenrola em uma tonalidade onírica e irônica, como uma sequência pré-créditos iniciais extendida ou uma montagem narrada de 120 minutos.

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The Hollywood Reporter

por Todd McCarthy

[o filme] é uma história de perseverança e tenacidade com resoluções ridículas, mas gasta muito do seu tempo analisando a paralisia causada pelas irracionalidades de seus loucamente neuróticos e descontrolados personagens.

A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

Télérama

por Frédéric Strauss

A história é séria, mas o empreendimento curioso autoriza o diretor a explorar seu pequeno vício: a comédia absurda. [...] A ideia funciona em termos de direção e conduz bem a primeira parte do filme, mas torna difícil a passagem para a segunda metade, mais dramática.

A crítica completa está disponível no site Télérama

Variety

por Justin Chang

Apesar de outro desempenho sólido de Jennifer Lawrence,  o filme é ancorado em uma homenagem de Russell ao poder de decisão da mulher em um mundo de homens - e é difícil não ter o sentimento de que filme poderia ser melhor [...]

A crítica completa está disponível no site Variety

CineClick

por Daniel Reininger

Existe um exagero de problemas e quando o triunfo acontece, parece algo mágico e mal explicado, afinal o caminho percorrido é frustrante e demasiadamente fantasioso.

A crítica completa está disponível no site CineClick

Papo de Cinema

por Conrado Heoli

"Joy: O Nome do Sucesso" tem uma premissa certeira e facilmente apreciável, a do oprimido que se revela contra seus opressores [...], mas o que seria o coração dessa história se perde em meio às intervenções estilísticas e narrativas de Russell e suas investidas em diálogos e situações frívolas e irrelevantes...

A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

ScreenCrush

por Matt Singer

Lawrence é uma atriz boa demais, tornando o filme agradável de assistir na maior parte do tempo, mas ela foi uma péssima escolha para o papel de uma mãe divorciada com duas filhas, que acumula as decepções da vida.

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Cinemascope

por Domitila Gonzalez

A fotografia é ok. O elenco está ok. A trilha sonora é ok. Porém, tudo está no meio-termo. Não tem nenhum momento, nem um mísero momento, que pode nos proporcionar aquela sensação de “ufa, então é por isso que ele foi indicado”.

A crítica completa está disponível no site Cinemascope

Cineplayers

por Bernardo D.I. Brum

[...] "Joy: O Nome do Sucesso" não deixa de ter questões interessantes, ainda que mal aproveitadas [...] Nós já vimos "Joy" antes, com outros nomes, outras caras, outros motes - e esse é o problema: já vimos até demais.

A crítica completa está disponível no site Cineplayers

Critikat.com

por Josué Morel

Embora "Joy" não escape ao retrato edificante da mãe coragem que ultrapassa um a um os obstáculos no caminho, o filme se baseia num cruzamento de contradições que constróem o edifício e terminam, com dificuldade, a conferir um pouco de complexidade ao projeto.

A crítica completa está disponível no site Critikat.com

Estado de Minas

por Carolina Braga

Enredo providencial para tempos de crise. Mas o cineasta é superficial em relação a todas as inseguranças pessoais que poderiam surgir na protagonista, assim como nos demais integrantes da conflituosa família de classe média.

A crítica completa está disponível no site Estado de Minas

Omelete

por Marcelo Hessel

"Joy" visivelmente se leva mais a sério do que um O. Russell padrão: é menos um melodrama familiar assumido, como O Vencedor, e mais um comentário sobre esse gênero, com direito um arsenal de referências inteligentonas de metalinguagem.

A crítica completa está disponível no site Omelete

Rubens Ewald

por Rubens Ewald Filho

Parece que o diretor está se esforçando em criar humor numa história real [...] É relativamente curioso e original, além de Jennifer Lawrence, que é a graça de sempre. Mas não tem nada de apaixonante e nem sequer é empolgante.

A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald

Washington Post

por Michael O'Sullivan

Até mesmo Jennifer Lawrence, no fim das contas, é uma decepção. Apesar de seu comprometimento e de seu talento - ela é, facilmente, a melhor parte do filme - a atriz não consegue vender um "suflê pouco cozido".

A crítica completa está disponível no site Washington Post

Cinema em Cena

por Pablo Villaça

Aliás, ainda que a lógica narrativa do diretor funcionasse (e repito: não funciona), a falta de coesão ao aplicá-la acabaria por comprometê-la [...] Vindo de um realizador experiente como David O. Russell, "Joy" é no mínimo decepcionante. Não, estou sendo caridoso demais: é um desastre completo.

A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena

Zero Hora

por Daniel Feix

Como todo o elenco (que inclui Robert De Niro, Bradley Cooper e o ótimo ator venezuelano Édgar Ramírez), Jennifer Lawrence é subaproveitada pela trama rasa que o diretor escreveu junto a Annie Mumolo...

A crítica completa está disponível no site Zero Hora
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