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    Joy: O Nome do Sucesso
    Média
    4,0
    850 notas
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    57 Críticas do usuário

    5
    11 críticas
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    Heitor Q
    Heitor Q

    15 seguidores 12 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 6 de fevereiro de 2016
    Excelente filme! Mostra varios fatores criticos de sucesso em negocios. Criatividade, perseveranca, senso de oportunidade, detalhismo, iniciativa, auto sacrificio, atencao a legislacao, suporte familiar e social. Mostra tambem um ambiente tipico que faz do capitalismo um sucesso: liberdade para empreender, fe no empreendedorismo, pouca ou nenhuma presenca do estado. Um exemplo.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.537 seguidores 805 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 10 de fevereiro de 2016
    Para pessoas como Joy Mangano (Jennifer Lawrence), os Estados Unidos são um país perfeito, na medida em que oferecem as oportunidades de crescimento que uma pessoa como ela precisa. Na realidade, se Joy Mangano tivesse inventado o esfregão que a levou ao sucesso, nos dias atuais, ela, com certeza, não precisaria bater em muitas portas até ter sua invenção notada. Era só ela ter inscrito seu produto num reality show como o Supermarket Superstar, que vai ao ar no Brasil pelo Discovery Home & Health, que metade dos problemas dela estava resolvido.

    Entretanto, até mesmo para fins dramáticos, a história de Joy não poderia ser tão fácil assim... A jornada dela é a que acompanharemos durante Joy: O Nome do Sucesso, filme dirigido e escrito por David O. Russell e sua terceira parceria seguida com a dupla Jennifer Lawrence e Bradley Cooper (que se transformaram no amuleto de sorte do diretor). Mãe solteira de dois filhos, arrimo de família, a verdade é que Joy sacrificou todos os seus sonhos em prol dos outros.

    Porém, uma pessoa como Joy não pode esconder durante muito tempo aquilo que ela verdadeiramente é. Então, já à beira da sarjeta, com contas atrasadas e muitas dívidas, ela inventa o Miracle Mop, um esfregão feito com fios de algodão e um suporte de plástico que fará com que as pessoas não precisem mais ter contato com a sujeira que fica na parte que é esfregada no chão.

    Baseado em uma história real, Joy: O Nome do Sucesso é mais um filme da safra de 2015 que conta com uma personagem principal do sexo feminino, de personalidade forte e que é defendida com garra por Jennifer Lawrence (que, por esse filme, conquistou a sua quarta indicação ao Oscar, a terceira na categoria de Melhor Atriz). Entretanto, nada apaga da obra a incômoda sensação de que a atriz é muito jovem para interpretar um papel como esse. Joy Mangano pedia uma atriz mais madura.
    Hugo D.
    Hugo D.

    1.830 seguidores 318 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 15 de fevereiro de 2016
    Achei um filme bem comum, na verdade bem fraco pelo elenco que tem. Ninguém se destaca e a direção é meio arrastada, com algumas voltas desnecessárias. Sinceramente é difícil entender a indicação da Jennifer Lawrence como melhor atriz no Oscar.
    Daniele P
    Daniele P

    1 seguidor 13 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 23 de agosto de 2019
    Criou-se uma expectativa absurda em cima de um filme chato e enfadonho. Tendo como cartada o estrelato de atores badalados de Hollywood que simplesmente sumiram dentro de seus personagens tímidos e fatigantes, com exceção da J.L. que cumpriu o seu papel. Fora isso, filme cansado!
    anônimo
    Um visitante
    2,5
    Enviada em 17 de setembro de 2016
    Joy não chega a ser um filme ruim, mas o maior problema aqui é que o filme nunca vai além do "quase". O primeiro ato é a parte mais problemática devido ao roteiro que apresenta seus personagens de uma maneira extremamente artificial, chega a ser estranho ver as relações de Joy com seus familiares pois nunca parece algo que uma família normal realmente faria, fica muito óbvio que é um roteiro escrito já que nenhum personagem age como um ser humano normal. Ao mesmo tempo o roteiro abusa de clichês e tentativas de humor que raramente funcionam, gerando uma história puramente desinteressante. Felizmente as coisas melhoram consideravelmente a partir da metade do filme, principalmente na parte que o personagem do Braddley Cooper aparece. A história finalmente anda pra frente, nós vemos a personagem realmente agir ao invés de apenas sofrer como ocorre no primeiro ato inteiro, e a história consequentemente se torna mais interessante, ainda que sofra devido a superficialidade da forma como a maioria das coisas são abordadas. O que realmente salva o filme é a interpretação de Jennifer Lawrence, ela convence e traz todas as nuances necessárias para a personagem, ainda que fique aquela incômoda sensação de que ela é uma atriz nova demais para o papel de uma mulher que já é mãe de família e decidida na vida. O resto do elenco, assim como a fotografia e trilha sonora do filme, não compromete mas também não faz nada demais. Joy peca por isso, não há absolutamente nada de memorável aqui, nada que te faça ficar pensando depois que assiste o filme, pois ele é mediano em todos os seus aspectos. O resultado é um filme puramente esquecível e que no fim das contas promete muito mais do que cumpre.
    Alvaro S.
    Alvaro S.

    2.190 seguidores 349 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 2 de maio de 2016
    Joy num primeiro momento me pareceu que seria aquele filme motivador, que mexe com a estrutura cerebral de uma pessoa fazendo com que ela se identifique com a personagem principal e encontre a motivação necessária para correr atrás dos seus sonhos.
    Apesar de tratar-se de uma história real, não é o que acontece. O roteiro se concentra nessa figura feminina, interpretada pela atriz Jennifer Lawrence, em mais uma atuação forte, que precisa lidar com o caos que está sua família. Pais divorciados, meia irmã invejosa, ex-marido morando no porão de sua casa, e tentar ser quem ela sempre quis ser.
    Acompanhamos essa trajetória, percebemos todas as dificuldades enfrentadas por ela, mas a câmera nunca nos coloca como participantes dessa jornada, apenas observadores. Faltou essa ligação.
    No mais está tudo ali, ótimo elenco de apoio com Robert De Niro, Bradley Cooper, Isabella Rosselline, entre outros. Um trabalho de direção de arte, figurino e fotografia impecável e uma direção acima da média.
    Curiosidade. Com este filme a atriz Jennifer Lawrence marca a terceira parceria com o diretor David O Russel e sua terceira indicação ao Oscar num filme dele. Seu primeiro Oscar de Melhor Atriz foi pelo primeiro deles, O Lado Bom da Vida.
    Outra Curiosidade. Este é o quarto filme que ela e o ator Bradley Cooper contracenam juntos, os anteriores foram, Serena, Trapaça e O Lado Bom da Vida.
    Nota do público: 6.6 (IMDB)
    Nota dos críticos: 61%(Rotten Tomatoes)
    Bilheterias
    EUA - $56 milhões
    Mundo - $101 milhões
    Acesse o blog 365filmesem365dias.com.br para ler sobre outros filmes.
    Jake D.
    Jake D.

    95 seguidores 109 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 6 de fevereiro de 2016
    Joy... o filme conta a história de uma mulher chamada Joy Mangano (Jennifer Lawrence), que mora com os pais e tem uma filha, ela nunca consegue tempo para nada, mas um dia, ela decide inventar um esfregão, bem mais prático do que o comum, e assim, ela tenta se tornar uma empresária e aparecer na tv para vender seus produtos. O elenco é muito bem escalado, Jennifer Lawrence está muito bem no filme, é uma das melhores interpretações de sua carreira. Robert De Niro, Bradley Cooper e Edgar Ramírez também são grandes atores de destaque. A direção do filme é de David O. Russell, e ele faz um trabalho muito bom aqui, não é algo inovador, mas funciona. O roteiro aqui, é o ponto fraco, pois os diálogos não são dos mais bem pensados e também apela para alguns clichês. A fotografia não é nada impressionante, mas a trilha sonora em si, é boa. Joy, é um bom filme que tem uma boa história, ótimas atuações e uma precisa direção de David O. Russell, não é o melhor filme de sua carreira, mas é bom. Recomendo!
    Eduardo D
    Eduardo D

    26 seguidores 62 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 19 de janeiro de 2016
    As soluções do filme são preguiçosas e despertam pouco interesse. Isso ocorre por causa dos vários picotes que há. A cena do rifle é tão pobre que não se entende como não foi cortada. Pode-se ter pensado em ganhar agilidade no roteiro para fazer filme crescer, mas o efeito foi contrário. Ser tão cortado também causa falta de empatia pelos personagens não aprofundando as histórias e trazendo diversos diálogos e cenas estranhas. Em contrapartida Lawrence aproveita todo o seu talento. Parabéns para ela, Russell.
    Lucas G.
    Lucas G.

    23 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 27 de junho de 2016
    O filme é todo errado, personagens absurdos e sem motivação, situações constrangedoras.
    Não sei como um filme destes pode ser feito.
    Vitor Araujo
    Vitor Araujo

    3.700 seguidores 618 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 4 de fevereiro de 2017
    Coragem. Trabalho. Ideia. Design. Dinheiro. Interessante. Batalhadora. Real. Tentativas. Confiança. Shoptime.
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