Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Rodrigo Fonseca
Num script engenhoso, que engana o olhar e dribla deduções óbvias, sem jamais perder piadas, o roteirista Marcelo Saback (com uma contribuição luxuosa da dramaturga Julia Spadaccini) propõe uma bem-vinda gincana pelos valores do romantismo nacional...
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
O Globo
por Mario Abbade
Junto com o humor, temas interessantes, entre eles qual o papel da mulher diante de um relacionamento. O que periga soar machista em um primeiro momento pode ser visto como um libelo sobre o quanto o verdadeiro amor não deve ter limites.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Cinema com Rapadura
por David Arrais
O final surpreendente, que realmente amarra bem toda a trama, deixa um gosto bom ao deixarmos a sala de projeção. É uma pena que para chegarmos a um desfecho minimamente ousado e criativo, tenhamos que atravessar tantos momentos absurdos e constrangedores.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinepop
por Octavio Caruso
É o sexto filme de Roberto Santucci em quatro anos, todos no mesmo gênero e reutilizando a mesma fórmula [...] O mesmo roteiro, nas mãos de um cineasta jovem, com sangue nos olhos e maior ousadia, poderia ter resultado em um entretenimento mais satisfatório.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Construído de uma maneira bastante convencional [...] "Loucas pra Casar" é filme feito para ser assistido sem compromisso e, do mesmo jeito, ser esquecido logo em seguida. Ingrid Guimarães compõe com eficiência esse tipo de mulher insegura...
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
CineClick
por Pedro Tritto
O cineasta repete a fórmula dos seus longas anteriores [...] O tiro saiu pela culatra e a manutenção do estilo fez com que "Loucas para Casar" não chegasse nem perto de empolgar, com diversas piadas previsíveis e situações exageradas que nada acrescentam à trama e nem são engraçadas o suficiente.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Diário de Pernambuco
por Júlio Cavani
De certa forma, há uma provocação com os preconceitos e conformismos machistas dos espectadores, que serão aos poucos obrigados a repensar a imagem dos caricatos personagens. Exceto por essa surpresa final engenhosa, o filme demonstra certa preguiça criativa e carece de timing de humor.
A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco
Estado de Minas
por Mariana Peixoto
Ainda que Ingrid seja a dona do papel principal, Tatá e Fabiana garantem as risadas. A primeira, com apelo enorme junto ao público jovem, principalmente depois da Valdirene da novela "Amor à Vida", não faz nada muito diferente do que já se viu na TV. Mas o timing rápido para piadas provoca risadas na plateia.
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
Omelete
por Gabriella Feola
O argumento do longa chega a ser razoável quando se sabe a que ele leva no fim das contas. No entanto a execução desperdiça boa parte do potencial da premissa.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Cineweb
por Alysson Oliveira
Santucci e Saback fazem, em boa parte do tempo, uma comédia física, que, às vezes, beira o pastelão. Quem não se incomodar em ver três mulheres bonitas, adultas, se estapeando por um homem pode até achar alguma graça.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Zero Hora
por Vanessa Scalei
O timing cômico do trio feminino não consegue vencer barreiras como o excesso de estereótipos e clichês. Além disso, acaba por repetir situações já vistas pelo público.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
O problema maior do filme é a indigência do seu humor "Zorra Total". Se o programa de TV ainda funciona para o público inerte das noites de sábado, o cinema depende de quem sai de casa e paga. Mas para ver um elenco ruim em cenas que mais parecem ensaio?
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
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Almanaque Virtual
Num script engenhoso, que engana o olhar e dribla deduções óbvias, sem jamais perder piadas, o roteirista Marcelo Saback (com uma contribuição luxuosa da dramaturga Julia Spadaccini) propõe uma bem-vinda gincana pelos valores do romantismo nacional...
O Globo
Junto com o humor, temas interessantes, entre eles qual o papel da mulher diante de um relacionamento. O que periga soar machista em um primeiro momento pode ser visto como um libelo sobre o quanto o verdadeiro amor não deve ter limites.
Cinema com Rapadura
O final surpreendente, que realmente amarra bem toda a trama, deixa um gosto bom ao deixarmos a sala de projeção. É uma pena que para chegarmos a um desfecho minimamente ousado e criativo, tenhamos que atravessar tantos momentos absurdos e constrangedores.
Cinepop
É o sexto filme de Roberto Santucci em quatro anos, todos no mesmo gênero e reutilizando a mesma fórmula [...] O mesmo roteiro, nas mãos de um cineasta jovem, com sangue nos olhos e maior ousadia, poderia ter resultado em um entretenimento mais satisfatório.
Papo de Cinema
Construído de uma maneira bastante convencional [...] "Loucas pra Casar" é filme feito para ser assistido sem compromisso e, do mesmo jeito, ser esquecido logo em seguida. Ingrid Guimarães compõe com eficiência esse tipo de mulher insegura...
CineClick
O cineasta repete a fórmula dos seus longas anteriores [...] O tiro saiu pela culatra e a manutenção do estilo fez com que "Loucas para Casar" não chegasse nem perto de empolgar, com diversas piadas previsíveis e situações exageradas que nada acrescentam à trama e nem são engraçadas o suficiente.
Diário de Pernambuco
De certa forma, há uma provocação com os preconceitos e conformismos machistas dos espectadores, que serão aos poucos obrigados a repensar a imagem dos caricatos personagens. Exceto por essa surpresa final engenhosa, o filme demonstra certa preguiça criativa e carece de timing de humor.
Estado de Minas
Ainda que Ingrid seja a dona do papel principal, Tatá e Fabiana garantem as risadas. A primeira, com apelo enorme junto ao público jovem, principalmente depois da Valdirene da novela "Amor à Vida", não faz nada muito diferente do que já se viu na TV. Mas o timing rápido para piadas provoca risadas na plateia.
Omelete
O argumento do longa chega a ser razoável quando se sabe a que ele leva no fim das contas. No entanto a execução desperdiça boa parte do potencial da premissa.
Cineweb
Santucci e Saback fazem, em boa parte do tempo, uma comédia física, que, às vezes, beira o pastelão. Quem não se incomodar em ver três mulheres bonitas, adultas, se estapeando por um homem pode até achar alguma graça.
Zero Hora
O timing cômico do trio feminino não consegue vencer barreiras como o excesso de estereótipos e clichês. Além disso, acaba por repetir situações já vistas pelo público.
Folha de São Paulo
O problema maior do filme é a indigência do seu humor "Zorra Total". Se o programa de TV ainda funciona para o público inerte das noites de sábado, o cinema depende de quem sai de casa e paga. Mas para ver um elenco ruim em cenas que mais parecem ensaio?