Santucci com bom humor toca em temas como: transtornos psicológicos, traição, hipocrisia e sexo, e até que o seu filme diverte, muito pelo timing de Tatá e Ingrid que contam ainda com algumas situações até interessantes no meio de alguns clichês que não se mostram tão batidos assim. No caso de Tatá - talvez a melhor comediante de nosso tempo, mesmo diante de sua pequenez física se mostra gigante diante de suas camaleônicas atuações no novo cinema nacional, mesmo diante de poucas oportunidades. Como ela roubou a cena na continuação do filme de pernas pro ar, teve uma grande chance de integrar as protagonistas da película, e não faz feio mesmo ainda esperando o filme pra explorar todo o seu talento e versatilidade. Destaque para a cena da reunião das mulheres grávidas .Um bom entretenimento que é destinado a toda a família.
O início da produção tem uma direção muito pálida e não consegui sentir a emoção que era necessária. A cena inicial não faz muito sentido depois de td o filme, sobretudo o desfecho, que é surpreendente e inovador, mas mal explicado e desenvolvido pelo roteiro. O filme tem dois opostos que ficam bem delineados pelo roteiro mediano. Diverte e faz rir, mas tem 70% do filme como uma comédia com tons machistas e mais do mesmo.
Um filme engraçadinho que garante algumas risadas mas nada muito extravagante. A inpressão é que quiseram colocar dentro de um só filme várias vertentes como drama, comédia, romance etc. Tatá Werneck está apagadíssima. Saí do cinema, de novo, com a sensação de que Ingrid Guimarães usou a obra para concretizar mais um capítulo da sua Ode particular. Me disseram que ela tinha tudo para ser a nossa Sarah Jessica Parker. Mas depois de ver esse filme, fica muito difícil de acreditar.
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