Margot Robbie foi considerada para o papel principal.
Filmado em Wellington, na Nova Zelanda.
O vilão do filme é o cyborg terrorista Hideo Kuze, mas incorpora elementos do Laughing Man.
Baseado no mangá Ghost in the Shell, de Masamune Shirow.
Muitos fãs contestaram a escolha de Scarlett Johansson para interpretar uma personagem japonesa. Várias pessoas protestaram na internet contra a escalação de atores brancos para interpretarem papéis de outras etnias.
Ainda sobre o assunto, uma petição contra a iniciativa de colocar atores brancos para interpretarem personagens asiáticos recebeu mais 104 mil assinaturas. O documento foi intitulado "DreamWorks: Stop Whitewashing Asian Characters!"
Matthias Schoenaerts foi considerado para o papel de Batou e Sam Riley, para o de Hideo Kuze
O nome do Major Motoko Kusanagi foi trocado para Major Mira Killian a fim de ter um nome que não fosse japonês no filme, e, assim, alcançar um público maior.
A Touchstone Pictures estava envolvida no projeto, mas depois que o contrato com a Dreamworks expirou, a Paramount assumiu os direitos de distribuição.
Pilou Asbæk, Joseph Naufahu e Rila Fukushima já participaram de Game of Thrones (2011).
Scarlett Johansson integrou o elenco de Capitão América: Guerra Civil (2016) e Vingadores 3: Guerra Infinita (2018).
É o quarto trabalho de Rila Fukushima que é uma adaptação dos quadrinhos. Os anteriores filmes da atriz foram: Arqueiro (2012), Wolverine: Imortal (2013) e Terra Formars (2016).
A personagem Geisha (Rila Fukushima) apareceu em muitos dos trailers usando uma máscara criada pela Weta Workshop e inspirada no rosto da própria atriz. Até mesmo nas cenas mais chocantes, a produção optou pelo trabalho manual ao invés do uso de efeitos especiais.
O título do filme é baseado no termo "Ghost in the machine", usado pela primeira vez por Arthur Koestler, em 1967. O trabalho vai de encontro ao dualismo mente-corpo descrito por René Descartes.