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    A Vigilante do Amanhã: Ghost in the Shell
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    3,6
    757 notas
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    58 Críticas do usuário

    5
    9 críticas
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    Otavio W.
    Otavio W.

    430 seguidores 247 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 1 de abril de 2017
    Hoje dia de escrever sobre um filme com certas expectativas, que se concretizaram, tanto principalmente pro lado que mais preocupava, que era americanizar um anime bem cult. O início do filme já mostra que muita coisa vai ser modificada e diferente, muito do que o anime mostrou, aqui é recontado, dentro de uma outra história, principalmente pra personagem principal, mas o filme se mostra bem consistente, realmente desde o começo, o ponto que é mais pra se desprender do anime é com certeza a história, mas que não deixa fugir nunca das referências do anime, logo na primeira cena de ação é bem claro que os elementos do anime estão ali, tanto do primeiro quanto do segundo filme, além de novos elementos pertencentes do filme, uma mistura que poderia ser bem confusa, mas a história não tenta inventar demais, então tudo tem que ter um ponto de vista bem diferente do anime, focado na história do filme. A história é o ponto mais polêmico, o filme é muito simples, uma história um tanto pobre e sem muitas reviravoltas, porém é um tanto consistente, não há muitos fatores que fogem da linha principal, não há muito o que se perguntar como as coisas aconteceram, tudo se abre e se fecha sem deixar mistérios no ar, isso agrada pro filme, uma americanizada bem feita, mas que foge totalmente do anime e o que tornou ele um tanto reverenciado, o novo roteiro troca muito facilmente uma discussão complexa e poética sobre a cibernetização por uma aventura simples e um pouco dramática. Os efeitos especiais são muito bons, as cidades são bem coloridas e cheias de efeitos, os personagens mostram bem seus lados cibernéticos sem exageros, assim como no anime, a cibernetização quer mostrar homens e máquinas muto próximos. A interpretação também tem suas polêmicas, como a história foi muito transformada, alguns personagens (incluindo a protagonista) tiveram suas personalidades um tanto modificadas, saindo do tom poético do comparativo homem-máquina, pra resolver a aventura do filme, fazendo com que os atores parecessem menos robóticos, dificultando associar o personagem a atuação. Uma das coisas mais interessantes do filme é o número de referências, há realmente um número bem impressionante de pequenos momentos que remetem ao anime, que não influencia na história na maioria das vezes, mostrando um cuidado pra não misturar demais as coisas achando que o filme iria seguir fielmente o anime. O fim do filme é como todo o resto, a história se fecha dentro de uma cena do anime, sem deixar que ambas as histórias se misturem demais, sem surpreender demais, mas sem deixar pontas abertas ou que mostre algo misterioso de última hora. No geral, um filme que americanizou bem um anime bem cult, mostrando uma história nova, simples, firme e consistente, dentro de uma produção que cuidou muito dos detalhes, resultando em algo que não deve ser comparado e sim como uma recontagem bem mais simples e com outro foco.
    Edinaldo Dias
    Edinaldo Dias

    3 seguidores 21 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 1 de abril de 2017
    A opinião de uma pessoa que não tem nenhum laço com o filme. Não li o mangá, não assisti o anime, apenas vi o filme. Achei mais do mesmo, com uma história que já vi antes e com efeitos especiais regulares, but... observando a opinião de quem já é familiar a história do filme, a conclusão é que o filme é ótimo. Enfim, como dizia a poeta: cada um no seu quadrado.
    Juarez Vilaca
    Juarez Vilaca

    2.847 seguidores 393 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 1 de abril de 2017
    Um bom filme. Bem dirigido, com ótimos cenários, efeitos especiais de qualidade e atores de primeira linha. Scarlett Johansson, como sempre, perfeita, no papel principal de Major Mira. O enredo é bom e consistente. Muita ação, sem perder as mensagens atuais sobre a interação homem/máquina. As questões filosóficas sobre a evolução da inteligência artificial e o que identifica um humano são muito interessantes. Vale a pena.
    Roger I.
    Roger I.

    4 seguidores 39 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 31 de março de 2017
    Mais uma bomba em parceria com a china, coreia, japão, sei lá eu. Pensei em levantar da sala no meio do filme. Nada de novo. Atuação fraca. Atores sem carisma. Enredo fraco. Efeitos tosco. Muito ruim. Projeção de um futuro nada a ver. Não gostei. Só Scarlett Johansson que é linda e.... e fica só nisso.
    Senhor Humungus
    Senhor Humungus

    3 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 31 de março de 2017
    O filme em si é muito interessante. Nunca vi o desenho animado, por isso não vou fazer comparações, até porque o filme é uma adaptação e não um copiar e colar

    O filme consegue ser levado num ritmo que o difere da maioria das produções de Hollywood, feitas apenas para entreter. Consegue levantar alguns problemas durante seu desenvolvimento, como se é possível saber se surgimos ou não há poucos segundos com todas as nossas memórias já instaladas. Ou seja, o problema de não ser necessária a experiência pessoal para se ter determinada memórias. O filme também passa rapidamente pelo problema chamado "Cérebro num tanque", ou seja, como saber se não somos apenas um cérebro recebendo estímulos elétricos para termos falsas sensações e memórias, afinal, nossas sensações não são formadas nos olhos, ouvidos, nariz, etc. e sim em áreas específicas do cérebro.
    Durante o filme, a protagonista parece angustiada por não saber o que ela seria. Afinal, qual seria a diferença de um corpo vivo para um corpo morto? Apenas as funções que o corpo vivo é capaz de realizar, pois, de um ponto de vista molecular, ou seja, estrutural, não haveria muitas diferenças. Ou seja, caso apenas nos restasse o cérebro e não fôssemos capazes de urinar, defecar, suar, respirar, em resumo, realizar as funções corporais, ainda estaríamos vivos? O que é vida? Onde começa e termina a vida? Como as outras pessoas se relacionariam com um ser que parece estar e não estar vivo ao mesmo tempo? Na cena em que ela paga uma prostituta para sentir sua pele, essas questões ficam claras.
    Infelizmente, o filme se perde um pouco no final e descamba para um bang bang Hollywoodiano genérico. Contudo, isso é compreensível, pois, se assim não fosse, não faria tanta bilheteria e tampouco poderia ser chamado de filme de ação. Afinal, os estúdios não ofereceriam 100 milhões para se fazer filmes que não dessem retorno.

    Outro problema do filme é repetir à exaustão que não é a memória que nos define, e sim o que fazemos. Óbvio que isso é falso. Mudamos praticamente todas as células de nossos corpo de 7 em 7 anos. Crescemos, envelhecemos, enrugamos, surgem cicatrizes de ferimentos, a pele mancha, a voz muda, os cabelos caem, os hormônios passam a se comportar de outras formas. Então o que faz de nós nós? Nossas memórias, claro. Sejam elas verdadeiras, falsas, criadas, reelaboradas, implantadas, fruto ou não de nossas experiências sensórias. São nossas memórias conscientes e inconscientes (que tentamos reprimir ou das quais não nos lembramos muito bem, apesar delas estarem ali em algum lugar), tristes, alegres, de sofrimento, de dor, etc. que cria a nossa identidade para nós mesmos.

    Finalmente, colocando tudo na balança, GitS é um bom filme, que tenta dar uma fugida do estilo Disney que anda dominando os filmes de ação e aventura nos dias de hoje.
    Phelipe A.
    Phelipe A.

    55 seguidores 135 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 31 de março de 2017
    A melhor adaptação de um anime já feita!!!

    Essa é a melhor definição para A Vigilante do Amanhã: Ghost in the Shell, já deixando bem claro que vale muito o ingresso. Com Scarlett Johansson como Major, que no início foi muito criticada por não ser Oriental, mas isso fica de lado quando se assiste ao filme, e existe uma explicação para isso durante o longa.

    A Vigilante do Amanhã: Ghost in the Shell é a adaptação em Live-Action do anime Ghost In The Shell, que antes foi um mangá de mesmo nome criado por Masamune Shirow. E com certeza é a melhor adaptação de algo oriental para o cinema, o próprio diretor do filme, Rupert Sanders, disse em entrevista para o Jovem Nerd que mudou algumas das narrativa do anime para melhorar a adaptação, já que o anime é muito filosófico e seu plot é muito profundo. Por isso ele mesmo optou por mudar e trazer como plot o real passado de Major, fato que foi muito bem explorado e não atrapalhou em nada o andamento do longa.

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    Gabriella Tomasi
    Gabriella Tomasi

    118 seguidores 106 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 31 de março de 2017
    A Vigilante do Amanhã, (...), peca por retirar tanto de sua essência de sua história original com um roteiro mais limitado, superficial e frágil, fazendo valer o ingresso do espectador apenas pela sua atraente estética e referências.
    Adeilson F.
    Adeilson F.

    7 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 31 de março de 2017
    A historia não prende esperava mais,o marketing do trailers foi bom , filme que cansa ////////////////////////:
    Vitor S.
    Vitor S.

    46 seguidores 64 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 7 de abril de 2017
    Gostei bastante do filme, ele trouxe a mensagem de como o trans-humanismo pode prejudicar a humanidade, não só isso, mas, como também vemos que governo tem menos poder que uma empresa e dá o panorama para um futuro próximo.
    Achei legal eles colocarem negros e outras etnias ( acho que foi algo do filme já que na versão original não aconteceu algo do tipo )
    a mensagem que o filme passa é: Até onde podemos ir com a tecnologia e até que ponto ela nos beneficia ou nos destrói.
    Gostei do design da cidade ficou parecida com Tóquio mesmo sendo Hong Kong ( reconheci alguns prédios ) a atuação da Scarlett estava ótima como Major .
    Alvaro Triano
    Alvaro Triano

    93 seguidores 97 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 30 de março de 2017
    A inteligência artificial é um tema bastante rotineiro em Hollywood, mas Ghost in the Shell veio para mudar esse panorama no cinema. A adaptação do Mangá, o Anime de Masamune Shirow de 1995 (O Fantasma do Amanhã) é muito presente no filme de Rupert Sanders ( Branca de Neve e o Caçador) é quase um live action por inteiro da obra de Shirow. Em sua sinopse temos a empresa Hanka que visa melhorar humanos a partir de peças robóticas, e começa a fazer experiências para ter um modelo que tenha apenas um cérebro humano e seja 100% robô, assim nasce Major. Usada como uma arma pela equipe de segurança do Setor 9, uma das regiões mais violentas da megalópole. Muitas cenas remetem ao anime de 95, desde o salto de Major (Scarlett Johansson) na cena de abertura, as camuflagens termo-ótica, a filosofia técnica, a semelhança do antagonista Kuze (Michael Pitt) com o vilão Mestre dos Fantoches e o Tanque-aranha. A Vigilante do Amanhã é um filme surpreendente no quesito visual, o design de produção é impecável, desde os hologramas nos arranha-céus até os Neons presente em toda a película, em momentos lembra até um filme de Michael Mann, pura representação do anime, tanto no roteiro de William Wheeler e Ehren Kruger, quanto na estética, belíssimo! A relação da filosofia é iminente quando se trata de corpos aperfeiçoados (Cibernéticos), os próprios questionamentos da Major em relação a sua alma e sua vida passada remetem a isso, será que existe apenas um Fantasma dentro de uma carcaça robótica? O longa bate muito nessa tecla, mas o que é bem mais interessante é a relação da humanidade com a tecnologia que o filme aborda, é algo simbiótico, humanos mecanizados, conexos neurais, Hackeamento cerebral, pensamentos compartilhados em rede que lembra muito Matrix (filme que bebeu de Ghost in the Shell) ou até mesmo Blade Runner. As criações digitais também são bem legais, com destaque para a Gueixa-Aranha que é fantástica! A Vigilante do Amanhã não é só um filme onde a presença de Scarlett Johansson brilha, através de sua interpretação de olhar vazio ante os saltos característicos de Major, mas também um material fiel a obra original.
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