Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
The Hollywood Reporter
por John DeFore
Uma comédia simpática e desejável sobre a crise da meia-idade. [...] o filme não parece perceber o quão eficaz é quando Viard e Jacob compartilham a tela, seja no tempo presente ou em flashback.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Cineweb
por Alysson Oliveira
Com algo de Woody Allen e uma clara metalinguagem, Viard brinca com conceitos e ideias sobre o cinema francês contemporâneo, que parece prezar as produções “de arte”, mas, no fundo, como qualquer indústria, é movida pelos lucros exorbitantes.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
O Globo
por Daniel Schenker
A jornada de Arnaud bate na tela de forma irregular, entre o humor escrachado, principalmente na primeira metade, e o registro dramático, no que se refere ao elo com a mãe doente.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Leonardo Ribeiro
Com sua duração enxuta, atingida por meio de uma montagem ágil, [...] busca abraçar muitos tópicos, exibindo uma cadência elíptica que, se por um lado evoca uma sensação de liberdade criativa, por outro, reforça a impressão [...] de estar trabalhando com ideias que não foram plenamente lapidadas.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Rubens Ewald
por Rubens Ewald
A ainda encantadora Irene Jacob dos filmes de Kieslowski faz o interesse mais romântico. Outro detalhe simpático, bem já no final entra como fundo uma canção contagiosa famosa de Rita Lee!
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Télérama
por Frédéric Strauss
Arnaud Viard se dirige com muita leveza. Esta autoficção-confissão permite entrever o desejo do diretor de alcançar todos os públicos. Com generosidade, mas às vezes de modo atrapalhado.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Critikat.com
por Arnaud Hée
Embora tenha um tom simpático, "Amor Paris Cinema" parece o tempo inteiro justificar a sua legitimidade - cinematográfica, artística - sem conseguir ultrapassar a narração de esquetes agridoces sobre a dificuldade de ser um homem ocidental urbano, simpático e sensível.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Cinemascope
por Thaís Lourenço
O filme é dividido em capítulos que, com a intenção de ajudar a dividir as ideias, muito pelo contrário só tornam o filme mais incongruente e sem linearidade, as cenas são jogadas e cabe ao espectador (e só a ele) lutar para achar um vínculo na narrativa.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
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The Hollywood Reporter
Uma comédia simpática e desejável sobre a crise da meia-idade. [...] o filme não parece perceber o quão eficaz é quando Viard e Jacob compartilham a tela, seja no tempo presente ou em flashback.
Cineweb
Com algo de Woody Allen e uma clara metalinguagem, Viard brinca com conceitos e ideias sobre o cinema francês contemporâneo, que parece prezar as produções “de arte”, mas, no fundo, como qualquer indústria, é movida pelos lucros exorbitantes.
O Globo
A jornada de Arnaud bate na tela de forma irregular, entre o humor escrachado, principalmente na primeira metade, e o registro dramático, no que se refere ao elo com a mãe doente.
Papo de Cinema
Com sua duração enxuta, atingida por meio de uma montagem ágil, [...] busca abraçar muitos tópicos, exibindo uma cadência elíptica que, se por um lado evoca uma sensação de liberdade criativa, por outro, reforça a impressão [...] de estar trabalhando com ideias que não foram plenamente lapidadas.
Rubens Ewald
A ainda encantadora Irene Jacob dos filmes de Kieslowski faz o interesse mais romântico. Outro detalhe simpático, bem já no final entra como fundo uma canção contagiosa famosa de Rita Lee!
Télérama
Arnaud Viard se dirige com muita leveza. Esta autoficção-confissão permite entrever o desejo do diretor de alcançar todos os públicos. Com generosidade, mas às vezes de modo atrapalhado.
Critikat.com
Embora tenha um tom simpático, "Amor Paris Cinema" parece o tempo inteiro justificar a sua legitimidade - cinematográfica, artística - sem conseguir ultrapassar a narração de esquetes agridoces sobre a dificuldade de ser um homem ocidental urbano, simpático e sensível.
Cinemascope
O filme é dividido em capítulos que, com a intenção de ajudar a dividir as ideias, muito pelo contrário só tornam o filme mais incongruente e sem linearidade, as cenas são jogadas e cabe ao espectador (e só a ele) lutar para achar um vínculo na narrativa.