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    Phoenix
    Média
    4,2
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    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Almanaque Virtual

    por Filippo Pitanga

    Além de realizar um elegante filme de época, o diretor Petzold sabe como ninguém lidar com as emoções mais perturbadas sem ser piegas ou apelar para o melodrama. Tudo é contido e recatado, mas não por isso menos doloroso…

    A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual

    Críticos.Com.Br

    por Luiz Fernando Gallego

    O sucesso da empreitada se sobrepõe às possíveis questões de verossimilhança (e o enredo daria um conto perfeito, sem imagens nem sons) e se deve tanto à linguagem fílmica minuciosamente construída cena-a-cena (com iluminação admirável) como ao desempenho magistral de Nina Hoss.

    A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br

    Screen International

    por Fionnuala Halligan

    Evocando ao mesmo tempo Hitchcock e Reed, esta é uma história intimista sobre identidade e perda, na qual Petzold leva o espectador a uma suspensão da descrença amplamente recompensada com um final magistral.

    A crítica completa está disponível no site Screen International

    Variety

    por Scott Foundas

    A sexta parceria entre Petzold e sua musa, a extraordinária Nina Hoss, mostra a dupla mais uma vez explorando as complexidades sociais e políticas da Alemanha no século XX através dos gêneros do cinema americano.

    A crítica completa está disponível no site Variety

    Zero Hora

    por Daniel Feix

    A falsa simplicidade da construção narrativa garante que "Phoenix" funcione com todos os tipos de público. Trata-se, no fundo, de um emocionante melodrama, que evoca o trabalho do diretor Rainer Werner Fassbinder e suas inesquecíveis mulheres engolidas por uma sociedade que perdeu a razão.

    A crítica completa está disponível no site Zero Hora

    Cineplayers

    por Francisco Carbone

    O filme brinca com a imagética a todo tempo, da construção cinematográfica e também das personas que somos obrigados a vestir diariamente, transitando no jogo de espelhos e fazendo a brincadeira durar do início ao fim sem perda de fôlego.

    A crítica completa está disponível no site Cineplayers

    Cineplayers

    por Marcelo Leme

    Tal como a Alemanha em busca de redenção, Nelly, nossa protagonista, busca igualmente se reerguer após a violência sofrida que lhe rendeu uma desfiguração facial. Tal como uma fênix, a mulher e o país se alçam das cinzas.

    A crítica completa está disponível no site Cineplayers

    Cinema em Cena

    por Pablo Villaça

    [...] Trata-se de uma história com tons claros de melodrama (embora adote uma estética e uma atmosfera noir – um gênero que tampouco fugia do melodramático), mas que funciona por ser sobre algo maior.

    A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena

    Cineweb

    por Rodrigo Zavala

    Nina Hoss sustenta uma atuação vibrante, transcendendo a complexidade de sua personagem nos menores gestos. Uma busca de sentido e identidade a partir de um amor catártico, com o qual Petzold tenta até expurgar o passado recente alemão.

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    Critikat.com

    por Eva Markovits

    O diretor não tem a intenção de fazer um filme histórico sobre os campos de concentração. Ele busca evocar, através desta história de amor impossível, o trauma e a mudez da Alemanha após a guerra em relação aos campos.

    A crítica completa está disponível no site Critikat.com

    O Globo

    por André Miranda

    A questão principal, que vale tanto para os personagens de “Phoenix” quanto para a Alemanha do pós-guerra, é qual caminho seguir depois de tanto horror. Com a talentosa Nina Hoss cantando, a busca por essa resposta ao menos fica mais suave.

    A crítica completa está disponível no site O Globo

    Papo de Cinema

    por Marcelo Müller

    Christian Petzold trabalha num registro íntimo, nos aproximando do trajeto cada vez mais acidentado da protagonista. O redemoinho de sensações conflituosas [...] espelha as contradições da sociedade alemã no pós-guerra.

    A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

    Rubens Ewald

    por Rubens Ewald Filho

    A história poderia ser clichê mas é contada com delicadeza e mão firme. [...] Todo o filme utiliza apenas um tema musical, por vezes muito discreto executado ao piano, às vezes também cantado, mas sempre eficiente.

    A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald

    The Guardian

    por Ryan Gilbey

    "Phoenix" é o trabalho mais complexo da dupla até agora, algo visível na atuação impecável de Hoss. Obrigada a interpretar uma personagem interpretando uma personagem interpretando uma personagem, o domínio dela é magnífico. Ela é parte atriz, parte boneca russa.

    A crítica completa está disponível no site The Guardian

    Télérama

    por Samuel Douhaire

    Ronald Zehrfeld impressiona tanto por suas explosões de violência quanto pela súbita fragilidade, quando o personagem expressa as emoções que tentava esconder. Nina Hoss expressa a resistência de uma mulher ferida, com grande intensidade em todas as cenas.

    A crítica completa está disponível no site Télérama

    Cinemascope

    por Ana Carolina Diederichsen

    Embora siga a cadência tradicional, quebra um paradigma ao segurar o clímax até o último momento, numa construção ousada e bem executada. Com ares de filme noir, nos remete ao tempo de guerra, não só pela época, mas pela construção estética histórica do cinema no período.

    A crítica completa está disponível no site Cinemascope

    Revista Interlúdio

    por Sérgio Alpendre

    Formalmente controlado e certinho como todos os filmes de Petzold, "Phoenix" vai crescendo aos poucos, envolvendo-nos no beco sem saída de Nelly e fazendo com que fiquemos apreensivos com o desenrolar da trama.

    A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio

    Cinepop

    por Raphael Camacho

    Possui uma narrativa bastante lenta, um ritmo próprio que deixa o público um pouco com sono, conta com uma ótima atuação de sua protagonista e uma direção apenas boa de Petzold. [...] Tem coisas muito boas e coisas que deixam a desejar, principalmente quando falamos em roteiro.

    A crítica completa está disponível no site Cinepop
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