Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Critikat.com
por Vincent Avenel
Recheando a sua história com um humor feroz, construído através dos personagens dos chefes das gangues [...], Hans Petter Moland dedica-se a quebrar os códigos dos filmes de gângster. O filme se desenvolve livremente rumo a uma conclusão muda, delicada e emocionante.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
Talvez o [aspecto] mais característico [seja] a elegância. Há muito não se via um filme cheio de crimes em que as mortes fossem discretas - nem mesmo aparecem -, sem que por isso perdesse a dimensão da violência implicada.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por André Miranda
O paralelo feito entre as motivações dos vilões e do herói Nils, com suas doses de humor, é o melhor do bom filme de Hans Petter Moland. Com “O cidadão do ano”, [o diretor Hans Petter Moland] fez uma obra de Quentin Tarantino na neve, mas bem superior às últimas produções do cineasta americano.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Faço questão de recomendar este filme interessante, diferente e que prende sempre a atenção [...] O que poderia ser uma história comum, se torna uma confronto bem humorado, bem produzido (o desenho de produção é superlativo) e interpretado.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Screen International
por Mark Adams
Uma hilária fábula sangrenta de vingança, o sombrio "O Cidadão do Ano" poderia ser classificado como "filme nórdico", mas graças às atuações improváveis e a uma série de mortes, também pode ser comparado ao estilo dos irmãos Coen ou de Tarantino.
A crítica completa está disponível no site Screen International
CineClick
por Daniel Reininger
O filme é um mix sutil de contrastes, capaz de mudar do tom de tragédia familiar para a violência impiedosa com ótimos momentos de humor social, sempre com muita fluidez. Inteligente, estranho e curiosamente engraçado, "O Cidadão do Ano" é mais uma ótima produção de Hans Petter Moland...
A crítica completa está disponível no site CineClick
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
“O Cidadão do Ano” dá uma derrapada feia para um tom de paródia que deixa de levar o roteiro a sério, e negligencia o desenvolvimento de qualquer outro personagem, no que acaba sendo um entretenimento muito divertido, porém menos artístico do que tinha potencial.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cineweb
por Rodrigo Zavala
"O Cidadão do Ano" [...] poderia passar como mais um violento thriller criminal à la Charles Bronson [...]. Mas o resultado da produção, que atenta para humanidade e até comédia, mostra um caminho, senão original, pelo menos mais arejado para o gênero
A crítica completa está disponível no site Cineweb
The Guardian
por Peter Bradshaw
Esse é um filme genérico, cujas passagens cômicas provavelmente só estão presentes para justificar as inverossimilhanças óbvias do roteiro. Mesmo assim, ele é bem feito, tem imagens bonitas e boas atuações.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Télérama
por Frédéric Strauss
Escrito e dirigido como um filme cult, "O Cidadão do Ano" é um exercício de estilo com humor distanciado, repleto de insinuações. Mas é quando ele abandona esse registro que o filme surpreende mais...
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Peter Debruge
A comédia de humor negro do diretor norueguês Hans Petter Moland [...] certamente passaria por um filme de Hollywood em certos aspectos técnicos, e se os diálogos fossem em inglês, "O Cidadão do Ano" poderia atingir uma boa bilheteria.
A crítica completa está disponível no site Variety
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
'A vingança é um prato que se come gelado' é a mensagem que se extrai de "O Cidadão do Ano". Nada muito maisque isso. [...] As qualidades visuais [...] são como nos filmes do dinamarquês Nicolas Winding Refn, uma elaborada embalagem que depois de aberta oferece muito pouco.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
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Recheando a sua história com um humor feroz, construído através dos personagens dos chefes das gangues [...], Hans Petter Moland dedica-se a quebrar os códigos dos filmes de gângster. O filme se desenvolve livremente rumo a uma conclusão muda, delicada e emocionante.
Folha de São Paulo
Talvez o [aspecto] mais característico [seja] a elegância. Há muito não se via um filme cheio de crimes em que as mortes fossem discretas - nem mesmo aparecem -, sem que por isso perdesse a dimensão da violência implicada.
O Globo
O paralelo feito entre as motivações dos vilões e do herói Nils, com suas doses de humor, é o melhor do bom filme de Hans Petter Moland. Com “O cidadão do ano”, [o diretor Hans Petter Moland] fez uma obra de Quentin Tarantino na neve, mas bem superior às últimas produções do cineasta americano.
Rubens Ewald
Faço questão de recomendar este filme interessante, diferente e que prende sempre a atenção [...] O que poderia ser uma história comum, se torna uma confronto bem humorado, bem produzido (o desenho de produção é superlativo) e interpretado.
Screen International
Uma hilária fábula sangrenta de vingança, o sombrio "O Cidadão do Ano" poderia ser classificado como "filme nórdico", mas graças às atuações improváveis e a uma série de mortes, também pode ser comparado ao estilo dos irmãos Coen ou de Tarantino.
CineClick
O filme é um mix sutil de contrastes, capaz de mudar do tom de tragédia familiar para a violência impiedosa com ótimos momentos de humor social, sempre com muita fluidez. Inteligente, estranho e curiosamente engraçado, "O Cidadão do Ano" é mais uma ótima produção de Hans Petter Moland...
Almanaque Virtual
“O Cidadão do Ano” dá uma derrapada feia para um tom de paródia que deixa de levar o roteiro a sério, e negligencia o desenvolvimento de qualquer outro personagem, no que acaba sendo um entretenimento muito divertido, porém menos artístico do que tinha potencial.
Cineweb
"O Cidadão do Ano" [...] poderia passar como mais um violento thriller criminal à la Charles Bronson [...]. Mas o resultado da produção, que atenta para humanidade e até comédia, mostra um caminho, senão original, pelo menos mais arejado para o gênero
The Guardian
Esse é um filme genérico, cujas passagens cômicas provavelmente só estão presentes para justificar as inverossimilhanças óbvias do roteiro. Mesmo assim, ele é bem feito, tem imagens bonitas e boas atuações.
Télérama
Escrito e dirigido como um filme cult, "O Cidadão do Ano" é um exercício de estilo com humor distanciado, repleto de insinuações. Mas é quando ele abandona esse registro que o filme surpreende mais...
Variety
A comédia de humor negro do diretor norueguês Hans Petter Moland [...] certamente passaria por um filme de Hollywood em certos aspectos técnicos, e se os diálogos fossem em inglês, "O Cidadão do Ano" poderia atingir uma boa bilheteria.
Folha de São Paulo
'A vingança é um prato que se come gelado' é a mensagem que se extrai de "O Cidadão do Ano". Nada muito maisque isso. [...] As qualidades visuais [...] são como nos filmes do dinamarquês Nicolas Winding Refn, uma elaborada embalagem que depois de aberta oferece muito pouco.