Críticas mais úteisCríticas mais recentesPor usuários que mais publicaram críticasPor usuários com mais seguidores
Filtrar por:
Tudo
c4rlc4st
939 seguidores
316 críticas
Seguir usuário
3,0
Enviada em 10 de março de 2019
Em seus melhores momentos, o filme é engraçado, criativo, empolgante com a dose certa de humor negro. Mas quando todas as boas ideias se acabam, eu sinto a ausência de uma trama consistente, fazendo com que ele se torne cansativo mesmo com pouco tempo de duração.
ATENÇÃO fãs de vampiros!!!!! Preparem o colar de alho, afiem as estacas, batizem as águas e a coloquem em bexigas, lustrem o crucifixo de prata, esquentem a pipoca, não esqueçam o refrigerante/suco/cerveja/vinho na geladeira, se acomodem no sofá e se divirtam com esta película! Os comediantes Jemaine Clement (que já atuou em MIB³ - HOMENS DE PRETO 3 de 2012, em UM JANTAR PARA IDIOTAS de 2010, em EAGLE vs. SHARK de 2007 e em mais 13 filmes) e Taika Waititi (que vai participar de THOR: RAGNARÖK em 2017, atuou em LANTERNA VERDE de 2011 - comentários aqui no NP, em DOIS CARROS, UMA NOITE de 2004 e outros 13 filmes) produzem, dirigem e atuam nesta comédia inteligente sobre como seria um cotidiano de um vampiro. Um? Um é pouco! Por que não três ou quatro morando juntos como se fosse uma república? Mais interessante..... e de fato é! Unidos pelo mesmo "vampiro alfa" (Petyr, o mais antigo, silencioso e mortal que aparenta sempre ter compaixão no final de cada mordida fatal. Interpretado pelo ator Ben Fransham que já fez um trabalho sobre vampiros que é o sangrento 30 DIAS DE NOITE de 2007 e mais outros 5 filmes), mas separados pela época em que se transformaram em vampiros, temos um "documentário" sobre o dia-a-dia destes "dentuços" sobrevivendo no mundo atual. Se achas que o enredo é sobre personagens lindos que vivem em uma mansão, gastando o dinheiro arrecadado (ou roubado) de eras e vivem em orgias com modelos, está enganado. É feito até uma sátira disso e de todos os "costumes vampirescos". Eu diria que são "vampiros como a gente", com "pacinha de chopp" (no caso de sangue), defeitos, manias e com dificuldades na vida. São eles Petyr (Ben Fransham e já comentado sobre), Viago (Taika Waititi) que é um iluminista cavalheiro e prega uma tolerância intelectual entre as espécies, Vladislav (Jemaine Clement) que ainda pratica a tortura por ter vivido na Idade Média e Deacon (Jonathan Brugh em seu primeiro trabalho cinematográfico e confesso que acho que ele é a cara do ator Clive Owen) que faz o rebelde do grupo. É utilizado o mesmo teor cômico do começo ao fim e pode ser que torne se um pouco cansativo, mas explora seu tipo de humor único e se mostra confiante no que faz. A Trilha Sonora está um espetáculo para os ouvidos ao interagir à narrativa. A trama se passar por um documentário tem que se ter o cuidado com as filmagens e evitar problemas como A POSSESSÃO DO MAL (de 2014 - comentários aqui no NP), pois as imagens vinham de todos os ângulos, não passando veracidade em seu conteúdo, e achei que aqui teve certos deslizes nisso. Os Efeitos Visuais (que são poucos) estão muito bem feitos. Não ficou claro o porquê do documentário, mas acho que é óbvio (money, money, money). A Fotografia está funkfenomenal com suas referências. Temos com ambiente a Nova Zelândia. Outra falha é em suas legendas que uma hora estão muito rápidas e em outras, com tradução errada..... Agora, uma pergunta aos devotos dos "sanguessugas": não temos a imagem refletida em espelhos, mas podemos capturar em fotografias? Pode isso Arnaldo Cezar Coelho? Buenos, só sei que este é um bom entretenimento para quem busca algo diferente. Um filme que vale a pena ter na prateleira e que é importante assisti-lo até o fim dos créditos e finalizar com.....com.....com.....esqueci! Sobre o que eu estava falando mesmo?...
A ideia de retrar o dia a dia de um grupo de vampiros em uma tentativa de comédia, não deixa de ser interessante. O problema foi a excução do filme em um formato tipo um "documentário". Tornou-se muito chato e bobo, pois, para mim, se essa ideia fosse realizada em um filme tradicional, talvez ficasse bom!
Portanto, não há graça alguma nessa película. Para você entender essa crítica que faço sobre essa tentativa de realizar uma comédia vampiresca, ASSISTA "A Dança do Vampiro", uma obra prima do Diretor Roman Polanski, de 1967 e até hoje talvez a melhor referência de um a comédia vampiresca em um humor negro incrível e aí você compara com essa "bomba" de filme que é essa produção.
É um filme de baixo orçamento no estilo documentário, mas não deixa de ser divertido e muito criativo. Talvez nem todos os fãs do gênero "vampirístico" curtam, mas vale o tempo.
Confiram na íntegra sem espaços em: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/11/23/rezenha-critica-o-que-fazemos-nas-sombras-2014/
Eis aqui uma grata surpresa dos últimos anos diante de uma temática tão torturada por filmes como da saga Crepúsculo e do último e esquecível Drácula, O Que Fazemos Nas Sombras é um exemplo de como reinventar a roda e divertir, surpreendendo à todos em relação à proposta, sendo tanto a isca como a armadilha, como os vampros auto denominam-se. Confiram “rezenha” crítica de O Que Fazemos Nas Sombras, filme que está no Netflix, ou seja facinho para assistir, leia aqui e depois corre lá!
De início você é enganado propositalmente achando que é um filme de terror, mas depois de alguns minutos deleita-se diante de uma comédia muito bem escrita e dirigida no formato de documentário, com piadas e situações muito bem “sacadas”, definida nos pequenos detalhes (nem sempre em primeiro plano) e que te faze rir, assim como por exemplo Os Simpsons e Futurama fazem há anos.
O Que Fazemos nas Sombras traz a história de quatro vampiros Viago (Taika Waititi), Deacon (Jonathan Brugh), Vladislav (Jemaine Clement) e Petyr (Ben Fransham) dividindo uma casa e enfrentando as mesmas dificuldades que um ser humano comum enfrenta quando precisa fazer o mesmo. Tudo isso motivado pelo evento anual dos vampiros chamado de Baile Profano, por isso a pegada mais documentada da vida deles.
Somos apresentados a um dos personagens mais simpáticos do cinema destes últimos tempos, tamanha simpatia e veneração só presenciei com o mito MCLOVING de Superbad, estamos falando de Stu “o cara” dos computadores, me identifiquei muito com ele kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk… além do quê ele tem um papel importante na trama, fazendo a atualização dos vampiros no mundo moderno com todas as tecnologias a nosso dispôr.
E a graça do filme não é em vangloriar a vida de um vampiro e sim mostrar como é a decadência e solidão dos mesmos, suas limitações, medos e explorando os mitos vampirescos, tudo isso de uma forma bem humorada, eu acho que só pelo fato de terem pensado fora da caixinha torna o filme interessante.
A duração é curtíssima, uma hora e meia contada, e ainda sim existem pouco momentos cansativos e que algumas situações perdem a graça, na transição do segundo para o terceiro ato para ser mais exato.
É um bom filme para desestressar e curtir, merecedor de uma continuação ou spin-off como estão divulgando, abrindo uma ramificação e infinitas situações que podem ser exploradas, os a tores são ótimos, principalmente o Viago que desculpem o trocadilho parece um Viado!!! ksksksksksks
Iria assistir de novo? Sim.
Minha nota é 3/5.
E você o que achou do filme? Conte-nos para saber sua experiência. O seu comentário é a alma do Blog.
Mas espera aí, esse filme é um docudrama? Calma, acho que não. Na verdade é uma equipe de documentaristas retratando o cotidiano de um clã decadente de vampiros nos tempos atuais. Ah tá! Agora faz sentido, a equipe tem a garantia dos vampiros que não serão mordidos durante a gravação. Hahahaha. MUITO BOM!
Esta produção independente da Nova Zelândia é pura diversão, como podem ver pela premissa acima. Não que não cause estranhamento no início, mais cinema é isso mesmo, não precisa ser sempre redondinho. E este não é um filme hollywoodiano!
Os servos humanos que levam possíveis vítimas, buscando um dia serem mordidos. As idas aos bares e boates em buscam de uma presa. A improvável relação de amizade de um humano, que os acompanham nas peregrinações noturnas e a muito engraçada situação onde os vampiros levam este amigo numa convenção de variados tipos de monstros e toda confusão criada a partir disso.
Existem outros tantos momentos, como a rixa entre os lobisomens e os depoimentos deles reclamando deles mesmos por não cumprirem as funções domésticas. Mas o importante pra quem se aventurar a ver este filme de “terrir” é se permitir curtir algo diferente, inusitado.
Curiosidade. Os diretores só conseguiram levar o filme para apresentações nos EUA depois de uma bem sucedida campanha de angariação de fundos no Kickstarter (crowdfunding).
Nota do público: 7.6 (IMDB) Nota dos críticos: 96% (Rotten Tomatoes
Bilheterias USA – $3,4 milhões Mundo – $6,2 milhões Acesse o blog 365filmesem365dias.com.br para ler sobre outros filmes.
Não se trata de um filme de terror mas sim de um terror de filme. Direção péssima, atuações sofríveis e roteiro ridículo. Tortura das mais radicais submeter alguém a ver este filme até o final. Ideia bizarra se produzir esta película!
Excelência define! Não me recordo a última vez em que ri tanto com um filme! What We Do In The Shadows, tem muita sátira, ironia, e piadas muito inteligentes, isso sem falar nas paródias, algumas veladas, outras nem tanto, que fazem o humor ser ainda mais afiado.
P.S.: achei incrível como foram inseridas várias referências e metalinguagem.
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade