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    O Espelho
    Média
    3,5
    394 notas
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    71 Críticas do usuário

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    ElPoke
    ElPoke

    16 seguidores 10 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 4 de julho de 2014
    "O Espelho" é um filme que segue bem a premissa de um filme de suspense psicológico, com uma reminiscência quase involuntária a "Arquivo X", com debates sobre o que é real e imaginário.
    A trama se passa em dois períodos: 11 anos atrás, uma tragédia acabou com a família de Kaylle e Tim, e nos dias atuais, os irmãos se reencontram para acabar com o mal escondido dentro de um espelho.
    Temos discussões a todo tempo, um prova a maldição do espelho, enquanto o outro tenta refutar as provas com argumentos científicos. Mas quando passado e presente começa a confundir os dois, não há explicação que suplante o sugestionamento cerebral.
    "O Espelho" usa e abusa da trilha sonora minimalista para criar um ambiente denso, e os efeitos são bem condizentes.
    Vale lembrar que esse filme é baseado num curta metragem que mostra Allan Russell tentando provar que o espelho era assombrado. No filme, Allan é o pai dos protagonistas.
    Um filme de suspense psicológico bem acertado. Não reinventa a roda, mas é uma boa pedida para quem acha que objetos assombrados não existem.
    Recomendado!
    Edgar T.
    Edgar T.

    27 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 4 de julho de 2014
    O que é real? Se você respondeu: ora, aquilo que posso tocar, sentir, ver, cheirar... Você pode estar enganado. Considerando isso, você pode estar iludindo-se com o seu método de detectar ilusões. Confuso? Também acho. Esse tipo de indagação foi estudada pela filosofia e diversos filósofos se dedicaram a ela, incluindo, principalmente Kant, como também parece guiar a trama do filme Oculus.

    Oculus é um filme recente, lançado no começo do ano, traz em sua história algo que a primeira vista parece ser uma formula antiga, repetida várias e várias vezes pelos filmes de terror, uma receita que aparenta mudar apenas o titulo e o nome dos ingredientes. Mas essa impressão se desfaz a medida que vamos nos aprofundando na intricada história de dois irmãos, envolvidos numa tragédia. E até para efeito de compreensão, “Oculus” vem do latim e quer dizer “olho”, intrigante não?

    Após sair do hospital psiquiátrico por ter matado o pai em legitima defesa (já que ele matou sua mãe e tentou matar a si e sua irmã), Tim reencontra sua irmã, Kaylie, após dez anos. Kaylie acredita que a terrível história de sua família está relacionada ao velho espelho medieval que ficava no escritório do seu pai e que guardava dentro de si um demônio. Para provar isso, ela isolar-se em sua velha casa com Tim, estando preparada dessa vez para tudo o que poderia acontecer baseado nas diversas mortes já ocorridas na história do espelho.

    spoiler: É nesse ponto do filme que ele atinge o seu melhor. A artimanha do espelho ou do que seja lá que o habite é confundir com as mais diferentes ilusões quem está próximo. Nesse momento, o leitor já deve imaginar como o filme se desenrola. Os personagens perdem qualquer noção de tempo e espaço, enquanto na casa, e nessa constante desconfiança e medo acabam por testemunhar situações que podem ser reais ou não e o pior sem nenhuma forma de discernir a ilusão da realidade.


    Agora é que a teoria de Kant se faz presente. Como diferenciar ilusão do concreto? Usando os nossos sentidos estamos nos baseando nas interpretações que nosso cérebro faz baseado nos sentidos, que sabemos bem não ser lá muito preciso. O intenso questionamento é difícil de ser respondido, pois, até agora nesse momento, o leitor pode estar sonhando ler esta crítica, sem perceber que é um sonho. E agora, você está sonhando ou no mundo real? O mundo é o que vemos??

    Mas antes que eu entre reflexões mais profundas e portanto, mais difíceis e confusas. É necessário dizer que Oculus soube trabalhar muito bem esse tema. Misturando em seu desenvolvimento o passado dos irmãos com o seu presente, com lampejos do presente e do passado que se confundem constantemente. O diretor consegue manter a tensão e o suspense em torno do filme fazendo-o ser mais interessante para quem assisti. Mesmo sendo um filme de terror, Oculus não se destaca pelos sustos (que são poucos), pelo choque de cenas sangrentas ou por monstro assustadores em sua forma, mas sim pela tensão sufocante sofrida pelos personagens, vinda principalmente de suas perspectivas deturpadas. Se pretende assistir ao filme, veja apenas o filme, se não poderá se perder na historia ou detalhes que fazem pouco sentido instantâneo, mas muito no decorrer da trama.

    O filme tem também seus pontos fracos. A começar por certas pontas que ficam desatadas e do final que apesar de ser logicamente esperado, pode não agradar aos mais exigentes. A atuação em certos pontos acabou por ser pouco uniforme.

    Por fim, Oculus é um ótimo filme para quem deseja sair da rotina. Para os fãs do gênero terror/suspense pode não trazer muito no enredo, mas a sua condução elaborada pode ser uma certa surpresa.
    Thiago  N.
    Thiago N.

    1 crítica Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 5 de julho de 2014
    O Espelho
    Mais um filme de terror, feito para agradar adolescentes com hormônios aflorando. O filme não é totalmente ruim. Mas é “figurinha repetida” história semelhante já foi contada no péssimo filme que se dizia de terror “O Pesadelo” só que enquanto lá o vilão era o “Bicho Papão” em “O Espelho” o vilão é o espelho, por que as pessoas não aprendem que não se pode confiar em um espelho, o histórico de vida deles é péssimo , já foram ajudantes de bruxas malvadas (A Branca de Neve), de Lordes baixinhos (Sherek).
    Como sempre os melhores sustos estão disponíveis nos trailer, restando ao filme poucos sustos, a maioria inspirados em outros filmes, como “Atividade Paranormal”; O filme conta a história do jovem Tim ( Brenton Thwaites) e de sua irmã Kaylie (Karen Gillan) que acreditam que a morte de sua mãe foi causada por um antigo espelho comprado por seu pai quando eles ainda eram crianças, após a saída de Tim que passara um grande tempo internado em um hospital psiquiátrico, devido ao trauma da morte de sua mãe decide juntamente com sua irmã investigar esta tragédia.
    Gabriel França S.
    Gabriel França S.

    3 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 4 de julho de 2014
    Pois bem, a respeito do filme "O Espelho" eu estava realmente contando as horas para poder entrar no cinema para enfim assistir ao filme. Contudo tenho que afirma que nas horas em que o filme começou pude perceber que como todo filme de terror "bom" sempre começa daquele geito "manso" - "calmo" e tetando dar a pessoa que o assiste algumas "pistas" sobre o que virá a seguir na tela. Já assistir alguns outros filmes semelhantes que contudo aparecem "espelhos" como fator principal, mais este aqui se você observar alguns detalhes possui matériais diferentes. Para mim e do tipo de filme que não "entedia" você por alguns minutos, o filme já começa preenchendo um mistério logo no começo, alguns atos de suspense pelo qual eu já sou apaixonado. A Medida que o filme segue as pistas vãos encaixando como um quebra-cabeça, o terror e os sustos lhe pegam de surpressa, quase semelhante ao filme "Invocação do Mal". Mais quando eu falo sobre terror não se engane sobre o terror que estamos apriximadante acostumados, onde acontecem dos mais variados tipos como "sangue" - "matança" etc. Este tipo de terror que acontece no filme, posso descrever exatamente como um "horror psicológico" onde o diretor claramente tentou levar há pessoa que assiste uma visão diferente mais ainda sim clara sobre uma história de terror. Hoje a cada dia, os diretores desde tipo exploram ainda mais as "Famílias" para participarem desdas obras. Porém não pude notar que no filme acontecem fatores que podem nós confudir plenamente, mais acho que o próprio diretor quis criar esta visão onde no final ou em algumas cenas e quase possível encontrar as respostas. Para encerrar considero o filme na minha nota como "muito bom", porém infelismente não posso dar uma nota maior, os meus elogios a produção do filme vão para os seguintes termos, "conseguiram prender por alguns minutos minha tensão" - "história bem elaborada e criada, porém confusa como dita acima" - "como um filme que se trata sobre terror psicológico, acho que houve um certo exagero desse temperamento onde durante o filme ficávamos confusos sobre o que é real e o que apenas imaginação" - "poucos personagens para mim diminuem ainda mais o calor do filme em prender ou aumentar a história, acho que houve uma falha nesse ponto" - "Para um filme cujo e descrito como nós gêneros de terror e suspense acho que ficaria mais como suspense, o terror eu consideraria como sustos rápidos mais bem útil" - "Um começo misterioso cujo já começa o suspense e algumas dozes de terror é um final que acho que são poucas as pessoas que não gostaram, eu pelo menos gostei". Assim termino minha crítica sobre este filme.
    Gabriel Sidney
    Gabriel Sidney

    10 seguidores 16 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 4 de julho de 2014
    O que você espera de um filme de terror após ter comprado o ingresso? Um filme que dê susto e que tenha uma história boa que não decepcione. Mas "O Espelho" o novo filme do mesmo produtor de "Atividade Paranormal" e "Sobrenatural" não cumpre isso. "O Espelho" conta a história de dois irmãos assombrados pelo trágico passado em que seus pais são possuídos por uma força maligna presente em um espelho da casa. A partir daí você pode descobrir o que vem por aí. "O Espelho" é um filme que chega a dar medo em algumas partes, mas peca muito em tentar construir uma história criativa, inovadora que prende o espectador na cadeira em todo o tempo de sua duração. Algumas cenas, que eram para ser assustadoras, são clichês, e o final é decepcionante. Posso dizer que as atuações estão perfeitas e os atores cumprem o seu papel no filme, dou destaque para os autores mirins que fizeram os irmãos quando crianças. Se você está procurando um filme como "Invocação do Mal", "Sobrenatural" e entre os demais filmes bons de terror que lançaram esses últimos anos, "O Espelho" não é o seu filme, mas se você está procurando um filme que distraia (que eu acho que nem isso ele cumpre) esse é o seu filme. Para finalizar, "O Espelho" é um filme que peca muito, com um final que poderia ser melhor, e vai a dica: acho melhor esperar o filme lançar na locadora, mas acho que esse filme não passa de uma Sessão da Tarde.
    Nativa
    Nativa

    2 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 4 de julho de 2014
    Quando você visualiza no cartaz do filme "Do mesmo produtor de ATIVIDADE PARANORMAL e SOBRENATURAL", você pensa que trata-se de mais um filme aterrorizante do diretor psicopata Mike Flanagan, entretanto, porém, contudo, acredito que todo diretor aclamado produza pelo menos um filme "trash", e este é o filme.
    Fico feliz de ter assistido-o, pois gosto muito do trabalho deste "psicopata", porém não recomendo.
    Jessica D.
    Jessica D.

    1 seguidor 2 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 3 de julho de 2014
    Quero assistir... Eu vouuuu... Semana que vem adoroo muito agora só filme show vindo por ai. Esse e um dos outros que viu assistir
    Enilson S.
    Enilson S.

    138 seguidores 167 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 3 de julho de 2014
    Assim como a maioria dos filmes de terror esse também deixa lacunas sem muita explicação, tem bastante suspense, ainda assim é muito vago e tem um roteiro fraco, os atores até que são bons, tirem suas próprias conclusões mas acho que deixou a desejar.
    AMORIM
    AMORIM

    3 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 30 de junho de 2014
    O filme é legal, vale a pena conferir. Brinca com o passado e o presente para contar a história e joga com o que é real e não é.
    anônimo
    Um visitante
    1,5
    Enviada em 15 de fevereiro de 2015
    Eu já perdi as contas de quantos filmes de terror já estrearam, e não conseguiram realmente passar uma boa imagem das histórias.Os filmes estão cada vez mais parecidos.Em O Espelho,a trama nos força a assistir a uma história que é bem embaraçosa.O espelho,título do filme,é o objeto principal,e nele era pra sair bons momentos de terror,mais fica empacado.As cenas são patéticas,alguns momentos vivem apenas nos diálogos dos dois jovens Kaylie e Tim,respectivamente interpretados por Karen Gilan e Brenton Thwaits.O começo pode até parecer bem interessante,quando os jovens tentam voltar ao tempo e desvendar misteriosas mortes envolvendo o tal espelho.Mais o filme se prende em apenas uma história do passado,que conta a própria história dos dois jovens,mais só que na infância.Uma grande perca de tempo.
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