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    O Espelho
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    3,5
    394 notas
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    71 Críticas do usuário

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    Emiliana M.
    Emiliana M.

    1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 7 de julho de 2014
    O filme trata de um tema muito comum aos filmes de terror e que, talvez, já não cause tanto medo ou suspense quanto poderia. Contudo, “O Espelho” possuí um jogo de cenas interessante em que a todo momento transita entre passado e presente e faz com que a história seja construída através de narrativas paralelas que causam um ambiente explicativo e que não nos permite antever o desfecho da história.

    Há cenas de suspense muito bem trabalhadas e que realmente causam sentimento de angústia e aflição. Porém, há elementos já esperados em filmes de terror, como, por exemplo, pessoas que parecem cadáveres ou zumbis. O aparecimento desses cadáveres no filme em questão é desnecessário e não é o fator que realmente causa suspense ou terror na narrativa. Os amantes dos filmes de terror, ou pelo menos alguns deles, esperam originalidade e criatividade, de forma que a história não seja mais um ambiente comum e o filme possa realmente transmitir medo (não somente suspense).

    O filme tem um poder de terror psicológico que foi bem trabalhado e talvez ficaria mais interessante se “o ser que vive no espelho” não fosse revelado, ou pelo menos, não fosse uma mulher aleatória, característica que também já é muito utilizada em filmes do gênero.

    Todavia, a história é boa e teria potencial de ultrapassar filmes de terror aclamados, não fosse a insistência de permanecer nos padrões dos filmes lançados até hoje.
    Atílio N.
    Atílio N.

    19 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 7 de julho de 2014
    Ao se tratar do gênero "terror" temos sempre as mesmas ideias. Mesmo enredo, mesmas situações, como casas assombradas por assassinatos passados, falta de conteúdo (fato compensado com sustos previsíveis), falta de originalidade. Quando nos deparamos com "O Espelho" (no original "Oculus"), logo de cara sentimos que presenciaremos um espetáculo clichê, com muitos sustos, muito sangue, espíritos, demônios, e assim por diante (afinal temos o produtor de "Atividade Paranormal" e "Sobrenatural"). Mas a história tem outro lado.
    O trama se desenvolve em torno dos irmãos Tim e Kaylie (interpretados por Brenton Thwaites e Karen Gillan). A morte inexplicável de seus pais causou mudanças interiores em ambos. Tim, ao sair de um hospital psiquiátrico após anos internado, se reencontra com sua irmã. Esta por sua vez acredita que um grande espelho que acompanhou a família durante muito tempo apresenta uma forte relação com inúmeras tragédias. Cercados por fenômenos sobrenaturais os irmãos tentam decifrar todos os mistérios, e provar que o espelho esconde segredos surpreendentes e assustadores.
    Um dos pontos fortes de "O Espelho" é a sua originalidade. Fugindo dos padrões convencionais desde pontos simples como o enredo até questões mais complexas como características físicas e não-físicas das personagens, traz o novo em muitos aspectos. Não se trata de um terror convencional, lidamos com uma história nunca antes contada. Aqui não temos a loira bonita e burra, o conquistador capitão do time, a "estranha" que acaba ficando com o "estranho"- geralmente o protagonista da história. Fruto de tanta complexidade, o longa acaba sendo mal visto por muitos olhos.
    A história é confusa até o fim. Muitos eventos acontecem seguidos uns dos outros, o que exige uma atenção redobrada. E mesmo com tanta coisa acontecendo, o filme, infelizmente, se segue parado. Apesar disso, apresenta bom desenvolvimento dos fatos (nada é revelado logo após ser apresentado, causando assim curiosidade do público). A partir de certo ponto não sabemos mais o que é passado, o que é presente, o que é real, o que é ilusão, ou sobrenatural, como em "O Iluminado" de 1980 (não querendo comparar esta obra à de Kubrick, pois não há como). E de fato ao término do filme ainda podemos nos indagar se foi real ou não. Isso pode ser um problema, pois transmite a sensação de "ideia não concluída".
    Como já disse, o filme se segue parado, a complexidade acaba se tornando um pouco exagerada em certos momentos, o que faz com que muitos não entendam nada. Evidentemente, se analisarmos a história com outro olhar notaremos sentido em tudo. Mas afinal, por qual motivo tanta complexidade é quebrada subitamente com informações explícitas que tornam um futuro desfecho previsível? spoiler: Isso pode ser notado claramente logo na primeira cena do filme, que basicamente revela a última.

    Apesar de pequenas falhas e alguns defeitos significativos, o filme apresenta sim grande originalidade e promete no mínimo causar surpresas inesperadas. As atuações não são de se dispensar.
    Agora, se o que buscas é algo extremamente assustador, de tirar o fôlego, "divertido", procure outro filme, pois o que vemos neste é uma caixinha de surpresas que pode surpreender alguns, e outros não. Nada além disto.
    Renata C.
    Renata C.

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 7 de julho de 2014
    Pessimo! Pior filme que já vi. Confuso do começo ao fim e o final é pior do que você possa imaginar. Não recomendo. Perda de tempo e dinheiro.
    Giovanna K.
    Giovanna K.

    12 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 7 de julho de 2014
    Sendo uma das mais esperadas estréias do ano, O espelho ganha destaque por seu lançamento, o diretor Mike Flanagan se supera em mais um filme, com um ótimo roteiro e escolha de elenco. Já com seu sucesso em Atividade paranormal, Mike Flanagan dirige mais um filme que promete assombrar as pessoas e terem aquele "medinho" na hora de dormir. O filme promete ser mais um sucesso de bilheteria, tornando-se marcavel ao lado de filmes como O grito(2004) e O chamado(2002). Mesmo tendo um tema já basicamente usado em outros filmes como Espelhos do medo, a aparência real que o filme consegue transmitir é o que faz com que seja um filme tão bom quanto o seu trailer, não deixando nada a desejar do mesmo. O espelho, prova que ainda se consegue fazer filmes que nos deixam arrepiados até os cabelos.
    Tamara Cristina d.
    Tamara Cristina d.

    7 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 7 de julho de 2014
    Intrigante e reflexivo. Mexe com o medo de uma forma diferente e mais próximo da realidade humana: o medo de não ter o controle do real e o imaginário.
    William M.
    William M.

    9 seguidores 28 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 6 de julho de 2014
    Atualmente o cinema do terror busca inovações,novas áreas para explorar e, então,assustar seu público. O espelho não busca isso,porém não quer dizer que usando métodos ja muitos explorados por outros filmes,como um com o titulo quase semelhante, "Espelhos Do Medo" com o Kiefer Sutherland,o filme tem leves referências como reflexos com "vida própria" entre outros.

    A Trama não se demora para desenrolar e mostrar qual seu objetivo,os flashbacks ao decorrer do filme não confundem quem o assiste,nisso o diretor Mike Flanagan caprichou bem,fazendo com que esses momentos ao invés de confundir, ajudavam muito mais a entender o que se passava em cada cena no desfecho do filme

    Muitos podem achá-lo superficial,com um desenrolar fraco e não cheio de surpresas,mas acho que se Hollywood der mais chances a diretores com visões como de Mike,teremos novos filmes com bons sustos por vir,só espero que com novas fórmulas!
    Dom L.
    Dom L.

    2 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 6 de julho de 2014
    o espelho é um filme que segura do começo ao fim, porem é um filme dentro do outro a idéia de "flashbacks" causa uma curiosidade e as vezes é esclarecedor para o enredo da trama, mas quando é usado como elemento principal se torna cansativo e cria uma expectativa angustiante no publico que acaba exigindo um final surpreendente, onde nesse tipo de fim é muito raro acontecer.
    Se a ideia foi prender o telespectador isso ele consegue muito bem de uma forma simples e agonizante, sem exagerar. vale a pena conferir, nem que seja para ter "flashbacks" de outros
    filmes tentando a mesma coisa, mas não com tanto sucesso.
    Sidney  M.
    Sidney M.

    28.319 seguidores 1.082 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 6 de julho de 2014
    A história é bem interessante, e a produção acaba as vezes fugindo de alguns típicos clichês do gênero. Mas achei o filme meio cansativo, também repete demais as cenas, o que acabou me incomodando um pouco.
    Sidney M.
    Sidney M.

    1 crítica Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 6 de julho de 2014
    Esse negócio de espelho possuído por uma entidade maligna não tem novidade alguma.
    Sem querer desmerecer,mas até o Cinema brasileiro já realizou um filme que tinha como estrela o famigerado “objeto refletivo do coisa ruim”.
    Sendo assim,metade de qualquer graça ou surpresa possíveis,“O Espelho” já perde logo de partida,por ser tão déjà vu naquilo que propõe.
    Mas um diretor/roteirista acima da média consegue tirar leite dessa pedra com seu talento inegável,embora pareça não ter se esforçado o bastante,deixando sua obra capenga e redundante.
    Aqui,são dois irmãos que tiveram suas vidas desgraçadas por um espelho possuído que tentam se vingar.
    Qualquer pessoa razoável resolveria o problema com um bom martelo,não?É só quebrar a coisa e pronto...mas apenas isso não renderia um longa-metragem ou produziria drama e sustos ão,há de se criar uma história,um passado,tudo construído para dar uma tentativa de trama para tal premissa.
    O filme até que tem seu charme,sobretudo na maneira de desenrolar sua ação mesclando o atual com o passado de forma muito inventiva e sabe criar um clima de tensão e angústia de forma digna de aspecto de realidade dúbia chega a nos remeter ao clássico “A Hora Do Pesadelo” por nunca sabermos o que é real ou ilusão causada pela influência satânica do objeto de adorno do cão.
    Mas seu lamentável final,sem graça e pobre em impacto,nos faz sentir que demos uma volta completa no quarteirão,ou seja,terminamos a jornada exatamente onde a começamos,sem contar que fica evidente que o que se quis mesmo,desde o início,foi criar uma franquia aqui.Só faltou o espelho dizer o bom e velho “I'll be back!” com a voz do capeta antes dos créditos finais
    Isso arruína um filme que poderia até ser decente naquilo que propôs.
    Stefanny L.
    Stefanny L.

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 5 de julho de 2014
    O Espelho não é um documentário e nem foi inspirado em fatos reais. Mike Flanagan é o diretor, mas quem chama atenção é o produtor executivo Jason Blum, famoso por ter se empenhado em Atividade Paranormal e Sobrenatural (Insidious). Por causa disso, é fácil pensar que este filme tem a mesma montagem e a mesma premissa, mas nada disso acontece. Por mais que haja o uso de artifícios que já vimos – como filmar o sobrenatural – o espetáculo fica por conta dos efeitos psicológicos causados pelo espelho nos protagonistas.

    A história gira em torno de dois irmãos que nos guia pela trama por serem marcados pelos acontecimentos causados por um acessório comum das nossas casas que é dito como responsável em matar qualquer ser humano durante 200 anos. Logo conhecemos Tim que, depois de 11 anos, sai de uma clínica psiquiátrica. O primeiro e único contato dele é Kaylie, a irmã bem-sucedida que espera ansiosamente a oportunidade de confrontar o antigo inimigo: o tal espelho. Ele não faz ideia que está incluso no plano (contra a sua vontade) e, ao estar diante da probabilidade de reviver uma situação que o marcou profundamente, nada resta a não ser bater de frente com o impasse.

    Quando Kaylie nos apresenta o cenário em que a trama se desenrolará, logo somos tragados por cenas que se ramificam entre o presente e o passado desses dois personagens. Esse é o ponto do filme que trabalha bastante com flashbacks, de um jeito que é difícil reconhecê-los logo de cara, mas não impossível. Esse artifício é muito intrínseco da trama, um auxílio para entender o que realmente aconteceu com os irmãos. Inclusive, esses paralelos oportunizam um confronto de falsas memórias que colocam Tim e Kaylie em uma posição cética quanto ao que o outro presenciou especialmente no passado.

    O que torna O Espelho interessante é a brincadeira mental que beira à ilusão. No decorrer da trama, os irmãos não sabem o que é real de um jeito que prende quem assiste. Praticamente, o que aconteceu antes começa a se repetir. Em meio aos sussurros, às sombras e ao medo claustrofóbico de não saber o que acontecerá, as cenas do passado começam a colidir com as do presente, e vimos o que de fato aconteceu com a família dos irmãos e como tudo terminou. É esse desenrolar que mexe com o psicológico dos personagens que torna o filme atraente e dá um pouco da vivência do terror.

    Porém, isso não faz O Espelho um filme que chamaria de terror. Ele é um suspense que, infelizmente, não oferece respostas suficientes para o que acontece, mas conquista por causa do apelo psicológico. É isso que o torna muito bacana. Não tem como não ficar vidrado. A trama não linear o tornou interessante e o salvou da ruína total. A montagem do filme é o que o sustenta, bem como os cortes e os rodopios da câmera, e a ausência de um ponto de vista fixo. Os irmãos são tudo o que o espelho tem para destruir. Não é à toa que só os dois ficam no foco da trama.

    A parte negativa é o roteiro raso, o que deixou o filme sem profundidade. Mesmo com tanta riqueza de detalhes e com tensão suficiente para nos tragar, a trama se esqueceu do crucial. E isso é uma pena, pois, já que não tem terror escancarado, a mitologia do espelho foi ignorada. Mesmo com um final arrebatador, as perguntas do por que e como continuam amargas quando os créditos sobem. O Espelho seria 100% se respondesse essas questões, o que pode dar aval para uma continuação, o que não é uma boa pedida.

    O bacana é que, por mais que não haja certas conclusões, o filme foi bem recebido, detalhe que me surpreendeu bastante. Vale dizer que Karen Gillan, a queridinha Amy Pond da série Doctor Who, consegue convencer, especialmente sobre a gravidade do espelho. No mais, este é aquele tipo de filme que intriga por brincar com quem assiste.
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