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    O Espelho
    Média
    3,5
    394 notas
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    71 Críticas do usuário

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    8 críticas
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    nannyBt
    nannyBt

    20 seguidores 22 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 11 de agosto de 2014
    Ótimo filme! A história é envolvente e te prende até o final. Pode parecer apenas mais um filme de terror entre tantos, mas esse com certeza merece seu destaque. Recomendo.
    Beto Quirino
    Beto Quirino

    1 seguidor 12 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 8 de agosto de 2014
    Filme ruim, não explica a causa dos acontecimentos,mesmo esses são raros e ficam mais no campo psicilógico dos protagonistas. O roteiro se prende no vai e vem entre passado e presente, curioso no começo mas se perde do meio pro final. Curiosamente os atores mirins se sobressaem com excelentes atuações. Todavia não vale a pena passar 1h40min em frente à tv......
    João Ricardo P.
    João Ricardo P.

    13 seguidores 9 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 24 de julho de 2014
    É muita blablação para pouco terror. Quase uma monografia de psiquiatria. E no fim o óbvio. Pena pois a publicidade dava a entender que seria diferente.
    Jose Nivaldo d.
    Jose Nivaldo d.

    9 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 22 de julho de 2014
    Falta um final bom o filme acaba muito sem nexo
    aline beatriz
    aline beatriz

    1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 21 de julho de 2014
    Esperava um pouco mais desse filme,confesso que nutri expectativas que não foram é um filme razoável para passar o tempo.
    Malamém M.
    Malamém M.

    8 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 15 de julho de 2014
    impressionante, arrebatador, nos deixa sem piscar...,,,,,,,,,,,,...........................
    Guilherme M.
    Guilherme M.

    14 seguidores 19 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 15 de julho de 2014
    Muito bom, gostei muito das mudanças de cenas, deixam vc perdido. e o enredo é bem diferente.
    Ricardo C.
    Ricardo C.

    2 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 12 de julho de 2014
    Um filme que preza : presente, passado e ilusão, dificilmente agrada a todos. Mais da pra se divertir um pouco.
    Karina M.
    Karina M.

    7 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 7 de julho de 2014
    Apesar de classificado como terror, o filme é um suspense de cunho sobrenatural mas com nenhuma "fórmula inédita". Se levarmos em consideração as caracteríscas dos blockbusters, os sustos garantem um pouco de diversão, assim como a tensão e atmosfera de terror psicológico. No entanto, a trama não explica exatamente a causa dos eventos, a maior falha do filme.
    Mas nem tudo está perdido: as atuações são ótimas, principalmente dos atores mirins que interpretam os protagonistas quando crianças. Os efeitos visuais nas cenas mais agoniantes e o roteiro que interage presente e passado - sem confundir o telespectador - são os pontos fortes.
    No geral, mais do mesmo.
    Roberto J.
    Roberto J.

    9 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 7 de julho de 2014
    O Espelho
    De: Roberto Júnior

    O gênero Suspense tem sido cada vez mais substituído pelo estereotipo Terror Psicológico. Com certeza resultado da carga de poder que esse epíteto carrega. Além do fato que essa via de trabalho cada vez mais explorada por Hollywood fornece espaço para tensão psicológica com o horror visual de qualidade gráfica variada.

    O Espelho é uma exemplificação desse assunto, ao trazer o esquema técnico/visual dos terrores atuais (o que é esperado já que a produção bate no peito quanto aos outros trabalhos de seus produtores, vide Atividade Paranormal e Sobrenatural), porém se destaca quanto ao roteiro.

    Um filme curto e que abusa do uso de flashbacks, logicamente não tinha espaço para diálogos não-lineares ou cenários variados, sem sair do clima de tensão concentrada que o gênero em si requer.

    Dirigido pelo simples e esforçado Mike Flanagan, a produção traz o casal de irmãos Kaylie (Karen Gillian) e Tim Russel (Brenton Thwaites) que são traumatizados pela misteriosa morte dos pais. Tom é internado para cuidar de seu psicológico pós-traumático e Kaylie se torna bem sucedida e noiva, enquanto por dentro está decidida a resolver o mistério de seu passado. E é quando seu irmão é liberado que Kaylie o convida para a antiga casa onde ocorreram as mortes de seus pais e enfrentar o mal habitado em um espelho aparentemente sobrenatural.

    Gillian se esforça e consegue com êxito interpretar a personagem decidida e forte que lidera aquela expedição ao terror de seu próprio âmago, fugindo do esquema tático e dramático das protagonistas femininas clichês e escandalosas. Thwaites, por outro lado, desempenha seu papel com simplicidade, não cedendo na atuação a profundidade que sua personagem requer, nem mesmo nos momentos dramáticos em que tem de enfrentar seu próprio passado.

    O diretor Flanagan assume também o roteiro, pegando para si a responsabilidade de um terror psicológico que tenta fugir da dinâmica retrógrada, dando um ar moderno/tecnológico até mesmo aos flashbacks, que remetem a 2002. Além de levar a sério o estereotipo de Terror Psicológico, dando ao espectador uma experiência alucinógena e confusa quase em primeira pessoa cuja dinâmica e essência supera (mesmo que por pouco) a confusão na lógica estrutural da história. Flanagan porém peca ao não dosar a duração dos flashbacks, cedendo informações demais e tornando a trama previsível mesmo com o alternar dos períodos, fazendo do diferencial atemporal um mero quesito ínfimo e em alguns momentos até mesmo sem sal.

    Parece que as mulheres de fato dominaram o filme, já que a mãe cada vez mais perturbada interpretada por Katee Sackhoff traz o ápice do terror visual ao filme, enquanto o pai apenas traz maior amplitude aos detalhes perturbadores/ilusórios que o espelho é capaz de criar. E a atuação da jovem Kaylie, dada a Annalise Basso, respeita as características da personagem e entra em harmonia com o trabalho de Karen Gillian. E o mesmo pode ser dito do jovem Tim, interpretado por Garrett Ryan que não apenas combina com a atuação de Brenton Whwaites, como o supera!

    Um filme que vai além dos terrores atuais, trazendo em si uma inteligência atualmente pouco vista nas produções do gênero. E que foge dos clichês (embora a cena do jogo de câmeras de aproximação entre a personagem e o espelho seja um clássico, mesmo que necessário) respeitando a imprevisibilidade. Muito embora falhe na dosagem estrutural e nos requintes que tornam o Espelho um filme elegante.
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