Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
[...] "Blind" é uma obra fabulosa que usa o potencial da montagem para mergulhar o espectador em uma narrativa ao mesmo tempo coesa e profundamente experimental.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Variety
por Scott Foundas
É tanto um filme sobre a escrita e a solidão quanto sobre a cegueira. Este excelente filme de estreia do roteirista Eskil Vogt contém todos os toques literários e autorreflexivos de seu trabalho com o cineasta com Joachim Trier, enquanto ele busca seu próprio ritmo divertido, sexy e de tirar o fôlego.
A crítica completa está disponível no site Variety
A Tarde
por Adalberto Meireles
Um filme que é exceção do início ao fim. Começa como uma espécie de ensaio experimental sobre a solidão de uma cega, é tomado por uma aura de inquietação em torno da perspectiva que a personagem assume diante da vida e termina como um exercício de estimulo sensorial sobre a dúvida.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
CineClick
por Iara Vasconcelos
"Blind" é um daqueles filmes que aparecem de vez em quando e te fazem mudar sua percepção sobre a vida. Com sua narrativa agridoce, Vogt nos mostra que na ânsia de voltar nossos olhos ao mundo, esquecemos de volta-los a nós mesmos.
A crítica completa está disponível no site CineClick
O Globo
por Marcelo Janot
Personagens escritores que embaralham a narrativa inserindo uma ficção dentro da realidade ficcional do filme não são novidade no cinema. Mas poucas vezes tal recurso foi utilizado tendo um cego como protagonista. Esse é um dos motivos que torna a produção norueguesa “Blind” tão especial.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Essa fusão entre realidade e imaginação se dá com extrema perfeição graças à condução sensível e segura de Eskil Vogt, que sabe muito bem o que dizer e não tem pressa em chegar ao seu destino.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
The Hollywood Reporter
por Boyd van Hoeij
Uma mulher norueguesa que perdeu a visão prefere ficar dentro dos limites de sua própria casa, memórias e pensamentos em Blind, a habilidosa, ainda que um pouco fria estreia na direção do roteirista Eskil Vogt. [...] As acrobacias do cerebral roteiro vão empolgar muitos e desagradar a outros.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Cineweb
por Alysson Oliveira
É uma cegueira artificial criada pela autora para punir a personagem, que, ao mesmo tempo reflete a cegueira europeia para a ascensão de uma extrema direita perigosa.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Télérama
por Samuel Douhaire
Durante mais de meia hora, ["Blind"] transita habilmente entre o fetiche e a realidade. Mas a acumulação de cenas voyeuristas e uma direção glacial demais acabam bloqueando toda a emoção.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
É bom ficar avisado de qualquer forma que, no começo do filme para descrever a tara de um dos personagens, mostra-se pelo menos uns cinco minutos de detalhadas cenas de sexo explícito, que pode ofender alguma senhora desavisada. Depois que não é um filme muito fácil de seguir.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Chronic'art.com
por Louis Blanchot
Apesar de um tom ainda mais arrogante do que nos filmes de Michael Haneke ou Lars Von Trier, "Blind" bebe das mesmas fontes: a humilhação (para o personagem) e a má consciência (para o espectador).
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
Critikat.com
por Josué Morel
Uma representação do mundo tão estreita que flerta perigosamente com o ponto de vista reacionário. "Blind" é dotado de um conceito interessante (a cegueira, sua premissa narrativa), mas abordado por um ângulo miserabilista, e portanto muito antipático.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
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Cinema em Cena
[...] "Blind" é uma obra fabulosa que usa o potencial da montagem para mergulhar o espectador em uma narrativa ao mesmo tempo coesa e profundamente experimental.
Variety
É tanto um filme sobre a escrita e a solidão quanto sobre a cegueira. Este excelente filme de estreia do roteirista Eskil Vogt contém todos os toques literários e autorreflexivos de seu trabalho com o cineasta com Joachim Trier, enquanto ele busca seu próprio ritmo divertido, sexy e de tirar o fôlego.
A Tarde
Um filme que é exceção do início ao fim. Começa como uma espécie de ensaio experimental sobre a solidão de uma cega, é tomado por uma aura de inquietação em torno da perspectiva que a personagem assume diante da vida e termina como um exercício de estimulo sensorial sobre a dúvida.
CineClick
"Blind" é um daqueles filmes que aparecem de vez em quando e te fazem mudar sua percepção sobre a vida. Com sua narrativa agridoce, Vogt nos mostra que na ânsia de voltar nossos olhos ao mundo, esquecemos de volta-los a nós mesmos.
O Globo
Personagens escritores que embaralham a narrativa inserindo uma ficção dentro da realidade ficcional do filme não são novidade no cinema. Mas poucas vezes tal recurso foi utilizado tendo um cego como protagonista. Esse é um dos motivos que torna a produção norueguesa “Blind” tão especial.
Papo de Cinema
Essa fusão entre realidade e imaginação se dá com extrema perfeição graças à condução sensível e segura de Eskil Vogt, que sabe muito bem o que dizer e não tem pressa em chegar ao seu destino.
The Hollywood Reporter
Uma mulher norueguesa que perdeu a visão prefere ficar dentro dos limites de sua própria casa, memórias e pensamentos em Blind, a habilidosa, ainda que um pouco fria estreia na direção do roteirista Eskil Vogt. [...] As acrobacias do cerebral roteiro vão empolgar muitos e desagradar a outros.
Cineweb
É uma cegueira artificial criada pela autora para punir a personagem, que, ao mesmo tempo reflete a cegueira europeia para a ascensão de uma extrema direita perigosa.
Télérama
Durante mais de meia hora, ["Blind"] transita habilmente entre o fetiche e a realidade. Mas a acumulação de cenas voyeuristas e uma direção glacial demais acabam bloqueando toda a emoção.
Rubens Ewald
É bom ficar avisado de qualquer forma que, no começo do filme para descrever a tara de um dos personagens, mostra-se pelo menos uns cinco minutos de detalhadas cenas de sexo explícito, que pode ofender alguma senhora desavisada. Depois que não é um filme muito fácil de seguir.
Chronic'art.com
Apesar de um tom ainda mais arrogante do que nos filmes de Michael Haneke ou Lars Von Trier, "Blind" bebe das mesmas fontes: a humilhação (para o personagem) e a má consciência (para o espectador).
Critikat.com
Uma representação do mundo tão estreita que flerta perigosamente com o ponto de vista reacionário. "Blind" é dotado de um conceito interessante (a cegueira, sua premissa narrativa), mas abordado por um ângulo miserabilista, e portanto muito antipático.