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    Boyhood - Da Infância À Juventude
    Média
    4,3
    1667 notas
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    191 Críticas do usuário

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    Rodrigo F.
    Rodrigo F.

    2 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 1 de março de 2015
    Imagine você sentado na frente da tv por mais de 2 horas e 40 minutos esperando alguma coisa de interessante acontecer, mas essa coisa nunca acontece. Boyhood, o filme mais monotono e sem sentido que já assisti em toda minha vida.
    Anna S.
    Anna S.

    7 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 1 de março de 2015
    3 horas falando sobre nada... Personagens insossos... Grande desperdício de tempo...
    Gui Souza
    Gui Souza

    9 seguidores 28 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 27 de fevereiro de 2015
    Boyhood é um trabalho peculiar para o público geral do cinema. Os filmes do diretor Richard Linklater não costumam alcançar muita gente no país (Boyhood mesmo passou em pouquíssimas salas de cinema), e sempre trazem temáticas inerentes a psique humana. E neste filme ele consegue trazer isso de uma forma cinematograficamente incrível.

    O filme nos conta a história de Mason (Ellar Coltrane), um garoto vivendo em uma família desfuncional, entre seus cinco e dezoito anos. E aqui entra o grande destaque do filme, que foi filmado durante esses 13 anos, mostrando todas as mudanças entre os atores e tornando tudo mais verossímil.

    É imensamente real a forma como vemos o filme a partir deste ponto, pois ele se torna uma experiência, um mergulho na história que torna a sua aproximação com as personagens muito mais profunda. E isso não só por este fator, mas pela sua combinação com a história que se pretende contar. A família de Mason é cheia de pequenos ou grandes problemas e defeitos, com uma mãe tentando desesperadamente elevar seus filhos para novos caminhos, e que acaba deixando uma trilha de ex-maridos nisso. Eles são um dos pontos altos do filme, representando uma opressão que há para quem é diferente, para as mulheres, um reflexo até mesmo da própria política americana. E isso contrasta com o real pai de Mason, uma das poucas pessoas no filme que realmente entende o garoto, aceita-o, e, novamente levando para a política, é um democrata (a cena onde eles roubam placas do candidato McCain e as trocam por outras de apoio a Obama é uma das melhores do filme).

    Isso é só uma parcela da vida do garoto. Ainda temos as suas situações na escola, as constantes mudanças de casas, pais, namoradas, empregos e sonhos… tudo afeta Mason, como realmente deve ser. Vemos inúmeras mudanças no garoto ao decorrer do filme (principalmente em seus estilos visuais), vemos muitas dúvidas surgirem, especialmente quando nos aproximamos de seu final, e muitas pessoas indo e vindo da vida dele.

    Isso porque o filme se propõe a nos deixar perguntas, mas nunca respostas. Boyhood é uma pintura levemente realista da nossa vida, da nossa luta pela auto-descoberta, pelo futuro. E que maneira melhor de representar isso do que nos deixando apenas perguntas? No final do filme, o personagem se pergunta o que será do futuro dele, filosofa sobre a vida, as dúvidas, mas não chega a nada maior. Porque é assim que funciona, é assim que seguimos em frente, com perguntas e mais perguntas, raramente com respostas claras.

    Boyhood é uma experiência. Algo que trará perguntas, dúvidas, emoções e o fará pensar por um bom tempo. É a vida de Mason, mas, com pequenas mudanças, poderia ser facilmente a de um de nós.
    Felipe Oliveira
    Felipe Oliveira

    6 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 24 de fevereiro de 2015
    Quando eu li sobre “Boyhood”, não sabia o que esperar de um filme que demorou 12 anos para ser finalizado. Mas havia um objetivo curioso, acompanhar o crescimento e amadurecimento do personagem Mason.
    Depois de pouco mais de 20 minutos de filme, eu me dei conta que o filme não tem estória. E isso, é o que me surpreendeu no filme. O filme mostrou que não precisa criar nada tão dramático para te prender e te envolver no enredo. Nada como uma família com uma vida de paz, seguida de uma reviravolta que desfaz tudo e por fim, um final feliz.
    Tudo acontece espontaneamente, os personagens vivem circunstâncias como qualquer pessoa. O filme cativa aos poucos, você assiste por curiosidade e está ali, acompanhando o crescimento de Mason.
    É algo diferente de tudo que já vi. Ver ele mudando. Os seus traços, personalidade, pensamentos, sentimentos, vivendo seu primeiro amor e se descobrindo nos seus objetivos. E confesso que, em alguns momentos do filme me peguei sorrindo, e depois de algum tempo nem percebi o tempo passar.
    O elenco não poderia ser melhor, Ellar Coltrane já tinha talento desde que começou a sua atuação nesse filme. O diálogo entre os personagens não é forçado e nem apelativo para um fim dramático, e sim natural. A relação entre pai e filho é intensa em alguns momentos, uma ótima atuação de Ethan Hawke e Ellar Coltrane. Sem falar da atuação de Patricia Arquette como Olivia, sua personagem como mãe. A personagem de Sam (Lorelei Linklater), irmã de Mason, deixou a desejar depois da infância. Parecia não estar muito à vontade nas cenas, não havia emoção, você percebe o esforço dela para se sair convincente na atuação, enfim sua personagem era sempre mal humorada e insatisfeita.
    Muitos podem conceituar esse filme como fraco, sem pé e nem cabeça, “2h45min” de perda de tempo. Isso porque não souberam apreciar uma obra tão original como “Boyhood”, é difícil aparecer um roteiro tão bem elaborado como esse. Hoje dia, vemos filmes (gêneros em geral) com enredo previsíveis, forçados, com finais sem sentido e que só alcançam péssimas críticas pelo trabalho.
    ”Boyhood” não me decepcionou, eu não fazia ideia do que poderia vim depois de 12 anos de trabalho, mas o que foi apresentado foi algo maravilhoso e que me surpreendeu em tudo.
    danicarreis
    danicarreis

    41 seguidores 70 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 22 de fevereiro de 2015
    Trata-se de uma obra que deve entrar para a galeria dos clássicos do cinema mundial! Uma história de um garoto comum... Um projeto muito ambicioso, muito arriscado - filmado durante 12 anos, acompanhando o crescimento do protagonista e o amadurecimento dos coadjuvantes - que encanta e emociona justamente pela simplicidade... No meu entender, uma obra-prima!
    Melissa M.
    Melissa M.

    13 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 22 de fevereiro de 2015
    O que esse filme tem de especial? Ter sido filmado por 12 anos. E o que mais? Nada. Realmente uma experiencia impressionante e corajosa filmar por tanto tempo, porem isso prejudicou 2 coisas na minha opiniao: o roteiro e o protagonista. O roteiro nao tem nada, a nao ser o cotidiano de uma tipica familia americana. (eu mesma ficava ansiosa esperando os fins de semana com o pai, os quais eram os mais divertidos). O garoto no inicio do filme eh uma graca e cativante, mas depois vira um adolescente chato monossilabico, absolutamente sem nenhum carisma. Talvez seria um pouco melhor se a menina fosse a protagonista. Enfim, uma incognita ser tao favorito e ganhador de premios, na minha opiniao.
    Diogo R.
    Diogo R.

    17 seguidores 35 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 22 de fevereiro de 2015
    "Boyhood" teria mais crédito não fosse a exposição midiática exagerada. Criou-se uma imagem de qualidade exacerbada e inverídica. Sim, a ideia (filmar o filme por 12 anos, acompanhando o crescimento do garoto protagonista e dos demais do elenco) é genial e muitíssimo bem executada. Mas esse é o mérito isolado do roteiro, o que compromete todo o resto. Vale dizer, o filme é ótimo, extraordinário e talvez até mesmo memorável. Tudo isso em razão da ideia, que foi brilhante, mas não do roteiro que, não obstante a indicação ao Oscar, é simplório. O ponto de partida é notável, o caminho, cinzento, o desfecho, apenas normal.
    Como um todo, é uma boa obra, merece a indicação ao Oscar de melhor filme. Mas não merece vencer, pois, apesar de tecnicamente qualificado, o plot deixa a desejar. Richard Linklater merece muitos elogios e deve ganhar o Oscar de melhor diretor. Ethan Hawke indicado a melhor ator coadjuvante é piada de mau gosto (bom, mas nada de extraordinário), ao contrário de Patricia Arquette como melhor atriz coadjuvante, estatueta que ela deve ganhar. Por fim, a edição também deve ganhar o Oscar, pois juntar 12 anos de gravações (interrompidas, é claro) é trabalho hercúleo, que foi feito com a máxima qualidade.
    Enfim, o filme é ótimo, mas peca por se apegar demasiadamente à ideia, esquecendo que um roteiro mais apimentado daria um up na obra como um todo.
    Arthur H.
    Arthur H.

    17 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 21 de fevereiro de 2015
    Vi o filme e tudo bem demorou 12 anos para ser feito o diretor passou por muitas dificuldades desde dinheiro até do ego de muitos atores que com o passar do tempo só foram crescendo, mas é importante o filme não tem nada de mais desde um roteiro simples e atuação simplesmente normais. Mas o que esse filme tem de especial está na forma como foi feito e como dá para ver cada período de tempo com o que era de mais influente na quele determinado tempo e como construir uma família pode ser difícil.
    Rafael C.
    Rafael C.

    6 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 21 de fevereiro de 2015
    Muito interessante a parte de ser um filme gravado em 12 anos, é quase um Whisky, porem a historia não te prende atenção e o tédio toma conta.
    Murillo D.
    Murillo D.

    1 crítica Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 21 de fevereiro de 2015
    A verdade é que Boyhood chegou ao patamar de destaque e de indicações ao Oscar, pela sua supervalorização. O único ponto positivo e que o torna diferente, é o fato de ter sido gravado em 12 anos com os mesmos atores. O enredo não tem nada de especial e é até um pouco clichê. Existem outros filmes que abordam a infância e adolescência de uma pessoa, que chegam até a ser melhores que Boyhood em questão de roteiro, mas que ao contrário dele, não tiveram tantos holofotes. Algumas fases e experiências da vida do garoto, como o primeiro beijo e a primeira vez, nem foram exploradas. Sem falar que o final é vago e muito simples. Criei uma grande expectativa em cima do filme e me decepcionei.
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