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    Boyhood - Da Infância À Juventude
    Média
    4,3
    1667 notas
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    191 Críticas do usuário

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    Gregory A.
    Gregory A.

    34 seguidores 42 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 13 de janeiro de 2015
    È abordada a história do menino Mason, desde sua infância, até chegar à juventude para cursar a faculdade. Pode parecer brincadeira, mas essa é a sinopse do filme. Como muitos sabem, foi um projeto que levou 12 anos para ser concluído, pois o diretor Richard Linklater quis que fosse algo único, então ele gravava sem parar por uma semana em cada ano, para acompanhar literalmente o crescimento físico de Mason, não só dele, mas de muitos personagens que o rodeiam. Essa sacada de assistir o crescimento de uma pessoa foi genial, pois você não perde nenhum dos fatos que realmente acontecem na nossa vida, como o descobrimento do sexo, nossas relações íntimas, a escolha de trabalho... conforme você acompanha toda essa trajetória, também é visto o amadurecimento de Mason, que não deixa de inspirar o expectador. Para muitos, talvez possa parecer um filme chato, sem história, mas o principal assunto tradado na obra, é a vida, portanto a falta de história acaba se tornando o próprio enredo, claro, de maneira funcional, pois não existe nada mais especial que a nossa vida. Isso é mostrado em Boyhood de maneira magistral, por isso é um filme tão simpático. A direção não só é revolucionária, mas a trilha sonora também é excelente. Corresponde a cada época em que o filme se passa, ou seja, ainda terá um toque de nostalgia para quem viveu os anos 2000 na juventude, que é o meu caso. O elenco também faz bonito, principalmente Ethan Hawke e Patricia Arquette que conseguem passar uma imagem de pais de maneira aconchegante, mas rígida quando necessário. Conclusão: revolucionário, interessante, inspirador. Um filme feito para todas as pessoas.
    Heloisa M.
    Heloisa M.

    2 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 13 de janeiro de 2015
    Realmente!!!

    O filme mostra a beleza do comum!

    De uma forma super envolvente e inocente! Incrível como conseguiu tornar o simples tão cativante!

    Ótimo filme, parabéns!
    André S.
    André S.

    37 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 12 de janeiro de 2015
    História simples, porém muito bem contada. É emcionante acompanhar o crescimento de uma geração. Recomendo!
    alexandrecunha
    alexandrecunha

    50 seguidores 34 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 9 de janeiro de 2015
    Um filme único do ponto de vista cinematográfico. Filmado em 12 anos corridos, reunindo a equipe por pequenos períodos todos esses anos é inédito e no mínimo curioso.
    Enredo trivial, atrelado na simples tradução da vida/juventude de um menino/rapaz/adolescente, de classe média, filho de pais separados, cuja mãe se envolve com maridos problemáticos (alcoólatras).
    O interessante é o desenrolar não ser explicito, não mostrando datas nem anos, ser percebido apenas pelas mudanças/desenvolvimento dos atores mirins envolvidos, dos meninos Mason e Samantha que evoluem muito rápido a cada ano que passa.
    Achei que fosse ser antológico como Beleza Americana, porém não chegou a tanto.
    Vale a pena ver por ser único, porém não eleve suas expectativas.
    Marcio S.
    Marcio S.

    99 seguidores 126 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 9 de janeiro de 2015
    Richard Linklater é um diretor que está se especializando em retratar de maneira mais fiel possível o ser humano em seu dia a dia. Através de seu sensível olhar tem mostrado com uma lente de aumento o que o tempo provoca nos relacionamentos através de seus filmes. Agora elabora um projeto que durou 12 anos. Ele teve a excelente ideia de retratar o crescimento de um menino até a entrada para a universidade. Só que ele filma a passagem de tempo com os mesmos atores o que faz com que seu projeto seja uma captura real daquele momento de vida.
    Mason (Ellar Coltrane) parece um menino introspectivo, sonhador e calmo desde o início. Seus pais vividos por Patricia Arquete e Ethan Hawke são separados. Ele também tem uma irmã mais velha chamada Samantha (Lorelei Linklater) filha do mesmo casal. Desde pequeno iremos acompanhar o duro que sua mãe faz para educar seus filhos, os relacionamentos dela, mas o foco é mesmo Mason que conheceremos desde as infância até quase o fim da adolescência.
    Boyhood quer retratar um pedaço da vida de nosso protagonista. É como se pegássemos a existência de um ser humano desde sua infância até sua morte, porém iremos destacar um momento dela. Aqui ele se resume da infância até sua entrada na universidade. Dentro desse fragmento ainda encontramos vários ciclos da vida de nosso protagonista. Isso tudo é montado com calma, de modo que a câmera fique quase sem ser movimentada e por isso mais interessada em narrar aquele fase sem interferir. Nesse fragmento Linklater, que é o roteirista também, consegue documentar a vivência de uma pessoa como se fosse a de qualquer ser humano que tenha que passar pelos mesmos problemas de Mason. Por filmar durante os 12 anos Linklater consegue desfrutar de algo que o cinema consegue através de uma maquiagem ou da troca de um ator novo por um mais velho. Aos nossos olhos a transformação nos personagens estão acontecendo realmente. Assim consegue dar um maior realismo a história e tudo passa a acontecer naturalmente.
    Ele se preocupa em tocar em assuntos interessantes como política, uma crítica aos seus conterrâneos mostrando que ao mesmo tempo que amam a bíblia dão de presente um rifle e como o alcoolismo pode destruir famílias que teriam tudo para dar certo. O diretor acerta em documentar tudo isso e à medida em que Mason cresce os diálogos tão casuais, mas que provocam um maior debate começam a surgir aos poucos, como o crescimento. O filme tem como protagonista uma criança e parece que se desenvolve como ela. Quando Mason vai crescendo começamos a ter acesso aos diálogos mais generosos que estamos acostumados na filmografia do diretor. O questionamento das ações da juventude por parte de nosso protagonista faz com que o filme torne uma proporção maior. Seu questionamento sobre o modo que a juventude usa a tecnologia é interessante e gera-se debate. A composição de Mason adolescente também ajuda, pois seu modo quase apático de esboçar sentimentos ou ações esconde um grande observador da vida e das ações das pessoas. Sem contar as dúvidas que surgem de quem está na mesma idade dele.
    O filme conta com atores bem conhecidos e com novatos. Dos conhecidos é Patricia Arquete que em minha opinião consegue se destacar por uma atuação sensível, mas contida. Ethan Hawke faz o papel do marido que se separou. Ele é o pai que apesar de demonstrar alguma preocupação pelos filhos, na maioria das vezes, se faz presente apenas nos momentos bons e no lazer. Em relação aos novatos o trabalho de Ellar Coltrane cresce no decorrer do filme. A medida que cresce consegue passar através de um estado quase letárgico seus sentimentos e ideias, funcionando como uma personificação do jovem atual que sofre ao buscar uma identidade na sociedade. Pode-se falar também do quanto ele se sente meio à deriva em relação a tantos acontecimentos em sua vida que o farão caminhar em busca de algo que ele não sabe lidar. Assim quando perguntam para ele qual será seu diferencial na hora de tirar foto ele mesmo não tem ideia sobre isso. A maioria dos jovens não tem certeza do que realmente o levará até uma ascensão profissional.
    Dessa maneira Linklater vai falando sobre o ser humano e suas relações e nós de tempos em tempos entramos no cinema e refletimos sobre todo aquele universo que está tão ao nosso lado, mas que infelizmente, as vezes não enxergamos, porque a vida nos impõe uma aceleração continua de nosso dia-a-dia.
    Roosevelt J.
    Roosevelt J.

    23 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 7 de janeiro de 2015
    Uma palavra: Oscar.
    Merece o Oscar de Melhor Filme, Direção, Ator e Roteiro. Bjs de luz :**
    Bruno Maschi
    Bruno Maschi

    425 seguidores 215 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 17 de fevereiro de 2015
    12 Anos. Sim 12 anos se levaram para completar a gravação desse filme, e valeu a pena. O Diretor Richard Linklater resolveu criar uma nova espécie de longa-metragem, filmando todo o desenvolvimento dos mesmos atores durante 12 anos, isso já seria o suficiente para Boyhood entrar em minha lista, mas além disso o filme também é extremamente emocionante, interessante e único. O titulo na verdade já diz tudo, se trata da história de um menino chamado Mason, desde sua Infância até sua Juventude , passando por todos seus grandes momentos, descobrimentos, relacionamentos e sonhos, o filme retrata a vida americana e todos seus problemas como alcoolismo, divórcios e problemas familiares. Além de tudo conta com um elenco muito satisfatório para toda a longa. No decorrer da historia nós telespectadores começamos a ficar até apegados aos personagens, se emocionando junto com eles e sofrendo junto com eles, coisa que poucos filmes até hoje conseguiram fazer. Aprendemos também muitas lições de vida, durante varias cenas vemos o que devemos ou não valorizar, aprendemos que “A Vida não te da barreiras”e aprendemos a importância das escolhas e a grande importância de se valorizar. O Filme tem uma duração de quase 3 horas, mas esse longo tempo é quase praticamente inotável é se acrescentassemos mais algumas horas não faria diferença alguma. Além disso tudo conta com um dos melhores finais de filmes que já presenciei, um final extremamente emocionante e de arrepiar! Valorizando totalmente a importância da vida é ressaltando a importância de viver o momento, apresentando o diálogo mais importante e marcante do filme em minha opinião. UM FILME BRILHANTE.
    Rafael T.
    Rafael T.

    4 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 7 de janeiro de 2015
    Como sempre com meus gostos atípicos. Achei monótono. #boring
    Leo Thomas D.
    Leo Thomas D.

    22 seguidores 29 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 10 de janeiro de 2015
    Incrível como o diretor conseguiu tornar o filme fantástico com cenas comuns, muito bom!
    Cláudio F
    Cláudio F

    24 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 5 de janeiro de 2015
    Depois de assistir o que me veio a cabeça foi "minha mãe adora jiló e eu odeio"
    Tudo é sempre questão de gosto. Achei um dos filmes mais entediantes que já vi na vida, de interessante só a questão do desenvolvimento real dos personagens (acho que é inédito) que por ser assim, a passagem do tempo flui de uma forma muito interessante. Deram o azar de o menino e não menos a menina crescerem e se tornarem PÉSSIMOS atores. Achei o filme desnecessariamente longo e ZERO de emoção, superficial. Uma história comum sem nenhum brilho.
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