Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Rodrigo Fonseca
Neste radicalíssimo exercício de niilismo diante da intolerância nossa de cada dia, o ambiente do progresso industrial dá lugar a uma luta quase medieval. E, nela, nosso coração bate por César e seus ideais de preservação.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Collider
por Matt Goldberg
"A Guerra" traz uma jornada sóbria, tensa que passa de um filme de vingança a uma narrativa saborosa sobre a fuga. Reeves espertamente combina tudo isso através da figura de Caesar, concluindo a saga que começou com "A Origem".
A crítica completa está disponível no site Collider
New York Times
por A.O. Scott
Há uma cena em o "Planeta dos Macacos: A Guerra" que é mais vívida e assustadora do que qualquer coisa que eu tenha visto em um blockbuster de Hollywood nos últimos tempos, [é] um momento de clareza cinemática excitante e terrível da qual que não espero me libertar nem tão cedo.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Washington Post
por Michael O'Sullivan
"Planeta dos Macacos: A Guerra" pode ter o corpo de um filme de ação, no entanto tem a alma de um drama artístico e o cérebro de um suspense político.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Cinemação
por Lucas Albuquerque
Tenso, impactante, emocional, familiar. "Planeta dos Macacos: A Guerra" é tudo isso. Mas o principal elogio vai para a ainda impressionante computação gráfica em fusão com a interpretação magnífica de Andy Serkis.
A crítica completa está disponível no site Cinemação
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
Serkis é brilhante e memorável e às vezes absolutamente doloroso como César. Os atores coadjuvantes são excelentes, cada um com um ou dois momentos ao sol.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cinema com Rapadura
por Thiago Siqueira
Apesar de um final um tanto forçado, embora prenunciado em uma linha de diálogo anterior, este “Planeta dos Macacos – A Guerra” encerra com chave de ouro essa trilogia que revitalizou a franquia...
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
O olhar humanizado do animal enfrenta o olhar bestializado do homem. E, como todo bom filme de ação, "Planeta dos Macacos" não tem apenas ação. Esta é mesclada a momentos de repouso e mesmo de reflexão, de modo que a dramaturgia possa funcionar. Por isso, fala mais do que aparentemente diz.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
O Globo
por Ruy Gardnier
“A Guerra” conta com um talento incomum na direção de Matt Reeves, que sabe transformar o espetáculo pirotécnico em drama humano, com ênfase marcante nas trocas de olhares entre personagens.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Preview
por Roberto Cunha
O roteiro, como já mencionado, prevê cenas de combate, são intensas, porém trabalha mais os conflitos internos de seus personagens, em especial, o de seu protagonista.
A crítica completa está disponível no site Preview
Screen International
por Fionnuala Halligan
[Planeta dos Macacos: A Guerra"] cresce em cada centímetro do caminho, com suas casualidades, as lutas internas, falhas de caráter, guerra, e algumas grandiosidades deliciosas de Harrelson.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Screen Rant
por Sandy Schaefer
Além de trazer alguns dos personagens en motion capture mais fotorrealistas já vistos no cinema, "A Guerra" é rico em atmosfera sombria e densa, graças às imagens escuras e à paleta de cores lúgubre.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
ScreenCrush
por Matt Singer
Serkis, sem surpresa, está excelente, assim como o resto do elenco. Interpretando algo diferente do costume, Harrelson se sai muito bem em estilo Marlon Brando de "Apocalypse Now" como o coronel perturbado e impiedoso. [...] E Steve Zahn traz uma bem-vinda dose de humor.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
The Guardian
por Peter Bradshaw
O terceiro [filme] da série reboot de "Planeta dos Macacos" é tão bom quanto seus predecessores: uma aventura arrojada e abrangente contada com confiança e intensidade.
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The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
O fato de que uma entrada de gênero desta natureza - sem necessidade intrínseca de ser filosóficamente matizada - sai de seu caminho para dar [espaço a] [...] seus vilões ostensivos com avaliações dos seus motivos como compreensíveis [para isso se justifique] como uma conquista notável.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
The Playlist
por Rodrigo Perez
Reeves é um dos raros diretores de blockbusters que conseguem criar épicos em grande escala sem abandonar a intimidade e as relações dos personagens. Repleto de inteligência emocional, a textura humana de "A Guerra" distingue este filme do resto da saga.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
CineClick
por Daniel Reininger
A jornada de César se torna ainda mais incrível nesse longa, porque ele enfrenta os mesmos dilemas que Koba [...] O filme se arrastra um pouco lá pela metade, afinal a sequência na prisão se alonga demais.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinepop
por Pablo R. Bazarello
No lado negativo, "Planeta dos Macacos: A Guerra" não inova verdadeiramente. Não consegue ir muito mais além do que já havia sido brilhantemente apresentado no episódio anterior.
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Observatório do Cinema
por Giovanni Rizzo
Matt Reeves [...] consegue fazer com que seu filme seja mais do que uma batalha empolgante, cheia de efeitos especiais, entre homens e macacos. O que pesa no longa é realmente essa tentativa constante de balancear um produto padronizado e uma obra inquieta
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Boston Globe
por Ty Burr
"Planeta dos Macacos: A Guerra" parece ser uma mistura sobre aproximadamente cinco filmes diferentes, em que pelo menos um deles se parece como uma obra-prima.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Cineplayers
por Cesar Castanha
O mais cativante dessa recriação segue sendo a incomum congruência entre o artifício que justifica o interesse na obra pela indústria [...] e a apreciação metafórica, política do universo conquistada a partir dessa humanização.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cineweb
por Alysson Oliveira
Tecnicamente, o filme é impressionante, e a evolução tecnológica da série parece acompanhar a evolução/humanização dos macacos. [...] O diretor, [...] no entanto, opta por um clímax tão anticlimático que pode frustrar algumas expectativas.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Quarto Ato
por Natália Coelho
Com uma boa trilha sonora e um longo caminho pela frente, a falta de rostos conhecidos (humanos e símios) pode incomodar, além da promessa de uma grande guerra que acaba não ocorrendo, de certa forma. As poucas cenas de ação verdadeiramente quebra a lógica de seu subtítulo, mas entrega todo o resto...
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Télérama
por Frédéric Strauss
"A Guerra" explora a fantasia de uma diversão movimentada, porém infantil. Esta é a qualidade e o defeito destes macacos de cinema: eles servem para tudo. Interpretam os heróis de um filme de guerra, são personagens de fábula ou animais engraçados. O diretor não hesita a explorar todos esses registros.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Peter Debruge
É apropriado que os efeitos visuais tenham avançado de forma tão dramática desde 2011, pois permite que a série sugira que seus protagonistas de macacos evoluíram para um grau equivalente e, no entanto, a história da "Guerra" está abaixo de sua inteligência.
A crítica completa está disponível no site Variety
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
O título pode sugerir uma batalha intensa, mas o enredo privilegia o drama em lugar da ação. Isso não significa, porém, perda de qualidade. Superior ao episódio anterior, o longa-metragem tem uma história profunda e metafórica ao enfocar o embate entre símios e humanos.
A crítica completa está disponível no site Veja
Critikat.com
por Adrien Mitterrand
"A Guerra" retorna, e insiste até demais, na temática da punição divina: o vírus não aconteceu por acaso, ele tem um objetivo, um sentido. Esta nova dimensão, e a ideia de que um ser superior está no comando transforma tudo, e se mostra prejudicial ao filme.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
Esta nova incursão ao esgotado planeta dos macacos é de visão perfeitamente dispensável. Nada de ideia ou de invenção. Em nenhum sentido. Pois a série já nos mostrou o macaco rebelde. Agora é a vez do coronel psicopata. Ou seja: é sempre um "outsider" que entorna o caldo.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
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Almanaque Virtual
Neste radicalíssimo exercício de niilismo diante da intolerância nossa de cada dia, o ambiente do progresso industrial dá lugar a uma luta quase medieval. E, nela, nosso coração bate por César e seus ideais de preservação.
Collider
"A Guerra" traz uma jornada sóbria, tensa que passa de um filme de vingança a uma narrativa saborosa sobre a fuga. Reeves espertamente combina tudo isso através da figura de Caesar, concluindo a saga que começou com "A Origem".
New York Times
Há uma cena em o "Planeta dos Macacos: A Guerra" que é mais vívida e assustadora do que qualquer coisa que eu tenha visto em um blockbuster de Hollywood nos últimos tempos, [é] um momento de clareza cinemática excitante e terrível da qual que não espero me libertar nem tão cedo.
Washington Post
"Planeta dos Macacos: A Guerra" pode ter o corpo de um filme de ação, no entanto tem a alma de um drama artístico e o cérebro de um suspense político.
Cinemação
Tenso, impactante, emocional, familiar. "Planeta dos Macacos: A Guerra" é tudo isso. Mas o principal elogio vai para a ainda impressionante computação gráfica em fusão com a interpretação magnífica de Andy Serkis.
Chicago Sun-Times
Serkis é brilhante e memorável e às vezes absolutamente doloroso como César. Os atores coadjuvantes são excelentes, cada um com um ou dois momentos ao sol.
Cinema com Rapadura
Apesar de um final um tanto forçado, embora prenunciado em uma linha de diálogo anterior, este “Planeta dos Macacos – A Guerra” encerra com chave de ouro essa trilogia que revitalizou a franquia...
Estado de São Paulo
O olhar humanizado do animal enfrenta o olhar bestializado do homem. E, como todo bom filme de ação, "Planeta dos Macacos" não tem apenas ação. Esta é mesclada a momentos de repouso e mesmo de reflexão, de modo que a dramaturgia possa funcionar. Por isso, fala mais do que aparentemente diz.
O Globo
“A Guerra” conta com um talento incomum na direção de Matt Reeves, que sabe transformar o espetáculo pirotécnico em drama humano, com ênfase marcante nas trocas de olhares entre personagens.
Preview
O roteiro, como já mencionado, prevê cenas de combate, são intensas, porém trabalha mais os conflitos internos de seus personagens, em especial, o de seu protagonista.
Screen International
[Planeta dos Macacos: A Guerra"] cresce em cada centímetro do caminho, com suas casualidades, as lutas internas, falhas de caráter, guerra, e algumas grandiosidades deliciosas de Harrelson.
Screen Rant
Além de trazer alguns dos personagens en motion capture mais fotorrealistas já vistos no cinema, "A Guerra" é rico em atmosfera sombria e densa, graças às imagens escuras e à paleta de cores lúgubre.
ScreenCrush
Serkis, sem surpresa, está excelente, assim como o resto do elenco. Interpretando algo diferente do costume, Harrelson se sai muito bem em estilo Marlon Brando de "Apocalypse Now" como o coronel perturbado e impiedoso. [...] E Steve Zahn traz uma bem-vinda dose de humor.
The Guardian
O terceiro [filme] da série reboot de "Planeta dos Macacos" é tão bom quanto seus predecessores: uma aventura arrojada e abrangente contada com confiança e intensidade.
The Hollywood Reporter
O fato de que uma entrada de gênero desta natureza - sem necessidade intrínseca de ser filosóficamente matizada - sai de seu caminho para dar [espaço a] [...] seus vilões ostensivos com avaliações dos seus motivos como compreensíveis [para isso se justifique] como uma conquista notável.
The Playlist
Reeves é um dos raros diretores de blockbusters que conseguem criar épicos em grande escala sem abandonar a intimidade e as relações dos personagens. Repleto de inteligência emocional, a textura humana de "A Guerra" distingue este filme do resto da saga.
CineClick
A jornada de César se torna ainda mais incrível nesse longa, porque ele enfrenta os mesmos dilemas que Koba [...] O filme se arrastra um pouco lá pela metade, afinal a sequência na prisão se alonga demais.
Cinepop
No lado negativo, "Planeta dos Macacos: A Guerra" não inova verdadeiramente. Não consegue ir muito mais além do que já havia sido brilhantemente apresentado no episódio anterior.
Observatório do Cinema
Matt Reeves [...] consegue fazer com que seu filme seja mais do que uma batalha empolgante, cheia de efeitos especiais, entre homens e macacos. O que pesa no longa é realmente essa tentativa constante de balancear um produto padronizado e uma obra inquieta
Boston Globe
"Planeta dos Macacos: A Guerra" parece ser uma mistura sobre aproximadamente cinco filmes diferentes, em que pelo menos um deles se parece como uma obra-prima.
Cineplayers
O mais cativante dessa recriação segue sendo a incomum congruência entre o artifício que justifica o interesse na obra pela indústria [...] e a apreciação metafórica, política do universo conquistada a partir dessa humanização.
Cineweb
Tecnicamente, o filme é impressionante, e a evolução tecnológica da série parece acompanhar a evolução/humanização dos macacos. [...] O diretor, [...] no entanto, opta por um clímax tão anticlimático que pode frustrar algumas expectativas.
Quarto Ato
Com uma boa trilha sonora e um longo caminho pela frente, a falta de rostos conhecidos (humanos e símios) pode incomodar, além da promessa de uma grande guerra que acaba não ocorrendo, de certa forma. As poucas cenas de ação verdadeiramente quebra a lógica de seu subtítulo, mas entrega todo o resto...
Télérama
"A Guerra" explora a fantasia de uma diversão movimentada, porém infantil. Esta é a qualidade e o defeito destes macacos de cinema: eles servem para tudo. Interpretam os heróis de um filme de guerra, são personagens de fábula ou animais engraçados. O diretor não hesita a explorar todos esses registros.
Variety
É apropriado que os efeitos visuais tenham avançado de forma tão dramática desde 2011, pois permite que a série sugira que seus protagonistas de macacos evoluíram para um grau equivalente e, no entanto, a história da "Guerra" está abaixo de sua inteligência.
Veja
O título pode sugerir uma batalha intensa, mas o enredo privilegia o drama em lugar da ação. Isso não significa, porém, perda de qualidade. Superior ao episódio anterior, o longa-metragem tem uma história profunda e metafórica ao enfocar o embate entre símios e humanos.
Critikat.com
"A Guerra" retorna, e insiste até demais, na temática da punição divina: o vírus não aconteceu por acaso, ele tem um objetivo, um sentido. Esta nova dimensão, e a ideia de que um ser superior está no comando transforma tudo, e se mostra prejudicial ao filme.
Folha de São Paulo
Esta nova incursão ao esgotado planeta dos macacos é de visão perfeitamente dispensável. Nada de ideia ou de invenção. Em nenhum sentido. Pois a série já nos mostrou o macaco rebelde. Agora é a vez do coronel psicopata. Ou seja: é sempre um "outsider" que entorna o caldo.