Minha conta
    Planeta dos Macacos: A Guerra
    Média
    4,3
    3304 notas
    Você assistiu Planeta dos Macacos: A Guerra ?

    65 Críticas do usuário

    5
    24 críticas
    4
    21 críticas
    3
    10 críticas
    2
    4 críticas
    1
    2 críticas
    0
    4 críticas
    Organizar por
    Críticas mais úteis Críticas mais recentes Por usuários que mais publicaram críticas Por usuários com mais seguidores
    Salomão M.
    Salomão M.

    5 seguidores 31 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 6 de setembro de 2017
    Gostei do filme e só não considero nota cinco devido a boa parte do filme não ter ação. Bom roteiro e algumas cenas parecidas com o " Rambo". A parte comica ficou legal e o macaquinho se vestia como humano agradou a todos na platéia do cinema, muito bom este personagem.
    Phelipe A.
    Phelipe A.

    55 seguidores 135 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 5 de setembro de 2017
    Planeta dos Macacos é uma das franquias mais queridas pelos nerds, os últimos filmes que contaram com Andy Serkis como Cesar mostraram a origem e a vida do personagem retratando como ele se tornou uma lenda entre os macacos. O terceiro filme estreou hoje nos cinemas e o protagonista de Planeta dos Macacos: A Guerra veio ao Brasil e contou um pouco de como foi a experiência de dar vida ao chipanzé.

    Nós do site NãoSeiNada estávamos na coletiva com o talentoso Andy Serkis, que sem dúvida é a grande estrela do filme como Cesar, o líder dos macacos que em Planeta dos Macacos: A Guerra está mais velho e muito diferente dos filmes anteriores mostrando todo o talento do ator que realmente está atuando e que não é apenas uma animação. É possível ver os traços e todo o movimento na expressão de Cesar e até o tom da sua voz
    modificada pelo ator, durante a coletiva Andy fez uma demonstração de como foi a evolução do personagem quanto a sua fala, e foi impressionante ver isso pessoalmente.

    Mesmo levando Guerra no título o filme se trata muito mais do ponto de vista de Cesar, tentando salvar sua família e ao mesmo tempo parar com aquele conflito, é um personagem interessante e com uma história muito bem trabalhada pelo diretor Matt Reeves que soube trazer a carga necessária para a vida de quem veio a se tornar uma lenda dentro do contexto da saga.

    Planeta dos Macacos sempre nos faz pensar e refletir, seja nos filmes clássicos como na literatura e desta vez com a trilogia que se encerra agora. É muito bom ir ao cinema e ver algo tão rico em roteiro, atuação, efeitos visuais e trilha sonora, um filme completo que consegue fazer até mesmo você ficar na “pele” dos macacos se sentindo parte do que está acontecendo.

    “O tema principal desse filme é a empatia”, disse o ator Andy Serkis em entrevista, e realmente é isso que vemos na tela e se você é nerd e adora Planeta dos Macacos como nós vá ao cinema e participe dessa história impressionante e apaixonante. E como sempre em Planet of the Apes você tem que decidir se é Humano ou Macaco.

    Mais em NãoSeiNada
    Alexsandro L.
    Alexsandro L.

    21 seguidores 23 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 23 de agosto de 2017
    A série, Planeta dos Maçados marcou minha infância e a cada novo filme sou surpreendido pela forma precisa de questionar a estupidez humana e pelos olhares incríveis e significativos do César. Gostei muito!
    Lucas Borba Massena
    Lucas Borba Massena

    4 seguidores 31 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 20 de agosto de 2017
    Esse filme fez com que a trilogia Planeta dos Macacos se torne uma das melhores trilogias dos últimos anos, filme dramático e minimalista que conta com uma direção excelente e um roteiro muito bom, mesmo com alguns probleminhas que o impedem de ser um filme impecável ainda continua sendo um filmaço que deve ser assistido.
    anônimo
    Um visitante
    5,0
    Enviada em 19 de agosto de 2017
    Tudo ótimo nesse terceiro filme da franquia efeitos especiais, roteiro, história segue com uma boa qualidade assim com seus anteriores e é envolvente.
    Gostei muito, tomara que tenhamos um quarto filme e que ele siga a mesma excelente qualidade desse.
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    60.176 seguidores 2.848 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 18 de agosto de 2017
    Obra prima mundial! Melhor filme até agora, épico e deslumbrante. Roteiro impecável, do inicio ao fim é bem desenvolvido, batalhas de cair o queixo, efeitos especiais incrivelmente perfeitos, A guerra nos passa a sensação de estarmos no mundo paralelo de Inumanos. Parte técnica perfeita, melhor trilha sonora do ano ou tudo que envolve um filme de qualidade, Planeta dos macacos: A guerra é de fato.
    Jamylle Catharine R.
    Jamylle Catharine R.

    13 seguidores 20 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 18 de agosto de 2017
    Sinceramente não gostei. O filme é longo, se trata do mesmo tema do filme anterior. Chega a ser chato!
    Vinicius A.
    Vinicius A.

    2 seguidores 11 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 15 de agosto de 2017
    Filme muito bom ,com efeitos especiais muito bons tem uma história interessante é fecha a triologia com chave de Ouro.
    Gustavo M.
    Gustavo M.

    5 seguidores 54 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 13 de agosto de 2017
    Achei o filme fraco, a história tem um sentido mas é rasa.. tirando os desafogos que o macaco do zoológico dá, o restante não é nada demais..
    Filme para ver uma vez só..
    Taiana G.
    Taiana G.

    1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 13 de agosto de 2017
    | Crítica

    Filme de Matt Reeves vai muito além da promessa de conflito do título

    04/08/2017 - 10:22 - Natália Bridi

    Ironicamente, Planeta dos Macacos é uma das franquias mais humanas da cultura pop. Sua discussão sensível sobre evolução, intelecto e dominação toca fundo nas falhas da humanidade. A ascensão dos símios e a decadência dos homens leva à reflexão sobre esses erros e a uma torcida sincera contra a própria espécie.

    Em Planeta dos Macacos: A Guerra, Matt Reeves conclui o prelúdio para a história do filme de 1968 (baseado no livro do francês Pierre Boulle) com as mesmas urgências dos longas anteriores (A Origem, de 2011, e O Confronto, de 2014). O tom, porém, é diferente, em uma mistura bíblica de conflito e recomeço. É o ápice da evolução de César, mais articulado e calejado pela responsabilidade de proteger o seu bando. Os símios vivem com medo, reféns de um combate que não parece ter data para acabar.

    O avanço da tecnologia de captura de performance e da computação gráfica tornam a experiência visceral. É possível ver Andy Serkis nos olhos de César e, ao mesmo tempo, esquecer completamente do elaborado processo necessário para que o personagem ganhe vida. O que se vê é de fato um chimpanzé que ama sua família, precisa guiar um povo e vencer um conflito na busca por uma vida civilizada. Serkis transcende camadas de equipamentos e entrega uma emoção genuína, com um grau de expressão e domínio do corpo impressionantes.

    O peso das atuações em Planeta dos Macacos: A Guerra também está no elenco de apoio por captura de performance - o sábio orangotango Maurice (interpretado por Karin Konoval), os guerreiros Rocket e Luca (Terry Notary e Michael Adamthwaite) e o novato Bad Ape (um timing cômico preciso de Steve Zahn) - e no lado humano do conflito: a jovem Nova (Amiah Miller) e o Coronel (Woody Harrelson). A menina representa o retorno a uma condição mais primitiva e inocente (o bom selvagem), enquanto o personagem de Harrelson vai ao coração das trevas encontrar o Coronel Kurtz de Marlon Brando para mostrar a decadência do homem civilizado.

    A influência de filmes como Apocalipse Now, A Ponte do Rio Kwai e Os Dez Mandamentos é explícita. Nessa amálgama de gêneros, Reeves, que assina o roteiro com Mark Bomback, conta uma história épica sem cair em maniqueísmos e vai muito além da promessa se guerra do título. O Coronel não é mero vilão na sua oposição a César, assim como o herói não é perfeito ou infalível. O encontro dos dois expõe a natureza complexa que determina a “humanidade” na busca pela sobrevivência. Relações embaladas com imponência pela trilha de Michael Giacchino, que alterna brutalidade e leveza em uma jornada de muitas camadas.

    A trama emocional de A Guerra vem acompanhada de sequências de ação grandiosas. Reeves prova que sabe não só como usar todo o espaço da tela, mas posicionar sua câmera de forma a descentralizar o olhar do espectador. Mesmo quando trabalha com bandos, a ação não se torna maçante e nem perde o foco. A câmera acompanha os personagens, sem que a vida se perca em meio a tiros e explosões. O ritmo é construído alternando tocaia e conflito, drama e humor, em uma composição que nunca perde a força - as duas horas e vinte minutos do longa passam voando.

    Planeta dos Macacos: A Guerra é uma experiência cinematográfica de qualidade técnica e alcance dramático. É o retorno do cinema clássico em embalagem tecnológica, feito para entreter, mas sem menosprezar seu público. A história de César não vai embora com o rolar dos créditos. 

    Apesar da crítica, eu particularmente gostei do filme. 👏👏👏
    Quer ver mais críticas?
    • As últimas críticas do AdoroCinema
    • Melhores filmes
    • Melhores filmes de acordo a imprensa
    Back to Top