A equipe viajou algo em torno de 107,383 km para filmar o documentário. Isso é cerca de 2,5 vezes a circunferência da Terra.
Inicialmente, o diretor Douglas Duarte foi confundido com um neozista enquanto filmavam o desfile que eles estavam organizando, o que o ajudou a ter acesso aos neozistas. Mas quando eles descobriram a verdade, ele foi atropelado pelo grupo.
Carlos, o taxista cubano que aparece no filme dizendo que esta criando seu filho, "Ernestito", para ser igual a Che Guevara, não estava programado a fazer parte do filme. Os diretores foram a Cuba para entrevistar alguns fotógrafos e a viúva de Che. Carlos apenas deu uma carona para eles, mas o relato foi tão bom que eles resolveram colocá-lo no filme.
Argentina e Irlanda estão entre os países que foram visitados pelos diretores do filme, mas eles não aparecem no resultado final. Os personagens encontrados lá não combinaram com a proposta do filme. O interessante é que Che Guevara era Argentino de origem irlandesa.
Logo após a equipe de filmagem receber permissão para filmar em Cuba, Fidel Castro, líder do país na época, adoeceu gravemente e a ilha foi "fechada". A equipe foi, por um breve período, a única com autorização para filmar o interior do país.