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Cleideoliver300
1 crítica
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1,0
Enviada em 23 de junho de 2023
Bem, basicamente um homem adulto, com cara de retardado, estuprando desde o início do filme uma criança, e de fato o filme tenta passar a ideia de que a Lolita e a vilã, trazendo ela com, uma imagem de sedução desde o primeiro momento, romantizar o abuso sexual da forma que esse filme trouxe é exatamente o cumulo o absurdo, Uma estrela e nota dó.
A garota começa a se oferecer,depois dizem que ela é coitada é inocente,que é errado é o cara?ele já se coçava doida pra dá,ele foi um merda como um homem Mais ela deu liberdade ela não era tão inocente como dizem era já pervertida de todas as formas que ela se insinua se mostra,ela só ainda não tinha tomado força de mulher,mais ela já tinha a mente feita é formada
Filme é uma narrativa do ponto de vista de um pedófilo completamente doente de 37 anos que se interessa sexualmente na primeira adaptação por uma CRIANÇA de 12 anos e na segunda adaptação por uma de 14 como vemos no filme ele é completamente perturbado mas sabe que oque faz e errado devido a demonstração que ele da ao ter tanto medo de autoridades como a policia oque nos faz pensar se ele realmente é perturbado ou se o autor quer que ele tente nos levar a acreditar nas versões do pedófilo da história sendo uma grande mentira e quer se safar colocando a culpa na vitima e nao em si mesmo Esse filme deve ser visto de forma crítica,cujo o mais desatento será deixado levar por seu narrador pedófilo, deixando perder sua mensagem central, focada em como crianças e adolescentes estão à mercê de predadores, que mascarão suas intenções por uma fachada de amor, enquanto a realidade, é que existe alguém sendo corrompido e abusado. O narrador do filme imagina diversas coisas a ponto de deixar quem tiver desatento ao filme sem entender oque é real ou não e se prestar bastante atenção na criança durante o filme,nas expressões faciais sem a narrativa do pedófilo claramente vemos um rosto triste e pensativo
Um filme nojento! Onde mostra claramente a pedofilia. O olhar repugnante de um pedofilo para com as crianças. Ela não é inocente como meninas da sua idade mas ele é o adulto ele tinha q ter o senso. Mais não é um pervertido!
É muito complicado falar sobre Lolita,lançado em 1962 e dirigido pelo mestre Stanley Kubrick é um filme muito mais voltado para o choque do espectador.Adaptando o trabalho do romancista russo Vladimir Nabokov,o livro foi escolhido por Kubrick que já demonstrava o desejo de trabalhar um outro gênero:O Erótico.
No entanto acho que essa escolha tenha sido controversa até por demais,Lolita é um livro que busca expor o olhar de um pedófilo.No que se diz choque do público,é fácil de presumir como foi a recepção na época até porque eram tempos bem restrito no que se diz temas polêmicos.É também um dos primeiros filme onde Kubrick tem total autonomia de um projeto e marca também seu primeiro filme fora dos Estados Unidos.
No que se diz enredo,é deplorável a visão do professor Humbert,a todo momento a visão dele é foco principal e assim a empatia pelo personagem é aumentada aos poucos.Se reparár-mos para a construção dessa obsessão doentia que o professor desenvolve,achamos sim um bom arco construtivo do personagem.Mas denovo,eu tive bastante dificuldade em me envolver com o filme,essa visão distorcida pesa mais do que os contras do Humbert.E o que falar sobre a menina Lolita? É quase irresponsável a maneira de retratar uma menina se descobrindo sexualmente por meio de uma sedução a um adulto.
A culpa de fato não é do Kubrick,já que a visão do filme é a do livro do Vladimir Nabokov,no entanto acho que a escolha por adaptada esse livro é muito ousada.Mas podemos sim ver momentos de maestria do diretor.Aqui a linguagem sugestiva é trabalhada de forma brilhante,sem ao menos ter uma cena de sexo,o filme gera um desconforto enorme só com o poder da sugestão,os diálogos entre os personagens são altamente cuidadosos em suas referências que cria uma tensão sexual muito bem feita.Podemos também retirar poucos momentos onde vemos também as facetas controladoras do Humbert que diminuem um pouco esse ar "Romântico" que o personagem tem pela ninfeta.Há e se destacar também a participação do Peter Sellers que é fantástica e angustiante.
Lolita é um filme desconfortante,pelo menos para mim.É um longa que aborda essa visão doentia de um pedófilo pelo seu olhar,e assim gera um desconforto em quem a assistam ao filme.Mas Kubrick a seu favor dá pitadas no personagem Humbert que reforça a quem assiste quem são os vilões do filme.Além o mais é um filme com um poder de sugestividade absurdo que é ainda mais reforçado pelos diálogos e as boas interpretações.
Além de ser um filme que só leva o nome do livro, Kubrick conseguiu transformar um pedófilo doentio (o próprio se reconhece como doente, o livro está aí que não me deixa mentir) e transformar uma garota de catorze anos em uma mulher que consegue seduzir o tão "inocente" Humbert Humbert. A PIOR COISA QUE PODERIAM TER FEITO É UMA ADAPTAÇÃO CINEMATOGRÁFICA DE UM LIVRO ONDE AS PESSOAS LÊEM E SIMPLESMENTE NÃO ENTENDEM O QUE SE PASSA! Nabokov escreveu este livro não para ser romantizado, entendam. É a história de um pedófilo que rouba roupas de orfanato e alicia meninas pois acha que isso não é tirar vantagem delas. Além de ser uma adaptação chata e romantizada sobre algo extremamente problemático, escolheram os piores atores e a pior forma de contar uma história triste e doentia. Por favor diretores de cinema, parem de colocar homens com cara de barata tonta para interpretar personagens doentios e colocarem atrizes sensuais com ar de malícia como se elas fossem responsáveis por eles fazerem tais atrocidades. Se abominam tanto pedofilia, por qual motivo romantizam uma história dessas?
Depois de mostrar seu potencial em "Glória Feita de Sangue" e " Spartacus",Stanley Kubrick meio que derrapa em "Lolita".Os 152 minutos é tomado de longos diálogos,a maioria são bem fracos.Mas,foi um grande passo para o cinema naquela época.Já que mostra com perfeição um caso entre um homem experiente,com uma garota de apenas 14 anos.Confesso que a preferência da escolha em preto e branco faz com que o filme fique bem charmoso.Até realça a beleza de Sue Lyon,que se torna algo mais cobiçado da trama.
Muitos ignorantes associam erradamente o filme à pedofilia. O filme não tem nada a ver com pedofilia. Pedofilia é a atração sexual primária por pré-púberes (garotas com menos de 9 anos; quem ainda não alcançou a puberdade). A puberdade feminina começa aos 9 anos, com o broto mamário, e termina aos 13 anos. Historicamente, era comum essas garotas casarem. Há várias pessoas com avós/bisavós que casaram aos 12 anos. A Julieta, de “Romeu e Julieta”, tinha 13 anos. O filme trata de uma compulsão de uma homem de meia idade por garotas de 9-13 anos, chamadas por ele de ninfetas. Compulsão essa envolta num contexto moralista de "amor proibido" e uma mulher de 12 anos manipuladora.
O filme é bom somente por mostrar a obsessão doentia de um adulto por uma garota de quatorze anos. Vê-se, ao longo da trama, que o professor Humbert divide-se entre os papeis de pai e amante, apresentando-se para a sociedade como o primeiro e para Lolita, em momentos íntimos, como o segundo. Por isso, é possível notar que a garota também não é tão inocente quanto a maioria que tem essa idade - além de relacionar-se com o padrasto, manipula-o, conseguindo, assim, sempre, o que quer. O caráter polêmico está exatamente na falta de inocência de Dolores e, claro, na questão do incesto - dois elementos atemporais, responsáveis por tornar o filme um clássico.
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