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Jake D.
95 seguidores
109 críticas
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1,0
Enviada em 11 de junho de 2016
A Série Divergente: Convergente... a terceira parte da série divergente se passa após os acontecimentos do segundo filme, contando sobre como Tris (Shailene Woodley), Quatro (Theo James), Caleb (Ansel Elgort), Peter (Miles Teller), Christina (Zoë Kravitz) e Tori (Maggie Q) saem de Chicago para descobrir o que há além do muro e ao chegarem lá eles descobrem a existência de uma nova sociedade. A primeira meia hora desse filme é muito boa, consegue ser a melhor coisa do filme, mas depois disso, tudo acaba ficando completamente ruim. A direção do filme é do Robert Schwentke, e ele até faz um trabalho competente, apesar de não ser original, não é uma má direção. O problema mesmo é o roteiro que é extremamente mal escrito, infestado de furos e com diálogos terrivelmente preguiçosos. Na parte das atuações, a única que se salva é a Shailene Woodley, mas de resto, todos se saem péssimos. Theo James, Miles Teller, Jeff Daniels, Ansel Elgort e Zoë Kravitz, todos atuando muito mal. Os efeitos do filme também são fracos, inclusive o uso do CGI não funciona em quase nenhum momento. A cinematografia é razoável, não é nada de extraordinário, mas em compensação, a trilha sonora é ótima, consegue ser a melhor coisa do filme. Convergente é um filme muito ruim que quem gostou dos dois primeiros filme, talvez até goste desse filme, mas quem não é fã, ou não conhece a série, é um filme desprezível. Não Recomendo
Com um diretor pouco interessado em criar cenas de ação emblemáticas, tendo que prevalecer o foco num romance já cansativo, o terceiro episódio da jornada da habilidosa divergente Tris cansa o espectador com seu pleonasmo narrativo e visual.
Eu fui com uma má vontade ao cinema, já esperando um filme mega chato. Mas para a minha surpresa, convergente me divertiu bastante. Começa empolgante, cai um pouco o ritmo na metade, e mais para o final volta empolgar novamente. Inferior ao primeiro, mas muito superior ao lixo do insurgente.
Cochilei no meio do filme. Depois que acabou, voltei para ver o que o 4 tinha visto de errado na margem. Só aí demonstra o quanto o filme estava "interessante"...
Nos filmes anteriores da saga Divergente, o mundo que existia além da Chicago na qual Tris (Shailene Woodley), Quatro (Theo James) e seus amigos viviam era um verdadeiro mistério, quase uma fronteira proibida, que eles nunca poderiam ultrapassar. Isso deixará de existir a partir do momento em que A Saga Divergente: Convergente, filme dirigido por Robert Schwentke e que introduz o capítulo final dessa franquia cinematográfica, começa, na medida em que boa parte do longa se passa do outro lado, retratando o que existe após a cerca que delimita Chicago e esse mundo desconhecido.
Convergente começa a partir do momento em que Insurgente nos deixou, quando Evelyn (Naomi Watts), a líder dos insurgentes, assumiu o papel de referência política maior da Chicago destruída na qual as diversas facções viviam. Quando Evelyn se revela uma líder não muito diferente de Jeanine (Kate Winslet), Tris toma a arriscada decisão de ir em busca do outro lado, até mesmo para continuar a sua saga em busca do seu papel como salvadora do mundo.
Entretanto, o grande problema de A Saga Divergente: Convergente é não saber equilibrar a dicotomia existente entre o mundo que se apresenta pelas mãos de Evelyn (e que reforça todos os conceitos contra os quais Tris, Quatro e seus amigos lutaram nos dois filmes anteriores da saga) e a realidade que Tris conhece quando entra em contato com David (Jeff Daniels) e sua cidade futurista, porém repleta de incongruências.
Desta maneira, Robert Schwentke não consegue imprimir a tensão necessária para nos fazer compreender que Tris está chegando no ponto mais importante de sua jornada como um ser divergente e que não se encaixa, na verdade, em nenhum dos rótulos que querem imprimir para ela. Além disso, chega a ser cansativo ver as personagens dessa série cometendo os mesmos erros, seguidamente – vide o caso da personagem irritante interpretada por Miles Teller.
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