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JR Costa
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62 críticas
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4,0
Enviada em 28 de março de 2017
"Ave, César! apresenta-se como uma das obras mais acessíveis da dupla de diretores/ roteiristas, Ethan e Joel Coen, possivelmente perdendo apenas para o roteiro de Ponte dos Espiões e para a refilmagem Bravura Indômita. Ajuda bastante o fato de abrirem mão do humor negro (talvez este seja o único filme dos irmãos sem uma morte sequer), das referências sexuais grosseiras (essa é pra você, Queime Depois de Ler) e da imersão exacerbada no politicamente incorreto (a religião, por exemplo, não passa sem ironia e alfinetadas, mas é tratada no contexto com inteligência e considerável respeito)."
O próprio ato de se fazer filmes é um filme em si. Os irmãos Coen (Bravura Indômita, Fargo, O Grande Lebowski) elencam um alto escalão para fazer parte de uma série de desventuras em várias produções hollywoodianas. Com diferentes gêneros, atores, diretores, roteiristas e figurantes, o filme nos convida a repensar a própria vida sob a lógica do faz-de-conta que tem encantado gerações de famílias. Até, é claro, o surgimento da TV.
Uma comédia muito arrastada e por vezes desinteressante e olha que o tema é bacana e o elenco bem estrelado, mas quando você dá algumas pescadas durante o filme é sinal que falta algo nele. A recriação de época está ótima e o suspense com sarcasmo também agradam, mas falta dinâmica.
Um filme que extrai algumas risadas ao longo de seu percurso. Porém, apesar de se obter um elenco excepcional, o filme não contém uma linha de raciocínio na qual consigamos nos concentrar. O foco entre os atores são alterados rapidamente, tirando a importância de todos.
Não recomendo. É um filme que se mostra entediante.
Curioso e não tão engraçado assim seria como eu resumiria este novo trabalho dos irmãos Coen (ONDE OS FRACOS NÃO TÊM VEZ de 2007 e ganharam 4 estatuetas do Oscar 2008, inclusive Melhor Filme por ele) que escreveram o roteiro e dirigiram. O trailer vende que sua trama é sobre o sequestro de um grande ator de Hollywood nos anos 50, mas isso na verdade é uma subtrama e a verdadeira é sobre os bastidores dos grande estúdios hollywoodianos. Um grande elenco e duas cenas valem toda a película. Uma delas é protagonizada pelo ator Channing Tatum (.....mulheres suspirando ao fundo.....já atuou em MAGIC MIKE de 2012, em ANJOS DA LEI de 2012, em QUERIDO JOHN de 2010 e em mais 35 filmes), que dá um show e mostra seu talento em uma filmagem de um musical. A outra é a discussão entre representantes religiosos para aprovação de uma mega produção que envolve Cristo. Sobre o "mundo" dos famosos em sua jornada de trabalho, como eu disse, é curioso ver como tudo era "ensaiado" (ou ainda é) para que nada prejudique o próximo grande lançamento nos cinemas. E quando digo tudo, é tudo mesmo, até qual pessoa os atores devem namorar, casar, etc..... Merece os parabéns pelo visual cinquentenário. Achei que os Ethan Coen e Joel Coen deveriam ter caprichado mais, se aprofundado mais. Av Marys...
O próprio ato de se fazer filmes é um filme em si. Os irmãos Coen (Bravura Indômita, Fargo, O Grande Lebowski) elencam um alto escalão para fazer parte de uma série de desventuras em várias produções hollywoodianas. Com diferentes gêneros, atores, diretores, roteiristas e figurantes, o filme nos convida a repensar a própria vida sob a lógica do faz-de-conta que tem encantado gerações de famílias. Até, é claro, o surgimento da TV.
Uma excelente sátira, muito densa, que denuncia entre outras mazelas sociais dos EUA (eleve ao cubo para a sociedade brasileira): A superficialidade dos artistas – que não passam de papagaios decoradores de texto sem nenhum estofo intelectual , só verniz barato) ; a pobreza dos socialistas caviar com sua já tradicional enorme incompetência, até para fazer uma simples entrega de dinheiro de resgate; a visão limitada e estreita dos gurus socialistas da academia com seu marxismo de botequim. A história se passa no período de dois dias e uma noite, nos anos 50, data em que a principal estrela dos estúdios Capitol Pictures, Baird Whitlock (George Clooney) – não tão bom ator assim –, é sequestrada durante as filmagens da superprodução Ave, César!". Caberá ao CEO da companhia, Edward Mannix (Josh Brolin) que está sendo procurado pela Lockheed para uma posição executiva em uma indústria séria – que além das funções normais de CEO protege os atores da empresa, desde fazer com que eles cumpram compromissos profissionais a abafar escândalos , procurar o artista sequestrado e manter a imprensa informada e desinformada estrategicamente. Channing Tatum (o galã vaidoso) é o homossexual líder socialista caviar, milionário dono de uma mansão ã beira mar, que está se preparando (ironicamente) para deixar o inferno decadente do capitalismo para ir para o paraíso comunista da URSS. Discretamente Alden Ehrenreich (o intérprete de cowboys "promovido” a um papel sério) é que na sua simplicidade e objetividade destrincha o primeiro fio do novelo da trama indicando ao CEO que investigue os extras. Ele também fecha o ciclo acompanhando o coletor do resgate – Tatum- até sua mansão e resgata o astro sequestrado. Há muito mais considerações interessantes sobre religião, o papel dos romanos, teoria de interpretação, as relações de trabalho em indústrias desestruturadas, a lealdade do CEO ao investidor, etc... , etc..., que podem ser exploradas posteriormente.
Considerando os produtores, elenco e diretores o filme decepciona. Irmãos Cohen já tiveram uma fase melhor. Este trata de uma comédia com crítica aos estudios nos anos 50.
tem um belo elenco, com até boas piadas pontuais, mas um andamento bem lento e excesso de diálogos que não acrescentam, vê sobre as crise de existência das estrelas, já tínhamos visto em Birdman no ano passado, queria algo mais Hotel Budapeste.
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