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    Ave, César!
    Média
    2,8
    231 notas
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    24 Críticas do usuário

    5
    1 crítica
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    JR Costa
    JR Costa

    10 seguidores 62 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 28 de março de 2017
    "Ave, César! apresenta-se como uma das obras mais acessíveis da dupla de diretores/ roteiristas, Ethan e Joel Coen, possivelmente perdendo apenas para o roteiro de Ponte dos Espiões e para a refilmagem Bravura Indômita. Ajuda bastante o fato de abrirem mão do humor negro (talvez este seja o único filme dos irmãos sem uma morte sequer), das referências sexuais grosseiras (essa é pra você, Queime Depois de Ler) e da imersão exacerbada no politicamente incorreto (a religião, por exemplo, não passa sem ironia e alfinetadas, mas é tratada no contexto com inteligência e considerável respeito)."

    Resenha completa em:
    cinetenisverde
    cinetenisverde

    28.205 seguidores 1.122 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 17 de janeiro de 2017
    O próprio ato de se fazer filmes é um filme em si. Os irmãos Coen (Bravura Indômita, Fargo, O Grande Lebowski) elencam um alto escalão para fazer parte de uma série de desventuras em várias produções hollywoodianas. Com diferentes gêneros, atores, diretores, roteiristas e figurantes, o filme nos convida a repensar a própria vida sob a lógica do faz-de-conta que tem encantado gerações de famílias. Até, é claro, o surgimento da TV.
    Hugo D.
    Hugo D.

    1.831 seguidores 318 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 31 de outubro de 2016
    Uma comédia muito arrastada e por vezes desinteressante e olha que o tema é bacana e o elenco bem estrelado, mas quando você dá algumas pescadas durante o filme é sinal que falta algo nele. A recriação de época está ótima e o suspense com sarcasmo também agradam, mas falta dinâmica.
    Clayton G.
    Clayton G.

    2 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 16 de outubro de 2016
    Um filme que extrai algumas risadas ao longo de seu percurso. Porém, apesar de se obter um elenco excepcional, o filme não contém uma linha de raciocínio na qual consigamos nos concentrar. O foco entre os atores são alterados rapidamente, tirando a importância de todos.

    Não recomendo. É um filme que se mostra entediante.
    Lúcio T.
    Lúcio T.

    567 seguidores 242 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 5 de setembro de 2016
    Curioso e não tão engraçado assim seria como eu resumiria este novo trabalho dos irmãos Coen (ONDE OS FRACOS NÃO TÊM VEZ de 2007 e ganharam 4 estatuetas do Oscar 2008, inclusive Melhor Filme por ele) que escreveram o roteiro e dirigiram. O trailer vende que sua trama é sobre o sequestro de um grande ator de Hollywood nos anos 50, mas isso na verdade é uma subtrama e a verdadeira é sobre os bastidores dos grande estúdios hollywoodianos. Um grande elenco e duas cenas valem toda a película. Uma delas é protagonizada pelo ator Channing Tatum (.....mulheres suspirando ao fundo.....já atuou em MAGIC MIKE de 2012, em ANJOS DA LEI de 2012, em QUERIDO JOHN de 2010 e em mais 35 filmes), que dá um show e mostra seu talento em uma filmagem de um musical. A outra é a discussão entre representantes religiosos para aprovação de uma mega produção que envolve Cristo. Sobre o "mundo" dos famosos em sua jornada de trabalho, como eu disse, é curioso ver como tudo era "ensaiado" (ou ainda é) para que nada prejudique o próximo grande lançamento nos cinemas. E quando digo tudo, é tudo mesmo, até qual pessoa os atores devem namorar, casar, etc..... Merece os parabéns pelo visual cinquentenário. Achei que os Ethan Coen e Joel Coen deveriam ter caprichado mais, se aprofundado mais. Av Marys...
    anônimo
    Um visitante
    4,0
    Enviada em 2 de agosto de 2016
    O próprio ato de se fazer filmes é um filme em si. Os irmãos Coen (Bravura Indômita, Fargo, O Grande Lebowski) elencam um alto escalão para fazer parte de uma série de desventuras em várias produções hollywoodianas. Com diferentes gêneros, atores, diretores, roteiristas e figurantes, o filme nos convida a repensar a própria vida sob a lógica do faz-de-conta que tem encantado gerações de famílias. Até, é claro, o surgimento da TV.
    Luiz Antônio N.
    Luiz Antônio N.

    29.235 seguidores 1.298 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 22 de maio de 2016
    filme ridículo com história medíocre que a única coisa que dá é sono, totalmente confuso e sem sentido, foi uma perda de tempo tremenda
    Heitor Q
    Heitor Q

    15 seguidores 12 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 25 de abril de 2016
    AVE CESAR

    Uma excelente sátira, muito densa, que denuncia entre outras mazelas sociais dos EUA (eleve ao cubo para a sociedade brasileira): A superficialidade dos artistas – que não passam de papagaios decoradores de texto sem nenhum estofo intelectual , só verniz barato) ; a pobreza dos socialistas caviar com sua já tradicional enorme incompetência, até para fazer uma simples entrega de dinheiro de resgate; a visão limitada e estreita dos gurus socialistas da academia com seu marxismo de botequim. A história se passa no período de dois dias e uma noite, nos anos 50, data em que a principal estrela dos estúdios Capitol Pictures, Baird Whitlock (George Clooney) – não tão bom ator assim –, é sequestrada durante as filmagens da superprodução Ave, César!". Caberá ao CEO da companhia, Edward Mannix (Josh Brolin) que está sendo procurado pela Lockheed para uma posição executiva em uma indústria séria – que além das funções normais de CEO protege os atores da empresa, desde fazer com que eles cumpram compromissos profissionais a abafar escândalos , procurar o artista sequestrado e manter a imprensa informada e desinformada estrategicamente. Channing Tatum (o galã vaidoso) é o homossexual líder socialista caviar, milionário dono de uma mansão ã beira mar, que está se preparando (ironicamente) para deixar o inferno decadente do capitalismo para ir para o paraíso comunista da URSS. Discretamente Alden Ehrenreich (o intérprete de cowboys "promovido” a um papel sério) é que na sua simplicidade e objetividade destrincha o primeiro fio do novelo da trama indicando ao CEO que investigue os extras. Ele também fecha o ciclo acompanhando o coletor do resgate – Tatum- até sua mansão e resgata o astro sequestrado. Há muito mais considerações interessantes sobre religião, o papel dos romanos, teoria de interpretação, as relações de trabalho em indústrias desestruturadas, a lealdade do CEO ao investidor, etc... , etc..., que podem ser exploradas posteriormente.
    Marco G.
    Marco G.

    516 seguidores 244 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 24 de abril de 2016
    Considerando os produtores, elenco e diretores o filme decepciona. Irmãos Cohen já tiveram uma fase melhor. Este trata de uma comédia com crítica aos estudios nos anos 50.
    Alan David
    Alan David

    16.648 seguidores 685 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 24 de abril de 2016
    tem um belo elenco, com até boas piadas pontuais, mas um andamento bem lento e excesso de diálogos que não acrescentam, vê sobre as crise de existência das estrelas, já tínhamos visto em Birdman no ano passado, queria algo mais Hotel Budapeste.
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