Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Ana Carolina Garcia
Ao contrário do primeiro longa, “Jack Reacher: Sem Retorno” apresenta o lado mais humano do personagem [...] Mais uma vez, Tom Cruise explora com precisão as características do personagem, esbanjando seu já conhecido carisma.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
ScreenCrush
por Matt Singer
Em filmes como este, tudo depende da execução e das variações da fórmula. "Jack Reacher: Sem Retorno" obtém sucesso nas duas vertentes. Cruise está intenso como sempre nas cenas de luta divertidas e absurdas.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
Boston Globe
por Tom Russo
É um suspense competente, porém rotineiro. Patrick Heusinger não tem a idiossincrasia do vilão do primeiro filme, Werner Herzog, mas consegue fazer um bom trabalho.
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Cinepop
por Pablo R. Bazarello
A estrutura se repete em sua forma, com um Reacher mais vulnerável em seu íntimo, mas tão imbatível quanto, quando o assunto é confronto homem a homem. [...] "Jack Reacher: Sem Retorno" é burocrático, mas entretém minimamente...
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Collider
por Matt Goldberg
O diretor Edward Zwick não compreende o que torna Reacher interessante. Ele impõe ao personagem uma nova família desnecessária, e a tentativa de tornar Reacher mais dócil acaba retirando a potência e imprevisibilidade do personagem.
A crítica completa está disponível no site Collider
Folha de São Paulo
por Thales de Menezes
O personagem [...] volta neste filme com um perfil psicológico um tanto "simplificado". E acaba rendendo melhor para uma trama de aventura do que o resultado do primeiro longa.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Mário Abbade
[O diretor] acerta ao humanizar Reacher por meio de uma possível relação entre pai e filha. São as melhores sequências do filme, pelas quais o espectador pode entender algo sobre o personagem, além de ele ser um indestrutível herói de ação típico dos anos 1980.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Quarto Ato
por Gerard Damiano
"Jack Reacher: Sem Retorno" passa longe de ser um filme ruim, porém é bem mais do mesmo. Mas funciona como um passatempo divertido com boas sequências de ação e uma pequena dose de suspense. Vale a pena conferir.
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Screen International
por Tim Grierson
"Jack Reacher: Sem Retorno" consegue divertir mas nem sempre engajar, colocando sua venerável estrela em uma trama rotineira que demanda muito pouco dele.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Peter Bradshaw
Não há nenhum vilão incrível dessa vez, mas há bastante diversão em todas as situações ridículas [...] Um filme pipoca, bastante absurdo e bastante assistível.
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The Playlist
por Rodrigo Perez
Se o roteiro parece que foi retirado de um romance barato, é porque se trata exatamente disso, e "Sem Retorno" é essencialmente uma desculpa para Cruise chutar crânios e quebrar ossos por todos os lados.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Télérama
por Frédéric Strauss
Neste suspense em que o exército americano está repleto de renegados, podemos nos sentir no cinema dos anos 1970 ou 1980. Um pequeno prazer retrô e um pouco retrógrado. Mesmo assim, um prazer.
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Papo de Cinema
por Robledo Milani
"Jack Reacher: Sem Retorno" é entretenimento competente, que falha apenas na questão de timing. Esforça-se demais para agradar [...] e acaba esquecendo do básico: contar uma história envolvente do início ao fim.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Preview
por Ricardo Matsumoto
O grande problema da sequência está na comparação com o primeiro filme. Existe um abismo gigante entre os dois, criado provavelmente pela diferença de estilo de roteiro e direção.
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Ccine10
por Kadu Silva
Certas passagens acontecem e não tem conclusão no decorrer da narrativa, sem contar ainda que o melodrama piegas do final que é muito fora de tom. Mas em se tratando de ação o filme consegue entregar bem o que promete.
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Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
“Jack Reacher: Sem Retorno" é a totalmente desnecessária sequência para o filme de quatro anos atrás, medíocre e completamente esquecível, "Jack Reacher".
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Chronic'art.com
por Yal Sadat
Ao final da aventura, Zwick perdeu tempo demais tentando inventar uma psicologia e sentimentos [ao herói], enquanto a caparaça sobre-humana que o filme tenta atravessar é apenas o próprio coração do monstro.
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
CineClick
por Daniel Reininger
A sequência, entretanto, tenta humanizar o protagonista e, como consequência, perde exatamente o elemento que faz o primeiro ser divertido: seu lado visceral. Para complicar, essa continuação soa genérica e os clichês se multiplicam a cada cena.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineweb
por Luiz Vita
Ao contrário dos filmes de ação, que pedem tramas rápidas, reviravoltas e perseguições com altas doses de adrenalina, aqui o tempo corre lento, dando tempo para que Cruise possa exercitar sua faceta narcisística, que não é recente, tirando a camisa em um quarto de hotel...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
New York Times
por Manohla Dargis
“Jack Reacher: Sem Retorno" é o segundo filme no qual Tom Cruise interpreta o personagem titular. Todos esperamos que também seja o último filme da série.
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Observatório do Cinema
por Giovanni Rizzo
É difícil se envolver com algo que soe tão genérico. Com muitos furos, "Jack Reacher" se apoia em todos os estereótipos, e a relação familiar do protagonista que deveria humanizar o personagem funciona apenas para justificar os atos violentos de Reacher.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Pensando bem, o filme tem muita luta a socos ou equivalente, mas parece que tinha orçamento limitado porque nada empolga ou nem mesmo interessa. Pelo andar da carruagem não parece que Jack vai voltar em nova aventura.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Screen Rant
por Ben Kendrick
Infelizmente, "Jack Reacher: Sem Retorno" não oferece ação eletrizante o suficiente, nem um mistério inteligente o bastante para diferenciá-lo de outras histórias medianas de crime.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
A trama incrivelmente convencional, já vista várias vezes em filmes de ação do passado, locações banais e um elenco anônimo colocado ao lado de uma estrela dão ao filme uma sensação de filme para televisão.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Peter Debruge
[...] o diretor Edward Zwick não consegue atiçar o público, esperando até o duelo final no meio de uma parada de Halloween em Nova Orleans para entregar a única sequência memorável do filme.
A crítica completa está disponível no site Variety
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Tom Cruise está com inacreditáveis 54 anos e chegou a um ponto da carreira em que o melhor é ficar na zona de conforto. [...] "Jack Reacher — Sem Retorno" não tem, porém, o charme, a ação e o humor refinado do filme anterior.
A crítica completa está disponível no site Veja
Cineplayers
por Francisco Carbone
No fim das contas, fica por conta e risco do leitor essa sessão meio que suicida. Num tempo como hoje, com produções blockbusters que não precisam inventar a roda pra conquistar corações e mentes, é muito difícil embarcar num produto tão abertamente genérico como esse.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Critikat.com
por Josué Morel
O fracasso dessa sequência se deve ao fato de não apenas acompanhar [Tom Cruise], e sim vários duplos: o duplo amoroso (a major, com quem compartilha a rigidez militar), duplo familiar (a filha, que demonstra a mesma astúcia), duplo maléfico (o ex-soldado que o persegue).
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Washington Post
por Stephanie Merry
É claro que filmes de ação não precisam ser emocionantes ou críveis. Eles apenas precisam empolgar. No entanto, este filme é pouco inspirado nesse departamento, copiando sequências de ação que você já viu anteriormente, com uma trilha sonora e diálogos completamente previsíveis...
A crítica completa está disponível no site Washington Post
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Almanaque Virtual
Ao contrário do primeiro longa, “Jack Reacher: Sem Retorno” apresenta o lado mais humano do personagem [...] Mais uma vez, Tom Cruise explora com precisão as características do personagem, esbanjando seu já conhecido carisma.
ScreenCrush
Em filmes como este, tudo depende da execução e das variações da fórmula. "Jack Reacher: Sem Retorno" obtém sucesso nas duas vertentes. Cruise está intenso como sempre nas cenas de luta divertidas e absurdas.
Boston Globe
É um suspense competente, porém rotineiro. Patrick Heusinger não tem a idiossincrasia do vilão do primeiro filme, Werner Herzog, mas consegue fazer um bom trabalho.
Cinepop
A estrutura se repete em sua forma, com um Reacher mais vulnerável em seu íntimo, mas tão imbatível quanto, quando o assunto é confronto homem a homem. [...] "Jack Reacher: Sem Retorno" é burocrático, mas entretém minimamente...
Collider
O diretor Edward Zwick não compreende o que torna Reacher interessante. Ele impõe ao personagem uma nova família desnecessária, e a tentativa de tornar Reacher mais dócil acaba retirando a potência e imprevisibilidade do personagem.
Folha de São Paulo
O personagem [...] volta neste filme com um perfil psicológico um tanto "simplificado". E acaba rendendo melhor para uma trama de aventura do que o resultado do primeiro longa.
O Globo
[O diretor] acerta ao humanizar Reacher por meio de uma possível relação entre pai e filha. São as melhores sequências do filme, pelas quais o espectador pode entender algo sobre o personagem, além de ele ser um indestrutível herói de ação típico dos anos 1980.
Quarto Ato
"Jack Reacher: Sem Retorno" passa longe de ser um filme ruim, porém é bem mais do mesmo. Mas funciona como um passatempo divertido com boas sequências de ação e uma pequena dose de suspense. Vale a pena conferir.
Screen International
"Jack Reacher: Sem Retorno" consegue divertir mas nem sempre engajar, colocando sua venerável estrela em uma trama rotineira que demanda muito pouco dele.
The Guardian
Não há nenhum vilão incrível dessa vez, mas há bastante diversão em todas as situações ridículas [...] Um filme pipoca, bastante absurdo e bastante assistível.
The Playlist
Se o roteiro parece que foi retirado de um romance barato, é porque se trata exatamente disso, e "Sem Retorno" é essencialmente uma desculpa para Cruise chutar crânios e quebrar ossos por todos os lados.
Télérama
Neste suspense em que o exército americano está repleto de renegados, podemos nos sentir no cinema dos anos 1970 ou 1980. Um pequeno prazer retrô e um pouco retrógrado. Mesmo assim, um prazer.
Papo de Cinema
"Jack Reacher: Sem Retorno" é entretenimento competente, que falha apenas na questão de timing. Esforça-se demais para agradar [...] e acaba esquecendo do básico: contar uma história envolvente do início ao fim.
Preview
O grande problema da sequência está na comparação com o primeiro filme. Existe um abismo gigante entre os dois, criado provavelmente pela diferença de estilo de roteiro e direção.
Ccine10
Certas passagens acontecem e não tem conclusão no decorrer da narrativa, sem contar ainda que o melodrama piegas do final que é muito fora de tom. Mas em se tratando de ação o filme consegue entregar bem o que promete.
Chicago Sun-Times
“Jack Reacher: Sem Retorno" é a totalmente desnecessária sequência para o filme de quatro anos atrás, medíocre e completamente esquecível, "Jack Reacher".
Chronic'art.com
Ao final da aventura, Zwick perdeu tempo demais tentando inventar uma psicologia e sentimentos [ao herói], enquanto a caparaça sobre-humana que o filme tenta atravessar é apenas o próprio coração do monstro.
CineClick
A sequência, entretanto, tenta humanizar o protagonista e, como consequência, perde exatamente o elemento que faz o primeiro ser divertido: seu lado visceral. Para complicar, essa continuação soa genérica e os clichês se multiplicam a cada cena.
Cineweb
Ao contrário dos filmes de ação, que pedem tramas rápidas, reviravoltas e perseguições com altas doses de adrenalina, aqui o tempo corre lento, dando tempo para que Cruise possa exercitar sua faceta narcisística, que não é recente, tirando a camisa em um quarto de hotel...
New York Times
“Jack Reacher: Sem Retorno" é o segundo filme no qual Tom Cruise interpreta o personagem titular. Todos esperamos que também seja o último filme da série.
Observatório do Cinema
É difícil se envolver com algo que soe tão genérico. Com muitos furos, "Jack Reacher" se apoia em todos os estereótipos, e a relação familiar do protagonista que deveria humanizar o personagem funciona apenas para justificar os atos violentos de Reacher.
Rubens Ewald
Pensando bem, o filme tem muita luta a socos ou equivalente, mas parece que tinha orçamento limitado porque nada empolga ou nem mesmo interessa. Pelo andar da carruagem não parece que Jack vai voltar em nova aventura.
Screen Rant
Infelizmente, "Jack Reacher: Sem Retorno" não oferece ação eletrizante o suficiente, nem um mistério inteligente o bastante para diferenciá-lo de outras histórias medianas de crime.
The Hollywood Reporter
A trama incrivelmente convencional, já vista várias vezes em filmes de ação do passado, locações banais e um elenco anônimo colocado ao lado de uma estrela dão ao filme uma sensação de filme para televisão.
Variety
[...] o diretor Edward Zwick não consegue atiçar o público, esperando até o duelo final no meio de uma parada de Halloween em Nova Orleans para entregar a única sequência memorável do filme.
Veja
Tom Cruise está com inacreditáveis 54 anos e chegou a um ponto da carreira em que o melhor é ficar na zona de conforto. [...] "Jack Reacher — Sem Retorno" não tem, porém, o charme, a ação e o humor refinado do filme anterior.
Cineplayers
No fim das contas, fica por conta e risco do leitor essa sessão meio que suicida. Num tempo como hoje, com produções blockbusters que não precisam inventar a roda pra conquistar corações e mentes, é muito difícil embarcar num produto tão abertamente genérico como esse.
Critikat.com
O fracasso dessa sequência se deve ao fato de não apenas acompanhar [Tom Cruise], e sim vários duplos: o duplo amoroso (a major, com quem compartilha a rigidez militar), duplo familiar (a filha, que demonstra a mesma astúcia), duplo maléfico (o ex-soldado que o persegue).
Washington Post
É claro que filmes de ação não precisam ser emocionantes ou críveis. Eles apenas precisam empolgar. No entanto, este filme é pouco inspirado nesse departamento, copiando sequências de ação que você já viu anteriormente, com uma trilha sonora e diálogos completamente previsíveis...