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Jake D.
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109 críticas
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3,0
Enviada em 8 de dezembro de 2016
Jack Reacher: Sem Retorno... o segundo filme da série Jack Reacher consegue ser bastante superior ao primeiro, não só por ser mais divertido, mas também por relembrar clássicos filmes de ação de sessão da tarde. O filme conta a história de Jack Reacher (Tom Cruise) retornando a base militar para tentar levar a major Susan Turner (Cobie Smulders), para jantar. Só que, logo ao chegar, descobre que ela está presa, acusada de ter vazado informações confidenciais do exército. Estranhando a situação, Reacher resolve iniciar uma investigação por conta própria e logo descobre que o caso é bem mais pessoal do que imaginava. A direção é do Edward Zwick, que dirigiu Lendas da Paixão e O Último Samurai. Aqui ele dirige muito bem as cenas de ação entregando entretenimento de sobra para o público, apesar da edição ser bastante razoável. O roteiro é simples e apresenta uma história bastante genérica e clichê, os diálogos são um tanto previsíveis e há uma personagem a mais que não precisava estar no filme. O Tom Cruise está muito bem, ele tem carisma de sobra, assim como em todos os filmes dele. A Cobie Smulders também se esforça de maneira competente, apesar de não ter muito material para trabalhar. Já a Samantha Dayton interpretada pela Danika Yarosh é aquela personagem desnecessária, e é mesmo, ela não faz nenhuma diferença na trama. A cinematografia é muito bonita e as cenas de ação são extremamente divertidas e empolgantes. Já a trilha sonora é um tanto quanto genérica, mas ainda assim consegue ser boa o bastante para acompanhar bem as cenas de ação. Jack Reacher: Sem Retorno tem um roteiro genérico e utiliza vários clichês de filmes de ação, mas de qualquer forma, é divertido, e vale sim uma assistida. Recomendo!
O segundo filme de Jack Reacher deixa um buraco aberto entre os 2 filmes, mas é um filme que vale a pena assistir, bom filme de ação pra quem ama o gênero
Hoje dia de curtir um bom filme de ação, mas que basicamente é só isso mesmo, pois o resto do filme parece meio que completamente sem sentido, parecem colocar até cenas de ação em momentos desnecessários, só porque tem o Tom Cruise e precisa de porrada e explosão pra todo lado. O início do filme já mostra as duas principais histórias do filme, que são contínuas e íntegras até o final, porém uma delas é completamente absurda, muito clichê e que realmente não caiu bem pro protagonista, a outra até faria mais sentido, mas também não é algo complexo e principalmente pela continuidade do filme acaba sendo um desastre. A primeira cena parece mostrar a grande inteligência do protagonista, em perceber situações e como resolvê-las de uma forma surpreendente, mas nos atos seguintes, esse mesmo senso parece ser utilizado de forma muito sem sentido, quando não há necessidade de cair na porrada, o protagonista pensa mais na situação, mas o filme é muito apelativo com as cenas de ação, parece que tudo tem que ser frenético e violento, mesmo que todos seja extremamente burros. Muitas cenas não há o mínimo de sentido, policiais e bandidos parecem ajudar o protagonista a se livrar das situações mais complicadas, se fazendo de desentendidos quase sempre, em outros momentos serve de motivo pra porrada e tiroteio. O vilão principal parece bem cruel e um tanto inteligente, há um certo ar de mistério sobre ele, mas nada é bem explicado, nem com ele, nem pros seus capangas, simplesmente são bandidos experientes, que gostam de bater e matar até mesmo seus companheiros se necessário, uma falta de profundidade que não prejudica muito o filme, mas que é mais um ponto que não faz sentido nenhum. O desfecho do filme é bem previsível e básico, não há nenhum drama que realmente prenda o espectador, uma sequência de atos que, com um pouco de atenção no filme, se torna muito previsível, e que não empolga em nada. No geral, um filme muito clichê, previsível, apelativo e que não traz nada incomum, nem mesmo para um filme do Tom Cruise, não vi o primeiro filme, mas me pareceu uma continuação muito desnecessária, sendo mais um fraco Blockbuster.
Em novo filme de ação, Tom Cruise assume totalmente as suas limitações físicas dos seus 54 anos de idade. Jack Reacher: Sem Retorno consegue ser ainda mais genérico do que seu primeiro filme (Jack Reacher - O Último Tiro de 2012). Jack Reacher é uma mistura dos outros papéis de Tom Cruise (especialmente em Missão Impossível) com Jason Bourne. O protagonista carrega um drama desnecessário e não possui nenhum carisma. É apenas o famoso clichê de filmes de ação em que o galã entra em ação sendo melhor que todos os seus adversários, até surgir um antagonista que desenvolve uma motivação pessoal conta o protagonista.
Estaria errado se dissesse que não fiquei decepcionado com Jack Reacher Sem Retorno. Diferente do primeiro, aqui quiseram fazer um filme mais sério e sentimentalista,e acabaram exagerando um pouco. Outro problema, é as cenas de ação. É tanta porradaria e socos para todos os lados, que ao mesmo tempo não consegui ver nada do que estava acontecendo.Decepcionante!
Jack Reacher é alguém como Jason Bourne. Mais uma vez, nada demais, apenas um incremento sentimentalista que o personagem tira muito bem, não deixando a desejar na interpretação, mais uma vez coerente com sua personalidade.
Um bom filme de ação, típicos dos personagens de Tom Cruise. É uma nova franquia que surge. São filmes bem feitos, com tiros, lutas e perseguições, feito para agradar um público especial de amantes de lutas. Com a certeza do sucesso o dinheiro aparece para fazer bons filmes. Você coloca Tom Cruise, alguns coadjuvantes pouco conhecidos um ou dois vilões de qualidade e enche o filme de atores secundários para tomar porradas e tiros. Está feito um novo filme de Jack Reacher. O enredo e roteiro são tirados do livro do escritor Le Child. Vale a pena para quem gosta do gênero.
Sem ritmo, sem carisma e muito mais que distante do requinte com o qual a franquia tinha se iniciado, Jack Reacher: Sem Retorno apresenta-se como uma grande infelicidade cuja existência é de qualidade completamente duvidável. Detentora de uma capacidade inigualável de gerar constrangimento alheio, chega a ser triste ver alguns nomes como os dos protagonistas estrelarem um projeto que é, sem rodeios, uma experiência sofrível para o espectador. Se o título diz algo sobre o filme, é que ele deve mesmo seguir tais passos e ficar onde está.
Está de volta o enigmático JACK REACHER uma mistura de fugitivo e justiceiro, num segundo filme, depois do primeiro não ter feito tanto sucesso, mas que foi palatável e que ficou num meio termo entre ação e drama, e que terminava numa explosão de tiros e socos, como um JASON BOURNE menos ágil. Este ÚLTIMO TIRO - titulo premonitório - mostra uma face mais humana de REACHER, que com bons sentimentos tem de proteger uma oficial da policia secreta do Exército e uma adolescente, que pode ser sua filha, e esta personagem acaba dando um toque de humor no sisudo ex agente. Tentando fazer mais sucesso que o primeiro, o produtor TOM CRUISE chamou o Diretor EDWARD ZWICK o mesmo que realizou com ele O ÚLTIMO SAMURAI, mas o esforço parece não ter compensado. Pelo pouco êxito destes dois filmes da saga do solitário REACHER este pode marcar que ele não terá retorno.
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