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Jake D.
95 seguidores
109 críticas
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5,0
Enviada em 6 de janeiro de 2016
Os Oito Odiados... aqui temos um dos melhores filmes de Quentin Tarantino, pois o filme é incrível, um faroeste na neve com quase três horas de duração que te prende até final. Para começar pelo roteiro, é impressionante como a cada filme do Tarantino, ele se surpreende ainda mais no roteiro, pois o filme é dividido em seis capítulos, e cada capítulo é recheado de diálogos muito bem escritos. As atuações são impecáveis, mas destaque para Samuel L. Jackson, Jennifer Jason Leigh e Walton Goggins. A fotografia é muito bonita, quando aparece as cenas na neve é belíssimo, e a trilha sonora é fantástica. No caso da direção de Quentin Tarantino, nem preciso dizer nada, pois ele sabe muito bem o que faz. Os Oito Odiados é um excelente filme, que é bastante violento, não recomendo para quem não gosta de filmes mais fortes, mas é certamente obrigatório para qualquer fã do Tarantino.
Quando começa a película já se espera aquele banho de sangue, mas o filme se arrasta monotonamente, com intervalos de violência entre os personagens presos a uma circunstância (e ao ódio pelo ódio) que apenas repete "Cães de Aluguel", só que sem graça. Um suspense com terror desclassificado e rechesdo de carnificina, em um nível desmoderado até mesmo para Tarantino. A história é aquela onde juntam pessoas perversas e elas vão acabar se matando. Desta vez não justifica as quase três horas de sangue. O que vale a pena? Juntar grandes atores espremidos num mesmo filme, mas mesmo assim, em apenas um filme cansativo com um Tarantino aparentemente preguiçoso na criatividade.
Os oito odiados lembra muito Django livre, por ser um faroeste, mais também só lembra kkk Os oito odiados tem uma narrativa bem diferente. Começando por ser mais lento e cadenciado, com mais detalhes e pouca ação. Investindo mais em diálogos e construindo cada personalidade de cada personagem, nos primeiros longos minutos e bem arrastado, sem ação, sem nada, da até sono, entendo que todo esse tempo seja pra apresentar os personagens, mais poderia sim ter feito em menos tempo, mais enfim isso se limita só aos dois primeiros capítulos. Partindo pro bar, aí sim vemos grandiosa cenas, cheias de reviravoltas, e incrível ver todas referências a filmes anteriores, e de pular da cadeira, a maneira como Quentin usa a violência o sangue, e primorosa, e de uma delicadeza condizente com a cena. Já se aproximando do final do filme, o desfecho da história e totalmente agradável. Fez jus a toda história. Num geral o filme é excelente demais, cansativo no começo, mais apenas no começo, porque o restante Quentin entrega algo maravilhoso, meus olhos brilhavam com as cenas de ação, e toda aquela manipulação por parte do Major, um jogo de mentiras. Tudo muito bom. Aguardo mais de Quentin
O 8º filme do ovacionado e famigerado Tarantino traz novamente a verborragia e a carnificina como detalhes exuberantes de sua forma de contar histórias cinematográficas. The Hateful Eight ou "Os 8 Odiados" (no Brasil) é mais um longa de faroeste do diretor depois de "Django", além de ser mais um filme de longa duração, afinal são 2h47min de diálogos longos e muitas vezes sem sentido, narrativa que tornou Tarantino famoso. Em seu novo western temos a historia do caçador de recompensas John Ruth (Kurt Russell), conhecido como "o enforcador". John está indo para o vilarejo de Red Rock onde entregará a criminosa Daisy Domergue (Jennifer Jason Leigh) para a justiça e ficará com a recompensa de 10 mil dólares. No caminho, encontra o misterioso Major Marquis Warren (Samuel L. Jackson), um ex-soldado que adora contar uma história e anda com uma carta de Abraham Lincoln, além de Chris Mannix (Walton Goggins), um homem que está indo assumir o posto de xerife da cidade de Red Rock. Após enfrentarem uma forte nevasca, eles buscam abrigo em um lugar conhecido pelo Major como hospedaria Armarinhos da Minnie. É nesse local que toda a trama se passará, como uma peça teatral aberta ao público. O roteiro escrito por Tarantino é muito bem amarrado e conta com plot twists bem construidos no contexto em que se passa a narrativa, pegando em certos momentos estratégias do literato Ernest Hemingway para demonstrar, apenas, a superficialidade de seus personagens para depois revelar as verdadeiras intenções. O script conta com um narrador em certos momentos do longa e inverte acontecimentos, mostrando perspectivas diferentes (algo habitual em sua obra podendo ser visto em Jackie Brown, Pulp Fiction, Cães de Aluguel entre outros), daí sua forma clássica de contar histórias através de capítulos. Interessante como o diretor não tem medo em expor uma personagem feminina a violência extrema, especialmente em um ano (2015) onde tivemos personagens femininas fortes no cinema, Tarantino abusa de recursos visuais e enquadramentos peculiares de seu cinema como contra- plongeés e ângulos abertos para expor a barbárie na tela com um toque de "Noite feliz" da trilha sonora de Ennio Morricone. Os 8 odiados é mais um grande e excêntrico filme desse grande diretor, que para muitos tem se tornado mais hollywoodiano a cada produção.
Não está entre os melhores filmes de Tarantino, mas ainda assim é gratificante de se ver, com seus diálogos sérios permeados por efeitos especiais burlescos, enfim, estilo único e inconfundível.
Pior filme do Tarantino, sem roteiro, a história paira sobre uns caras que eles vão colocando numa carroça no gelo, aí eles entram numa casinha e ficam tomando ensopado e daí dps dão uns tiros e acaba o filme
Fraco, decepcionante, o filme ficou arrastado e repetitivo, visivelmente Tarantino sem criatividade. Não recomendo, tinha várias pessoas dormindo no cinema.
Apesar de ter lido críticas ruins sobre OS OITO ODIADOS, fui ao cinema. Afinal, é um Tarantino e ele me surpreende sempre, mesmo que seja numa única cena. E, mesmo que fosse ruim, o filme tem fotografia, trilha-sonora e elenco imperdíveis. Há tempos, não via a grande Jennifer Jason Leigh num papel à sua altura e Samuel L. Jackson é um dos grandes atores de nosso tempo. Só esses dois nomes, somados ao de Tarantino, já valem uma ida ao cinema, enfrentando uma maratona de quase três horas e diálogos metralhados. Sim, Tarantino é prolixo. O que conta a seu favor é que os diálogos são saborosíssimos. Ele poderia ter cortado várias cenas, o filme ficaria bem melhor se fosse mais enxuto. Mas, com Tarantino há sempre um 'mas', o seu amor pelo cinema é grande demais. Seu passado o absolve: como atendente em uma videolocadora (!!!), ele sempre devorou pilhas de filmes e nunca negou sua paixão pelos western-spaghetti. Neste filme teve a sorte de contar novamente com Ennio Morricone na trilha sonora. Claro, OS OITO ODIADOS não tem a leveza de um JACKIE BROWN, nem a inventividade de um PULP FICTION, mas é bom cinema.
Simplesmente maravilhoso. É um tanto arrastado na sua primeira hora por conta dos diálogos (sensacionais) do filme e apresentação (super necessária) dos personagens. Passou da primeira hora, amigo... É pauleira até o final. Filmaço!
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