O filme é sensível e tocante,baseado no livro de Sebastian Barry. Conhecemos a Roseanne idosa com seus penetrantes olhos azuis (que a velhice nao tirou) na instituição e de cara,já achamos que ela não deveria estar ali. Ela se recusa a sair dali,pois já virou sua casa,depois de tantos anos e só pretende sair dali quando seu filho for buscá-la,mesmo todo mundo afirmando que ela o matou. Ela narra sua história para o Dr.(que também tem sua narrativa)e a enfermeira e descobrimos que ela foi muito maltratada e ferida emocionalmente. Quando nova,ao chegar na cidade,todos os homens só tinham olhos para ela,inclusive o padre,pois de acordo com um de seus pretendentes,seu olhar era muito direto,ela não tinha medo de encarar os homens e dessa forma,parecia provocá-los. O padre muito cuidadoso com ela,(achei meio nada a ver ser o Theo James pois ainda o associo à Divergente),deixava claro que não queria só cuidar dela e chega a dar raiva isso. A revelação no fim do filme foi chocante,realmente não esperava e fecha com chave de ouro.
Um drama na vida de uma mulher solteira, na Inglaterra, na segunda guerra. Por ser uma mulher independente e liberal, entra em conflito com os habitantes locais, de uma pequena cidade, ultra conservadores. Ao provocar ciúmes em um padre católico, mas nem tanto, se vê perseguida, a perda de seu filho, recém-nascido e internada em um manicômio. O filme é bem dirigido e com uma ótima atuação de Roney Mara, atriz principal. Vale a pena.
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