AdoroCinema
Minha conta
Média
3,1
46 notas
Você assistiu Good Kill - Máxima Precisão ?
5
0 crítica
4
4 críticas
3
0 crítica
2
3 críticas
1
0 crítica
0
0 crítica
Organizar por
Filtrar por:
Tudo
Trabalho duro e triste o dele.
O filme não é sobre guerra e sim,sobre os traumas que ela causa.
A vida do protagonista é super chata e difícil,apesar de ser um trabalho passivo e uma frustração por ele não conseguir mais voar,ficar vigiando por várias câmeras possíveis inimigos no Afeganistão não é bem fácil.
O filme é parado e só temos ação quando ele desconfia da mulher(eu já tinha desconfiado faz tempo) e decide fazer sua própria redenção em meio à guerra.
Final brochante combinando com o restante do filme.
.
O filme não é sobre guerra e sim,sobre os traumas que ela causa.
A vida do protagonista é super chata e difícil,apesar de ser um trabalho passivo e uma frustração por ele não conseguir mais voar,ficar vigiando por várias câmeras possíveis inimigos no Afeganistão não é bem fácil.
O filme é parado e só temos ação quando ele desconfia da mulher(eu já tinha desconfiado faz tempo) e decide fazer sua própria redenção em meio à guerra.
Final brochante combinando com o restante do filme.
.
Pelos Ares.
Tratar ações de guerra que visam controle do terrorismo, geralmente, tende a ser questionável em sua essência, mesmo quando o foco são as consequências dessa tratativa. Ethan Hawke interpreta Tommy Egan, um oficial da Força Aérea americana cuja função é o monitoramento (via drones) e ataque em potenciais locais onde estão terroristas ou pessoas ligadas a eles. Em decorrência de tais ataques, muitos civis e inocentes acabam se ferindo ou morrendo, algo que deixa Tommy atormentado psicologicamente e com sérias dificuldades para separar decisões questionáveis do governo e crenças pessoais.
O teor tratado pelo roteiro é interessante do ponto de vista ético, pois as decisões para cada morte sempre consideram elementos rasos e raramente com justificativas palpáveis. O grande problema é que a falta de carisma de Hawk deixa o personagem sofrer de maneira artificial, fazendo de muitas situações algo plenamente roteirizado. As boas intenções do diretor e também roteirista Andrew Niccol são visíveis, mas falta talento para implementá-las de fora convincente. Vale apenas como módico passatempo para os mais pacientes.
Tratar ações de guerra que visam controle do terrorismo, geralmente, tende a ser questionável em sua essência, mesmo quando o foco são as consequências dessa tratativa. Ethan Hawke interpreta Tommy Egan, um oficial da Força Aérea americana cuja função é o monitoramento (via drones) e ataque em potenciais locais onde estão terroristas ou pessoas ligadas a eles. Em decorrência de tais ataques, muitos civis e inocentes acabam se ferindo ou morrendo, algo que deixa Tommy atormentado psicologicamente e com sérias dificuldades para separar decisões questionáveis do governo e crenças pessoais.
O teor tratado pelo roteiro é interessante do ponto de vista ético, pois as decisões para cada morte sempre consideram elementos rasos e raramente com justificativas palpáveis. O grande problema é que a falta de carisma de Hawk deixa o personagem sofrer de maneira artificial, fazendo de muitas situações algo plenamente roteirizado. As boas intenções do diretor e também roteirista Andrew Niccol são visíveis, mas falta talento para implementá-las de fora convincente. Vale apenas como módico passatempo para os mais pacientes.
Muita sensibilidade em um filme onde os drones substituem pilotos e aviões convencionais. Ethan faz um major que usa joystick para explodir inimigos do Taleban, mas sente vontade de adrenalina, do risco das missões. Alcoolismo e dificuldades com a família e convívio dão o tom.
A guerra realmente mexe com nossa cabeça, trazendo a batalha para nossa mente, e lá, um turbilhão de pensamentos e emoções se conflitam diariamente. Não é à toa que veteranos ficam meio "lelé da cuca", tanto os aposentados quanto os em campo. Simplesmente seguir ordens, fere nosso livre-arbítrio e somos obrigados a fazer o que achamos errado, o que é.....errado. Ótimo trabalho do diretor/roteirista Andrew Niccol (que dirigiu O PREÇO DO AMANHÃ de 2011, O SENHOR DAS ARMAS de 2005, GATTACA - EXPERIÊNCIA GENÉTICA de 1997 e outros) e também pesado em seu contexto, mostrando o absurdo dos ataques norte-americanos contra o Oriente Médio com a desculpa de proteção. A trama mostra a frieza dos ataques (que é até meio repetitivo, mas a cada um que é efetuado, mais desprezo é de se ter) e o drama do personagem major Tommy Egan (bem interpretado pelo ator Ethan Hawke, que já atuou em BOYHOOD: DA INFÂNCIA À JUVENTUDE de 2014 - comentários aqui no NP, em ANTES DA MEIA-NOITE de 2013, em DIA DE TREINAMENTO de 2001 e em mais 48 filmes) que começa a ter dificuldades em seu trabalho e com sua família. Engraçado é que parece que Hawke está fazendo um teste para ser o Homem Morcego com aquela voz grossa, estava esperando ele dizer : I'M BATMAN!!!!! A belíssima atriz January Jones (hoje conhecida por ser a Emma Frost da saga X-MEN nos cinemas) também está muito bem como a esposa de Egan. E contamos também com os atores Bruce Greenwood (atuou nos últimos STAR TREK) e Zoë Kravitz (mais uma dos X-MEN, a Angel Salvadore) e mandam bem! No Brasil, possui um outro título, não sei o porquê, seria o MORTE LIMPA. Um bom entretenimento com uma máxima de precisão em sua execução...
O filme é muito bom.
Gosto dessas óticas diferentes que fogem do tradicional de filmes de guerra...
Gosto dessas óticas diferentes que fogem do tradicional de filmes de guerra...
Este filme de guerra é muito bom, Ethan Green Hawke ainda tem muita lenha para queimar. A guerra ao terror para super-potências esta virando uma guerra de inteligência, com cada vez menos homens em campo, mas não deixando de afetar a vida pessoal daqueles que participam, mesmo que remotamente. O filme também mostra que na guerra não existe o lado certo e o errado, ambos os lados cometem crimes de guerra.
Regular, o filme não tem um bom desenvolvimento, apesar de ter três atores tops (Ethan, Bruce e Zoe), o filme não rende e gira em torno de uma historia psicologica fraca do personagem principal.
- As últimas críticas do AdoroCinema
- Melhores filmes
- Melhores filmes de acordo a imprensa