- 143º filme de 2.020! Visto em 10/04...
- Nota: 8,5/10 - Muito bom...
- Uma produção impecável tecnicamente, com direção, roteiro e trilha sonoras ótimos! O elenco é um dos melhores já reunidos em muitos anos (à exceção do Louis Garrel e do Timothée Chalamet): uma mistura entre os veteranos Bob Odenkirk, Chris Cooper, Laura Dern e Tracy Letts, com a suprema Meryl Streep de coadjuvante de uma nova e talentosa geração que brilha muito nesse filme! A Saoirse Ronan já é uma realidade, uma das melhores dessa geração ao lado da Emma Watson, que, me parece, não tem apenas o cinema como prioridade, juntamente com o fenômeno Florence Pugh e o furação Eliza Scanlen, que tem o menor papel entre as quatro irmãs, mas quem já viu a minissérie "Sharps Objects" do canal HBO sabe o que eu estou falando! Afinal de contas, ofuscar a Amy Adams e a Patricia Clarkson juntas não é para qualquer uma não (as quatro entram na lista das mulheres mais bonitas do mundo facilmente)! Um filme com esse elenco não podia dar errado, mas poderia ser melhor! Não gostei da montagem fragmentada, prefiro a montagem linear, como a da versão de 1.994! E, claro, não consigo entender a escolhas dos PÉSSIMOS Louis Garrel e Timothée Chalamet, que continua atuando como se estivesse fazendo um favor a humanidade! Até quando vão insistir com ele? Se isso é considerado um bom ator, o que dizer então do Adam Driver, simplesmente o melhor ator dessa geração? E pensar que a versão de 1.994 tinha, nesses papéis, Gabriel Byrne e Christian Bale, respectivamente! Então, Natalie Portman, talvez seja pela escolha da narrativa e pela escolha desses dois atores que a Greta Gerwig não foi, justamente, indicado ao Oscar de Melhor Diretora...