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    Adoráveis Mulheres
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    4,2
    558 notas
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    104 Críticas do usuário

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    Anderson  G.
    Anderson G.

    1.300 seguidores 370 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 19 de janeiro de 2020
    "Adoráveis mulheres" novo filme de Greta é uma epopeia de época, linda e lúdica que apesar de muitos revés e baixas sempre tenta se manter com esperança e paixão.

    O roteiro, que é baseado em um livro que por sua vez já teve outras adaptações para o  cinema conta a história de um quarteto de irmãs, seus amores, dificuldades e desavenças, nunca ocultando a tragédia mais sempre buscando a parte feliz, Greta nós introduz o filme com uma frase dizendo que conta histórias felizes porque já viveu muitas tristes, e isso é uma alegoria perfeita ao filme e a metalinguagem produzida por ele na figura do livro de Jó.

    Cada irmã tem um personalidade própria que se entrelaça entre elas, Jô é a irmã que busca a independência e o diferente, a irmã que não aceita o status da situação e quer se mudar constantemente, extrovertida e carismática a atriz que vive Jô incorpora sua personagem e dá um show a parte, a jovem atriz é o coração pulsante do filme, ao contrário do que Jô representa temos Amy, a mais mimada das irmãs, que sonha e prega o padrão, se casar e viver uma vida Bela e artística, vivida por florence que faz uma atuação maravilhosa, incorporando todos os percussos pela qual sua Amy vive, mais uma ótima atuação para a jovem atriz, também temos Meg que sonha com o amor e constituir uma família, vivada por Emma Watson que está muito bem no longa, e por último temos Beth, a mais nova e inocente das irmãs, e por sua vez a mais perfeita por não conter a maldade e malicia das demais.

    Greta dirige seu filme com muita suavidade, contando com uma direção artística incrível, com cabelo, maquiagens, figurino ótimos, sua ótima direção fica até um pouco sumida entre todo essa produção, vale mais um destaque também a ótima trilha sonora e magnífica fotografia, que mescla diferentes tonalidades de cores entre as linhas narrativas e estado de humor do longa, são pequenas essas mudanças, mas são capazes de situar muito bem o telespectador.

    "Adoráveis mulheres" É um ótimo filme, pena que saiu em um ano de tantos ótimos filmes, o que acaba por ofuscar um pouco seu destaque, porém temos ótimas atuações e uma linda historia, saímos felizes e satisfeitos do cinema, sabendo que vimos algo agradável, tocante, uma alegoria a vida muito bem atuada e dirigida, com uma linda produção artística. NOTA 9/10
    Isabelle
    Isabelle

    9 seguidores 62 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 19 de janeiro de 2020
    Difícil imaginar alguém que tenha gostado (e compreendido a sequencia dos acontecimentos) sem ter lido e relido na infância, como eu, os livros de Luisa May Alcott. Todos os personagens são antigos conhecidos meus, alguns correspondendo, em parte, à imaginação infantil, outros bem diferentes, inferiores em personalidade e encantamento (como o infantilizado Laurie). Mesmo permitindo resgatar memórias, o filme é apenas um passatempo, por vezes cansativo e apelativo, com ações que transcorrem em tempos diversos e confusos, com cenas do livro que parecem sem conexão, sentido ou relevância. Para mim, o filme é um bom teste de memória e a constatação de como As Mulherzinhas, As Mulherzinhas Crescem e A rapaziada de Jo contribuíram para a minha formação como leitora, aos 8 ou 9 anos de idade, mas nada acrescenta à mulher de hoje.
    c4rlc4st
    c4rlc4st

    940 seguidores 316 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 30 de janeiro de 2020
    Chorei 3 vezes no filme. A mão delicada e sutil entrega que "Little Women" só pode ter sido idealizado por uma mulher. O respeito pelas personalidades das protagonistas, a valorização das memórias afetivas e os planos intimistas para nos envolver emocionalmente com os personagens são traços de uma direção que busca aflorar a intensidade dos sentimentos femininos.
    Mas como diz a protagonista, se engana quem pensa que mulher é somente coração. Há muita alma aqui e Greta Gerwig faz da sua obra um verdadeiro manifesto feminista, evidenciando o poder que mulheres e garotas têm dentro de si e revisitando um clássico de dois séculos atrás sob uma ótica moderna, com as críticas pontuais e bem fundamentadas sobre o papel da mulher na sociedade, acerca de trabalho, casamento e família.
    Esse incrível roteiro vem acompanhado de trabalhos exímios de figurino, design de produção e fotografia, que são magistralmente utilizados para costurar o vai e vem das linhas narrativas do passado e presente. A diretora erra a mão somente em deixar gordura demais ao focar em cenas aparentemente banais sobre as protagonistas, quando poderia utilizar o tempo de tela para desenvolver outras personagens, como as de Laura Dern, Chamalet e Odenkirk.
    Deixando de lado esse detalhe que pode tirar do filme espectadores menos acostumados com uma narrativa cadenciada, quem optar por ver e deixar se envolver, terá o prazer de sentir o furor e o calor de uma das obras mais tocantes de 2019.
    Bkoury
    Bkoury

    1 seguidor 5 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 10 de fevereiro de 2020
    Assista se não tiver nada para fazer. Vale a pena tirar uma soneca durante a projeção. Ridículo como um filme tosco como esse foi indicado para o Oscar. Lamentável!
    Mayara C.
    Mayara C.

    16 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 11 de janeiro de 2020
    Filme chato com trama enrolada que não capta a atenção. Vontade de sair do cinema com uma hora de filme. Não recomendo.
    Otavio W.
    Otavio W.

    429 seguidores 247 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 13 de janeiro de 2020
    Um filme🎬 que conta uma história de 4 irmãs👧, onde cada uma parece ter um 'dom' peculiar, todos voltados à arte e também com personalidades fortes💪, mesmo se passando numa época onde é bem difícil mostrar algum poder feminino, e o filme deixa isso bem claro🤔. Uma das irmãs é a protagonista 'rebelde' que mostra querer muito diante da própria realidade😶. As idas e vindas do filme entre passado, futuro, atos e sonhos deixam o filme🎬 confuso por vezes🤔, o que prejudica um pouco a imersão. Os romances💘 deixam claro a fragilidade da época, assim como a impossibilidade de tornar o filme mais atual ou até mesmo real🧐, alguns atos forçados deixam a desejar, fugindo demais da história😐, mesmo não querendo deixar de lado um lado mais humano atual👍. Nota 2 de 5 no Xinguê Movie Rating: ⭐⭐
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    @canalcinema
    @canalcinema

    3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 9 de janeiro de 2020
    O filme "Adoráveis Mulheres" inspirado no livro homônimo de Louisa May Alcott, que já foi interpretado em peças de teatro e óperas, agora chega nas grandes telas do cinema, pela mãos da roteirista e diretora Greta Gerwig, de um maneira mais leve e descontraída, e ao mesmo tempo leva o telespectador a refletir sobre a posição da mulher na sociedade, não só a do século 19, como alguns tabus ainda presentes desse tempo no século 21.

    Estrelado por Saoirse Ronan (Jo), Emma Watson (Meg), Eliza Scalen (Beth) e Florence Pugh (Amy), Laura Dern, Timothée Chalamet e Meryl Streep, o filme conta com um grande elenco. O filme conta a história de quatro irmãs,que vivem com sua mãe e esperam seu pai voltar da Guerra, que tem personalidades diferentes, onde cada uma quer seguir um caminho de vida diferente, onde Jo que é uma escritora e quer se destacar no mundo da literatura, Meg tem um sonho de se casar e ter a sua família, Beth quer ser uma grande pianista e Amy quer ser uma grande pintora, se tornando uma grande referência na pintura, porém após passar um tempo na casa da tia (Meryl Streep) é convencida que para salvar a família da pobreza, precisa se casa com um homem rico, já que segundo a tia, todas as suas irmãs não tem um futuro certo, pois não tem a chance de arrumar um bom casamento. Ainda há o vizinho, interpretado por Timothée Chalamet, que acaba sendo grande amigo de todas as irmãs em suas aventuras.
    A mensagem principal do filme "Adoráveis Mulheres" é a relação entre as irmãs, que apesar das brigas e dos rumos distintos que cada uma toma,que fazem o público dar muitas risadas e ao mesmo tempo muitas cenas emocionantes, todas permanecem unidas até o fim.
    Pedro O.
    Pedro O.

    9 seguidores 49 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 31 de março de 2020
    Quando assisti este filme nao sabia q se tratava da adaptação de um romance de uma escritora renomada, achei um pouco confuso em algumas ocasiões com a constante mudança de época mas acabei por acostumar ao compreender a trama. Bom filme, agradável.
    Carlos Henrique S.
    Carlos Henrique S.

    13.039 seguidores 809 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 8 de fevereiro de 2020
    Lançado em 1968,Little Women foi um livro que fez muito sucesso e é uma quase história autobiografica da escritora Louisa May Alcott que acompanha a família March no tempo da guerra civil e segue as 4 irmãs de personalidades distintas e como seguiram suas.É uma história muito revisitada,já foram feitas adaptações na Broadway e nos cinemas já foi mostrado 7 adaptação com essa,sendo a primeira de 1917,e aqui provavelmente temos a melhor delas.A direção é da Greta Gerwig que escreve também o filme,e ela se sai muito bem.Ela opta por contar a história em duas linhas do tempo que de início é um pouco confusa mas que a boa fotografia ajuda a identificá-la e localizar bem a quem assiste.Greta consegue fazer um drama funcional e que não é piegas em momento algum.Ela demonstra um controle narrativo muito forte e um controle de elenco perfeito,é bem verdade que o roteiro não é perfeito,podemos tirar daqui uma ou outra sub trama que não é tão bem desenvolvida e pelo menos uma personagem que não oferece quase nada na trama.Mas quando é bem levada adiante temos um grande arco como é o caso da Jo que é uma personagem forte que reivindica seus direitos e questiona o real sentido das ações das mulheres da época,e isso é realçado gracas a ótima interpretação da Saoirse Ronan que foi indicada ao Oscar merecidamente,a verdade no olhar e o sentimento de incerteza de seu futuro é muito forte.O resto do elenco está bem também,Emma Watson,Timothée Chalamet e Florence Pugh tem seus arcos bem interessantes e as atuações são bem interessantes.O trabalho de construção de época é de excelência e os figurinos são precisos,trabalho esse que também foi indicado no Oscar.Little Women é mais um bom trabalho da promissora Greta Gerwig,é bem escrito,dirigido e rodeado de boas atuações,um ótimo drama.
    Lilia Fitipaldi
    Lilia Fitipaldi

    9 seguidores 30 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 21 de janeiro de 2020
    Ao assumir o roteiro, e direção, de Litte Women Greta Gerwig teve a preocupação de não alterar a essência de uma história já conhecida e querida pelo público. Nesa nova versão Greta conseguiu deixar uma história que talvez seja considerada meio enfadonha por alguns, muito mais interessante, ao contar a narrativa de forma não linear ela consegue capturar muito mais não só a atenção do público, como também sua devoção as irmãs March.
    A Jo March de Saoirse Ronan traz ainda mais empatia, é incrível ver o que ela e Greta fizeram com uma personagem que já tinha a afeição do público, Ronan conseguiu trazer perfeitamente toda a molecagem de Jo durante sua adolescência e também sua maturidade quando a vemos como uma Jovem Adulta. Ela brilha ainda mais em uma cena específica onde contracena com Laura Dern, onde ela afirma que está cansada de todos dizendo que tudo que importa para as mulheres é o amor, é ali que vemos toda vunerabilidade de Jo, que acaba justificando sua quarta indicação ao Oscar.
    Florence Pugh, que já havia mostrado que é uma das grandes atrizes dessa nova geração depois de sua atuação impecável em Midsommar, também mostra o quanto sua indicação a atriz coadjuvante também foi merecida. Pugh consegue mostrar totalmente duas versões de Amy: a irmãzinha egoista e "pentelha" de Jo e a artista madura que buscava a perfeição.
    É certo dizer que cada um do elenco escolhido a dedo do filme traz algo único para seu personagem, por mais simples que seja.
    Nessa nova versão Greta nos faz entender a importância de precisarmos tanto de filmes com histórias de mulheres roteirizados, dirigidos e produzidos por mulheres, coisa que a tempo atrás talvez não tenha surtido diferença, mas que hoje em dia é importântissa.
    Ao terminar de assistir esse filme automaticamente entramos para o clube de pessoas que ficaram completamente indignados com a ausência do nome de Gerwig na indicações do Oscar de Melhor Direção, pois com ele Greta nos prova que a narrativa certa escrita pelas mãos certas faz absoluta diferença.
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