Foi o filme mais emocionante de Carros 3, foi incrível e algumas partes deixaram com vontade de chorar. Porém, o McQueen não foi tão legal como no 1 e no 2. Que ele ganhava, falava "KATIAU" era amado por todos, etc. O que eu senti falta, foi do McQueen mais popular, com seus amigos, e "se achando" como ele fazia.
O filme tem 3 partes bem legais (incluindo o acidente) mas perdeu tempo com uma personagem que veio do nada e tomou uma importância que foi muito forçada, tinha uma premissa ótima para desenvolver que era o acidente do McQueen, mas desperdiçou.
Para vê completo, acessem o blog parsageeks.blogspot.com.br
Após 11 anos do lançamento do primeiro filme de Relâmpago McQueen a Disney apresenta Carros 3, uma história de superação e mudanças que vão fazer crianças aprenderem com seus erros e adultos pensarem um pouco mais na vida. Vale o ingresso não pelo humor, mas sim por sua mensagem que consegue ser direta e bem intencionada.
O que mais chama atenção em Carros 3 é o tom da animação, que passa uma mensagem maravilhosa de superação tanto do protagonista Relâmpago McQueen quanto com a nova personagem Cruz Ramirez. Relembrando o primeiro filme da série e esquecendo completamento o fiasco que foi Carros 2, o novo longa volta as origens mostrando os ensinamentos de Doc Hudson (Paul Newman/Daniel Filho) agora com McQueen que está “velho” e “obsoleto”.
A qualidade da animação é inconfundível, ao melhor jeito Pixar, onde em alguns momentos a paisagem se parece com um lugar real, aumentando a imersão e nos fazendo esquecer que são carros falando. Carros 3 renova a saga deixando um ponto positivo e ao mesmo tempo fazendo com que este também se torne o ponto negativo do filme, já que os personagens antigos são deixados de “lado” em grande parte da animação como é o caso de Mate, que aparece apenas em cenas pontuais e não tem mais o protagonismo que ganhou no segundo filme.
Depois de uma incompreensível mudança de gênero em uma continuação cheia de tiros, explosões, tortura e (como não?) mortes, o mundo de Carros volta às origens com um filme mais tranquilo sobre corridas, amizade, paixão pelo esporte e choque de gerações. E devolve o protagonismo para Relâmpago McQueen.
Estas decisões agem enormemente em favor de Carros 3. Os acontecimentos de Carros 2 foram praticamente (se não completamente) ignorados e Mate, por mais engraçadinho e bacana que seja, já havia provado que não tem como sustentar um longa como personagem principal.
Com paisagens de encher os olhos, a qualidade técnica da animação está notavelmente superior - também já se passaram 11 anos do original e 6 anos da primeira continuação. Mesmo assim, os realizadores parecem ter tido menos cuidado com o que sempre foi o maior charme deste universo: os detalhezinhos na caracterização de personagens e cenários. Qualquer um dos dois filmes anteriores sempre esbanjaram criatividade nas transformações de locações existentes, personalidades reais e peças do cotidiano para aquele imaginário automobilístico. Agora, quase não há novidade neste sentido.
Carros 3 facilmente agrada quem gostou do primeiro e quem está buscando algo mainstream, mas menos agitado, dentro dessa invasão de super-heróis no cinema. Embora o filme termine em um ponto interessante (e, vejam só, o empoderamento feminino chegou também a este mundo), se a Pixar for inteligente criativamente (sabe-se lá financeiramente) encerrará a saga deste seu herói e voltará a investir em histórias originais.
Mas, claro, não sem antes completar Os Incríveis 2, por favor!
O filme não é ruim, porém é muito dramático, principalmente mostrando o fim de carreira do relampago mcqueen. A homenagem ao "doc" ficou legal, usaram o personagem para homenagear seu dublado(paul newman). Gostaria de ter visto mais cenas de açao, aventura e corridas, como no primeiro e no segundo, mas a maioria das cenas mostra o relampago triste e abatido. Ficou um filme mais pra adultos do que para crianças. No final parecia que o relampago iria se superar novamente e vencer seu oponente, porém foi decepcionante. Sai do cinema triste, pois toda a trama do filme é otima, porém o final deixoi a desejar.
Podem até achar um certo exagero, porém essa é uma crítica pessoal. Em 2006 tivemos o lançamento de um dos desenhos da Pixar mais legais, intitulado de favorito, afinal na época tinha 12 anos. Após isso tivemos Carros 2 que não agradou pois saíram das pistas e foram pra um terreno não tão favorável ao estilo da animação. Agora, 11 anos depois lançam Carros 3 com uma premissa interessante e de volta as pistas, spoiler: passamos a ver que o tempo passou até mesmo pra nós, ao ver que McQueen já não é o mais rápido do grid, e ter que passar o bastão para uma jovem piloto,
foi um tanto desesperador e ao mesmo tempo gratificante, algo parecido com que tive em Toy Story 3, a Pixar é especialista em trazer essas boas memórias de volta. O longa teve imagens engraçadas como a cena em que o Silvio Luiz dublando um narrador (que difícil né) começa a soltar todos os bordões clássicos "Olha ele aiii...", Rubens dublando justamente um carro que soube a hora de parar de correr, além do Guido e Luigi com a rincha com os "papparazzi". . É difícil se manter imparcial quando tem algo que gostava muito, deixo claro que esse filme foi uma Obra-prima para mim, não necessariamente será para outra pessoa.
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