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Isis Lourenço
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772 críticas
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1,5
Enviada em 22 de outubro de 2020
Filme chatinho onde temos Gael fazendo tudo para defender a si e aos outros e Morgan fazendo de tudo para complicar a situação. Quase não há diálogos,não tem nem a chance de treinar o espanhol. Um jogo de gato e rato às vezes angustiante e às vezes entediante com um final sem graça.
Mexicanos tentando invadir os EUA... Apenas e tão somente isso, com um forte tempero de sadismo na forma (batidíssima) de uma caçada fria e covarde. Sem nenhuma novidade, peculiaridade, nada...
O filme é tenso e com um tema muito atual não só nos EUA, por conta do presidente Donald Trump querer construir um muro entre os dois países, como no mundo todo por conta de todas as questões migratórias que vivemos desde 2015. Porém é um filme morno que se apoia nos nomes consagrados do cinema como Gael Garcia Bernal e Jeffrey Dean Morgan, que é o melhor do filme. Mesmo dramático ele não emociona, não empolga e não consegue trazer todo envolvimento que o personagem central necessita. A fotografia é um ponto positivo. No elenco ainda estão Alondra Hidalgo (Adela) e Diego Cataño (Mechas).
Desierto - achei um filme até que bom no começo mas depois de um tempo começou a dar muito sono achei que se tornou um pouco cansativo e esse final não surpreendeu nenhum pouco
Filme discreto, sem propósito. O título deveria chamar se " O Sniper" ou Tio Sam Atirador. Cena marcante quando o mocinho do filme faz churrasco do cachorro mau com um sinalizador. A parte final poderíamos chamar de Rambo do deserto. Fora isso sobressai o excelente trabalho do cachorro que deveria ganhar um Oscar de melhor canino, não esquecendo o bom desempenho das cascavéis. Fraco.
O cão "Tracker" consegue ser mais xenófobo que o próprio dono.
Personagem emblemático aliás, e um baita paralelo, de como os imigrantes latinos são tratados como bichos pelas milícias norte-americanas enquanto o cachorro é visto como herói humanizado por perseguir e repelir a ameaça externa.
Ponto interessante também notar que quando as autoridades oficiais, no caso a polícia, não respondem aos anseios do "cidadão de bem" por não receber a denúncia da presença dos mexicanos, este resolve atuar por conta própria.
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