Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cineplayers
por Pedro Costa De Biasi
É verdade que as semelhanças criadas entre a Via Sacra de Jesus Cristo e a vida da personagem principal às vezes perdem a fluidez e ressaltam como tudo é construído meticulosamente com aquela ideia em mente. Mas é na direção que isso se faz sentir com mais força...
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
O Globo
por André Miranda
Similar à história da via-crúcis de Jesus Cristo, com a diferença que Maria vive numa sociedade em que sua religião é incentivada e não combatida. O filme do alemão Dietrich Brüggemann é, portanto, uma crítica à igreja católica, com uma levada minimalista mas efeito arrasador pelas metáforas que propõem.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Vaidade e fanatismo se misturam em "14 Estações de Maria". A literalidade dos escritos bíblicos e a crença de que o mal está em todo lugar, ao contrário de apostar no bem e na felicidade, são exemplos explorados com competência pelo realizador.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Screen International
por Dan Fainaru
Uma fábula rigorosa, estilisticamente impecável [...] O estilo semelhante ao de Michael Haneke e as referências aos quadros religiosos clássicos não devem passar despercebidos...
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Peter Bradshaw
Um drama intensamente controlado, embora ele não tenha muitas novidades [...] Mesmo assim, o filme é estranhamente comovente, por causa da implacável progressão narrativa.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Boyd van Hoeij
Uma adolescente alemã luta com questões da vida, morte e fé em "14 Estações de Maria", filme de arte notável e formalmente rigoroso do diretor Dietrich Brueggemann formatado muito proximamente à passagem da Via Crucis.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Samuel Douhaire
No papel, o conceito (quatorze planos fixos) parece artificial. Na tela, ele se revela incrivelmente eficaz para representar a clausura psicológica - um universo do qual Maria só pode sair através da morte.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Cineweb
por Neusa Barbosa
Numa história que avança de maneira sistemática, como o ambiente que retrata, mostra-se o poder tóxico das doutrinas levadas absolutamente ao pé da letra, sem dar lugar a segundas interpretações.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Variety
por Jay Weissberg
Este filme rigoroso e pessimista é tão moralista quanto os dogmas que ele critica. Dividido em 14 estações, cada uma consistindo em um único plano, o filme corresponde às expectativas daqueles que detestam a religião, e que devem elogiar sua rigidez, mas ignorar suas obviedades.
A crítica completa está disponível no site Variety
Critikat.com
por Pierre-Édouard Peillon
Este calvário incomoda não apenas por sua mensagem global totalmente idiota, mas também pelo fato de tentar justificá-la reprimindo cada vez mais a sua personagem principal (interpretada pela jovem atriz Lea van Acken, única qualidade do filme).
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Télérama
por Pierre Murat
Esta moral detestável obedece a uma visão martirizadora, cheia de clichês e totalmente ridícula sobre a fé, assim como é concebida, justamente, pelas pessoas que não entendem nada sobre o assunto.
A crítica completa está disponível no site Télérama
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É verdade que as semelhanças criadas entre a Via Sacra de Jesus Cristo e a vida da personagem principal às vezes perdem a fluidez e ressaltam como tudo é construído meticulosamente com aquela ideia em mente. Mas é na direção que isso se faz sentir com mais força...
O Globo
Similar à história da via-crúcis de Jesus Cristo, com a diferença que Maria vive numa sociedade em que sua religião é incentivada e não combatida. O filme do alemão Dietrich Brüggemann é, portanto, uma crítica à igreja católica, com uma levada minimalista mas efeito arrasador pelas metáforas que propõem.
Papo de Cinema
Vaidade e fanatismo se misturam em "14 Estações de Maria". A literalidade dos escritos bíblicos e a crença de que o mal está em todo lugar, ao contrário de apostar no bem e na felicidade, são exemplos explorados com competência pelo realizador.
Screen International
Uma fábula rigorosa, estilisticamente impecável [...] O estilo semelhante ao de Michael Haneke e as referências aos quadros religiosos clássicos não devem passar despercebidos...
The Guardian
Um drama intensamente controlado, embora ele não tenha muitas novidades [...] Mesmo assim, o filme é estranhamente comovente, por causa da implacável progressão narrativa.
The Hollywood Reporter
Uma adolescente alemã luta com questões da vida, morte e fé em "14 Estações de Maria", filme de arte notável e formalmente rigoroso do diretor Dietrich Brueggemann formatado muito proximamente à passagem da Via Crucis.
Télérama
No papel, o conceito (quatorze planos fixos) parece artificial. Na tela, ele se revela incrivelmente eficaz para representar a clausura psicológica - um universo do qual Maria só pode sair através da morte.
Cineweb
Numa história que avança de maneira sistemática, como o ambiente que retrata, mostra-se o poder tóxico das doutrinas levadas absolutamente ao pé da letra, sem dar lugar a segundas interpretações.
Variety
Este filme rigoroso e pessimista é tão moralista quanto os dogmas que ele critica. Dividido em 14 estações, cada uma consistindo em um único plano, o filme corresponde às expectativas daqueles que detestam a religião, e que devem elogiar sua rigidez, mas ignorar suas obviedades.
Critikat.com
Este calvário incomoda não apenas por sua mensagem global totalmente idiota, mas também pelo fato de tentar justificá-la reprimindo cada vez mais a sua personagem principal (interpretada pela jovem atriz Lea van Acken, única qualidade do filme).
Télérama
Esta moral detestável obedece a uma visão martirizadora, cheia de clichês e totalmente ridícula sobre a fé, assim como é concebida, justamente, pelas pessoas que não entendem nada sobre o assunto.