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    Isolados
    Média
    2,7
    119 notas
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    22 Críticas do usuário

    5
    1 crítica
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    Cleiton
    Cleiton

    46 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 31 de dezembro de 2023
    Um filme ruim pesado no sentido de enrolação péssima atuação de atores final sem nexo parece que tiveram preguiça de fazer esse filme e mancha o cinema de terror nacional péssimo filme não recomendo assistirem mais se quiserem bom filme pra vocês hahaha
    Luana O.
    Luana O.

    675 seguidores 557 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 24 de janeiro de 2021
    A ideia é boa, mas a história não foi bem desenvolvida. O filme é maçante e confuso.
    JOAQUIM EDUARDO
    JOAQUIM EDUARDO

    2 seguidores 21 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 7 de dezembro de 2020
    O filme é bom, assisti até o fim. Por ser um filme nacional achei bem legal, o genérico diferente do que agente está acostumado a ver, o clima de suspense foi do início ao fim.. Valeu a pena assistir e espero que o cinema nacional continue investindo nessas grandes produções e esquecer ideologias em segundo plano.
    Adiel Lima
    Adiel Lima

    2 seguidores 11 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 16 de fevereiro de 2021
    Esse filme não é nada original e tem muito clichê. Fraco demais, lento demais e com um final brega que com certeza alguém ja viu em outro filme ( spoiler: Fratura, por exemplo
    ) E coloca umas situações pra "impressionar e chocar" o telespectador, mas que não surpreende em nada. Tempo perdido, graças a Deus que acabou.
    Adriano Côrtes Santos
    Adriano Côrtes Santos

    724 seguidores 713 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 10 de fevereiro de 2019
    Lauro (Bruno Gagliasso) e Renata (Regiane Alves) alugam uma casa na região serrana do Rio de Janeiro para rever a relação e descançar e as obviedades e clichês aparecem a todo momento: mortes sem explicação, sustos, e uma virada final de certo impacto. Alguns "criticos" dizem que lembra o Iluminado, creio que Isolados está longe do clássico e nos faz pensar em obscuro e não iluminado. Bruno e Regiane não possuem química, um romance entre um médico psiquiatra e uma paciente que não atuam, apenas fazem o dever de casa muito mal. Bruno, é o mesmo ator de novelas sem menhum compromisso interpretativo, muito enfadonho. Uma casa de campo , assassinatos, investigação policial e pasmem, o BOPE! Até que chega ao ápice final os espectadores ou desistiram ou deixaram o cinema Isolado.
    Gisleide A.
    Gisleide A.

    4 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 24 de setembro de 2018
    Cansativo, mas interessante.
    Os atores principais salvam o filme por te prenderem para saber o desfecho final.
    Marcio S.
    Marcio S.

    7 seguidores 17 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 10 de julho de 2015
    Antes de começar a assistir a Isolados não tinha grandes pretensões. Ao adentrar no universo do filme acabei por ser presenteado com algo que realmente tem a mão de um diretor que conhece de cinema e busca construir o filme de maneira inteligente. O cinema brasileiro realmente está crescendo e saindo da superficialidade para um cinema que sabe escrever histórias com imagens. Tirando algo em demasia que quase me fez pensar que realmente estaria embarcando em uma canoa furada, o filme consegue envolver o espectador e o diretor Tomas Portella com sua câmera e estrutura narrativa bem engenhosa nos coloca dentro daquele mundo de terror em que os personagens estão vivendo.
    Lauro e Renata (Bruno Gagliasso e Regiane Alves) são um casal que vai até uma casa no meio do mato para passar um tempo juntos. Aos poucos entendemos que ele é um psiquiatra e ela uma paciente dele. Paralelo a isso há uma onda de crimes no lugarejo onde a casa se situa. Mulheres estão sendo mortas e violentadas no meio do mato. Lauro acaba escondendo essa informação de Renata e resolve ir mesmo assim para a casa.
    No fundo, o filme tem uma ponta do excelente Anti Cristo de Von Trier. Digo uma ponta porque há ali um médico e uma paciente em uma casa/cabana no meio do nada. Além disso o personagem de Willen Dafoe é algo que simboliza, apesar de querer ajudar a paciente, a opressão em relação a mulher. Ele é uma metáfora de controle ou dominação do homem em relação à mulher. Lauro se assemelha a esse personagem por justamente controlar a vida de Renata. Ele que toma as decisões e que o tempo todo quer determinar o que Renata pode ou não fazer. Assim na essência o filme conserva um mínimo de uma história já contada.
    A maneira como a narrativa é construída é que revela o quanto o filme tem seu potencial. Logo no início o filme lembra um filme americano barato. Esse começo quase me tira do filme. A cena é construída de uma maneira que já assistimos inúmeras vezes. Pensei que iríamos imitar a maneira americana de fazer um filme. Além disso a cena da borracha cortada com água se esvaindo já era algo metafórico para a construção da cena e eis que então o diretor que também co-escreveu o roteiro quer colocar um algo a mais desnecessário em cena. Felizmente eu estava enganado pois após esse início o filme constrói toda sua atmosfera com recursos cinematográficos.
    O filme é pouco iluminado e então um ambiente de terror e medo é construído em meio a escuridão. As vezes não sabemos se é dia ou noite. O uso da câmera subjetiva consegue corroborar para o sentimento de algo que se esconde na mata ou na escuridão. Os quadros elaborados em primeiríssimos planos traz à tona a câmera de David Lynch filmando o pesadelo de Império dos Sonhos com a distorção do rosto dos personagens. Acrescenta-se a isso planos fechados sem grandes profundidade de campo. Dessa maneira somos envolvidos sem saber o que pode ter logo ali no escuro. E por fim o design de produção que se utiliza de uma casa que funciona bem como um pesadelo, não só por estar no meio do mato, mas sim pela construção de seu interior.
    O roteiro pode parecer falho, mas ao chegarmos no final conseguimos enxergar várias pistas no decorrer do filme através de seus diálogos que contribuem para que se chegar ao desfecho do filme. A única falha é colocar as vezes personagens que não vão muito adiantes e em certo momento encaixar cenas que facilmente poderiam ser cortadas na montagem final. Falando de personagens não vejo Gagliasso convencendo na hora de falar seus diálogos, por outro lado Regiane Alves parece conseguir estar bem segura no personagem. A homenagem a José Wilker é válida, mas seu personagem parece ter perdido cenas na montagem final. Parece colocado apenas para ter essa homenagem, já que sua participação não é importante para a trama.
    Construindo o filme com sabedoria ao utilizar recursos importante para contar a história, o filme mesmo não sendo algo original sabe desenvolver o potencial de sua história. Explorando cada canto da escuridão, seja interna ou externa, o filme consegue nos envolver em uma obra bem construída.
    Carlos A.
    Carlos A.

    24 seguidores 59 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 9 de junho de 2015
    Bom filme, apesar de que esperava uma pouco mais. Gostei do final surpreendente, e gostei das atuações do Bruno e da Regiane. Porém, o filme cansou um pouco durante a trama, e apela para os sustos mais pelos sons do que pelo desenvolvimento da trama em si. Espero que daqui pra frente seja desenvolvido mais filmes neste gênero aqui no Brasil.
    Bruno F.
    Bruno F.

    27 seguidores 11 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 3 de janeiro de 2015
    'Isolados' é um filme fraco e sem muito apelo ao telespectador, que precisa de uma boa dose de paciência para conseguir acompanhar a produção até o final. O roteiro do longa, apesar de ser interessante, não funcionou. O resultado é um filme lento, cheio de suspense que não leva a nada, os famosos clichês e alguns três ou quatro sustos. Nada mais!

    Vale lembrar que os flashbacks da história que deveriam servir para ambientar os personagens no drama e justificar o final do filme, mas eles mais atrapalham do que ajudam. Os atores Bruno Gagliasso e Regiane Alves tem pouca química em cena, aliás, chegam a cansar.

    O filme aposta na loucura mental do Dr. Lauro, o que por si só seria um tema interessante, porém termina com mais perguntas do que respostas.
    Gustavo De França M.
    Gustavo De França M.

    10 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 9 de novembro de 2014
    Filme de suspense acima da média, com um roteiro confuso mas que prende até o final.
    Final surpreende.
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