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    Hoje Eu Quero Voltar Sozinho
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    4,4
    2098 notas
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    193 Críticas do usuário

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    Jonatan A.
    Jonatan A.

    34 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 7 de maio de 2014
    Como alguém que nunca viu um homem ou uma mulher sabe o que lhe atrai? Sabe apenas pelo fato de ser natural. Ninguém planeja ter amigos, ninguém planeja ser tolerante, superar fobias, ter um grande amor. Todos nós deveríamos amar mais sem julgar. Dar mais sem pedir nada em troca. Entender que as nossas escolhas trazem frustrações e não apenas ganhos. E isso junto de uma trilha sonora maravilhosa que tem o filme Hoje Eu Quero Voltar Sozinho. There’s too much love to go around these days…
    Letícia C.
    Letícia C.

    4 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 7 de maio de 2014
    De uma beleza incrivelmente sutil. Apaixonante e inebriante.
    Everton R.
    Everton R.

    5 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 7 de maio de 2014
    Filme maravilho. Amei, pois o filme não fala só sobre o Homossexualismo, aborda as dificuldades que um deficiente visual passa na rua e em outros locais, o Bullying que é constantes nas escolas, o consumo de bebidas alcoólicas para menores em festas e etc.
    Filme perfeito.
    #Parabéns
    Luiz C.
    Luiz C.

    48 seguidores 36 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 7 de maio de 2014
    O que nos resta é amor!

    Em 2010, assisti a um curta-metragem na internet que chamou não só a minha atenção, mas também a de muita gente pelo país. E não era para se assustar por tal fenômeno. O diretor, Daniel Ribeiro, fez dois dos mais premiados curtas brasileiros de todos os tempos, somando 115 prêmios em festivais nacionais e internacionais. Um desses curtas é justamente “Eu Não Quero Voltar Sozinho”, trama que eu vi em 2010 e que fala sobre um garoto cego que se apaixona por um colega da escola. Quatro anos depois, Ribeiro volta à cena com “Hoje Eu Quero Voltar Sozinho”, longa inspirado na produção anterior e que traz o mesmo elenco para as telonas.

    Leonardo (Ghilherme Lobo) é um adolescente cego da classe média paulistana, que frequenta um colégio particular normal, onde passa grande parte do tempo em companhia da divertida Giovana (Tess Amorim), sua melhor amiga, que o acompanha todos os dias até em casa. A rotina deles se altera com a chegada de um aluno novo, Gabriel (Fabio Audi), que faz a dupla se tornar um trio e conquista o interesse tanto de Leonardo quanto de Giovana, chegando a provocar um estremecimento entre os velhos amigos.

    O mais interessante disso tudo nem é a história, que é contada muito à vontade com as senhas do mundo jovem, abocanhando esse público adolescente, mas a ternura como são tratadas duas desigualdades: a cegueira e a homossexualidade. Léo faz parte de uma minoria afunilada, porém, não recebe nenhum tratamento diferenciado por isso, o que é encantador. O diretor quis mostrar um menino pulsante por descobertas de um modo sutil e acolhedor, não focando suas diferenças, e que, “de olhos fechados”, se apaixona genuinamente. Ou seja, as mazelas são deixadas de lado, a não ser pelo bullying tão presente nessa idade, e o mote acaba sendo a pureza do primeiro amor.

    Não deveríamos agir assim também? Tirar o foco do que parece diferente e se encantar pelo afeto que reina entre as relações seria o pontapé inicial para uma atitude normal e, ao mesmo tempo, valiosa do dia a dia. Mas somos carregados de juízos de valor que miram avassaladores para uma sociedade machista, racista e repetidora de vergonhosos preconceitos. É a loira gordinha, o negro pobre, o menino afeminado, a feia intelectual, o magro fanho, o paraplégico, o baixinho, o punk, o mudo, o autista, até aquele que só não quer ser como a maioria. Simplesmente não é igual, e paga por isso.

    O bacana não é ser cult e educado? O maneiro não é ser sincero e ajuizado? O legal não é ser legal com todo mundo? Não podemos nos esquecer de que o que nos resta individualmente é o amor. Escolhida a dedo por Daniel Ribeiro para a trilha de “Hoje Eu Quero Voltar Sozinho”, a música “There’s Too Much Love”, da banda escocesa Belle & Sebastian, sintetiza em seu refrão todo o sentimento que o filme traduz: “Eu não posso esconder meus sentimentos de você agora/Há muito amor ao nosso redor nos dias de hoje”. É nesse amor dos tempos modernos, que é cego aos olhos de muitos e que existe aí bem pertinho de nós, que devemos nos segurar. E, assim, prosseguir.
    Osvaldo T.
    Osvaldo T.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 5 de maio de 2014
    O filme é maravilhoso. Simples, mas dotado de um enredo rico em detalhes típicos de uma vida de adolescentes reais, com situações que beiram o real. Lindo, tocante mas feito apenas para aqueles que tem a mente aberta e delicada para compreender o sentido da história, do amor, enfim, um filme realmente perfeito. Ótima atuação de TODO o elenco principal. RECOMENDO MUITO.
    Edson ..
    Edson ..

    4 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 4 de maio de 2014
    Um filme que à primeira vista parece mais uma daquelas narrativas tão comuns sobre o comportamento contemporâneo, suas dúvidas, descobertas e incertezas. Todavia, com o seu desenrolar, a gente começa a perceber a busca de uma identidade muitas vezes permeada pela maldade travestida de brincadeiras de adolescentes. Que bom que o final traga um pouco de reflexão ao espectador e felicidade para o protagonista! Vale a pena ver!
    Pati Lima
    Pati Lima

    40 seguidores 84 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 4 de maio de 2014
    Muito bom... Não fala apenas de homossexualismo, mas também da luta de um deficiente visual na fase da adolescência, descobrindo a sexualidade. Mas de uma forma leve, sem ser apelativo, sem palavrões, sem ser vulgar!!! Adorei. O filme retrata muito bem o que faz parte da realidade de muitos jovens, interessante para quem é homossexual ou não, assistir. Acho que todos tem o direito de serem felizes, todos somos iguais, inclusive deficientes de diversos tipos, todos somos humanos. Sim, o filme não é para todos realmente. Mas é um lindo filme, com ótimo final. Parabéns a toda a equipe. Não esperava que fosse ser tão especial (esperava que fosse mais parado). Foi difícil achar um cinema infelizmente, mas valeu a pena, abaixo ao preconceito e as dificuldades do dia a dia, imagino como deve ser difícil ser deficiente e passar tanta coisa na vida. Cinema lotado com aplausos no final!
    fernanda D.
    fernanda D.

    1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 2 de maio de 2014
    Adorei o filme. É surpreendente, sensível e simplesmente lindo!
    Bruno R.
    Bruno R.

    7 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 2 de maio de 2014
    Já assisti o filme e domingo agora vou pela segunda vez assistir,é uma história bem interessante,onde retrata o primeiro amor de um menino com deficiencia visual e sua homossexualidade sendo descoberta por ele,uma história pura e lindamente bela!!
    Iuslan A.
    Iuslan A.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 30 de abril de 2014
    Um filme com tematica gay sim, mas não é apelativo e nem indecente. Uma historia linda entre duas pessoas que se amam. E quem disse que só existe amor á primeira vista???
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