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    Hoje Eu Quero Voltar Sozinho
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    4,4
    2098 notas
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    193 Críticas do usuário

    5
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    Igor F.
    Igor F.

    4 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 17 de junho de 2014
    Hoje Eu Quero Voltar Sozinho, foi o melhor filme brasileiro Gls que eu eu já vi.
    Ao contrario de outros filmes(internacionais) como "Prayers for Bobby"(Orações para Bobby) ou o curta Starcrossed - O Amor Contra O Destino, Hoje Eu Quero Voltar Sozinho não trata de uma historia dramática com grandes tragedias. Ele é um filme suave, que mostra como é o primeiro amor de um adolescente. Mais ai que entra a diferença o primeiro amor de um adolescente homossexual, as duvidas, os medos, a insegurança, o descobrir o outro, os cheiros. E isso que faz o filme ser tão bom, o filme leva você a lembrar daquele primeiro amor, você se identifica com o personagem existe uma interação você e o personagem, porque você sabe o que ta se passando pela cabeça dele, como é aquilo como é o sentimento.
    E cada minuto do filme te prende mais e mais na historia, o filme te leva pro universo dele. Tanto que isso é verdade, que na sala que eu estava vendo o filme, as pessoas pareciam sincronizadas nas reações, no momento do beijo e da perca da virgindade de boca do personagem, um amigo meu falo "Todo mundo da sala perdeu a virgindade de boca com ele".
    Existe um romantismo puro no filme, criado pelo personagem Gabriel, que da aquele ar de primeiro amor mesmo, o Gabriel é um menino do interior que tem aquela coisa de andar de bicicleta, ver as estrelas, cria um clima agradável no filme, mais ao mesmo tempo não deixa ele virar aquele filme aguá com açúcar.
    Não existe uma enfase no preconceito da parte dos colegas de escola pelo homossexualismo, mais sim pela cegueira do Leo, tem umas tiração de sarro dos colegas em relação ao Gabriel ajudar o Leo, porem é mais pra atingir a cegueira do que homossexualismo.
    É um filme ótimo, calmo, delicado, vai te levar a lembrar do primeiro amor, aquela coisa de adolescente encantado mais com o seus problemas, te prende o tempo todo, filme bem construído!
    Breno L.
    Breno L.

    11 seguidores 8 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 16 de junho de 2014
    Quem viu o curta "Eu Não Quero Voltar Sozinho" se encantou com uma trama simples mas cativante, com os personagens extremamente humanos e carismáticos, e com a abordagem tão simples e singela da homossexualidade. Quem gostou do curta, provavelmente vai gostar do longa, que é pura e simplesmente um desdobramento do curta, possibilitando um maior desenvolvimento dos personagens, além da adição de mais alguns e novas tramas.

    O enredo é basicamente o mesmo: Leonardo (Ghilherme Lobo) é um adolescente cego, tímido e retraído, e tem como sua única amiga Giovana (Tess Amorim). Vive em conflito com os pais, e tem como confidente a avó (Selma Egrei em maravilhosa participação). Até que um dia Gabriel (Fabio Audi) entra em sua classe de aula, e também em sua vida, e de cabeça. Soma-se ao existente a descoberta, não só da sexualidade em si, e não só de Leo, como de todos os outros, como o trato da transição entre a vida infantil e a vida adulta, como por exemplo o dilema do primeiro beijo, o primeiro porre, entre outros.

    Ghilherme Lobo leva praticamente o filme nas costas, tão familiarizado com o Leo como ele está. As inseguranças do personagem estão elevadas ao quadrado e Lobo consegue transmiti-las sem qualquer dificuldade. Ele é tão seguro em seu papel que chega-se ao questionamento se ele é mesmo deficiente visual ou não. E outra coisa interessante de seu papel é que o personagem é tratado com uma grande naturalidade, e não é visto como um arquétipo de gay ou cego. De seu lado, Fabio Audi entrega um Gabriel extremamente tímido, igualmente perdido em meio aos seus questionamentos, mas serve como chave para Leo libertar-se dos seus. Tess Amorim está perfeita como a terceira ponta do triângulo. Giovana é talvez a mais interessante dos personagens, justamente por ser a que mais se expõe, e dizer exatamente o quê pensa, além de servir diversas vezes como alívio cômico para a trama.

    "Hoje Eu Quero Voltar Sozinho" não é um filme de militância, nem um drama, nem uma comédia. Quer rotulá-lo de algo? Rotule de romance. O amor é o ponto básico e chave do filme, e é nele que deve-se investir, e em todas as suas formas de representação.
    Mayara H.
    Mayara H.

    2 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 24 de maio de 2014
    Hoje eu quero voltar sozinho é uma transpiração de sutileza e naturalidade quanto aos assuntos abordados. Mesmo que o assunto principal seja a homossexualismo, o mais visível é o bullying e a presença dele no dia-a-dia de um adolescente normal. Leonardo é cego de nascença, mas não se abala por isso, porém o que realmente o reprime são as pessoas ao seu redor, como a mãe, a melhor amiga e os colegas de classe - que tem como foco principal irritar e infernizar Leonardo por qualquer tropicada que ele der por não ver o que há em seu caminho. A chegada de Gabriel, não na escola, mas na vida de Leonardo muda tudo. O que era para ser uma história sobre a rotina de um garoto cego se torna uma história de amizade, compreensão, auto-descoberta e aceitação.
    A história é muito bem trabalhada do início ao fim. A química que rola entre os dois garotos é tão visível que é impossível não se envolver e ficar de coração apertado até o desfecho. Como o próprio diretor já havia pontuado, quem espera sair de casa para ver dois adolescentes no auge dos hormônios, não negando fogo em momento algum vai se decepcionar... quem espera ver o amor desabrochar vai encontrar sem muito esforço.
    Nas partes de bullying, é possível ver uma insistência apenas na questão de Leonardo ser cego, afinal, ninguém sabia que ele era gay - nem o próprio. E, quando a zoação começa também neste âmbito, não é nada confirmado, apenas suposições pelo fato de Leo nunca ter ficado com ninguém e ter criado laços fortes com Gabriel.
    O elenco principal dá um show de atuação, é impossível não sair da sessão não imaginando como que o menino Ghilherme Lobo não é cego! Tess Amorim, em alguns momentos, passa a insegurança do seu personagem para todos, seja na forma de falar, seja na forma de agir ou as caras e bocas toda vez que recebe um corte despretensioso da parte de Leonardo. Fabio Audi é uma surpresa a parte, é o mais velho do elenco principal e trouxe para o Gabriel uma personalidade fofinha de "namoradinho dos sonhos", mas sem ficar muito preso à isso.
    Há furos no roteiro? Com certeza há, pois quem não ficou curioso para saber como seria a reação dos pais de Leo ao descobrir sua homossexualidade? Entretanto, ao mesmo tempo, é compreensível que o relacionamento entre os garotos seja gradativo: hoje eles se beijam, amanhã eles se descobrem apaixonados, semana que vem eles se aceitam e engatam um relacionamento. À certa altura do longa, os pais se tornam segundo plano, o que daria um ótimo assunto para uma continuação.
    O findar da história é, de certa forma, surpreendente porque o que se espera de Leonardo é a resposta de sempre, no mesmo nível dos colegas, mas ele resolve que responder à todos os questionamentos deles é muito melhor para deixar tudo claro de uma vez por todas.
    Como um todo, Hoje eu quero voltar sozinho é um filme leve, não sexualizado - spoiler: para não dizer que a insinuação não está presente em parte alguma, tem a cena do banho, em que os olhares de Gabriel são mais que sugestivos
    -, que não perde o fio do enredo e que, se possível, deve ser assistido por todo mundo. E ele prova que o amor não é cego, mas que ele pode vir de qualquer direção, cegando-nos por completo.
    Pablo A.
    Pablo A.

    1 seguidor 2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 22 de maio de 2014
    O Filme trata algo que pode acontecer na vida de muitos jovens tendo eles um tipo de deficiência física ou não. não é nenhum pouco apelativo e aborda um romance que é considerado impossível pela sociedade. Ele mostra que independente de como sejam, todos conseguem se apaixonar, sentir felicidade e tristezas e sem dúvida mostra que todos tem a chance de serem felizes.

    Mostra também que há pessoas que fazem de tudo para prejudicar quem nem conhecem direito, seja para divertimento próprio ou de outras pessoas. O que me chamou a atenção é que é um filme Brasileiro que conseguiu pegar um tema tão desconhecido pela maioria (e não aceito) e conseguisse fazer um grande público se surpreender com algo desconhecido.

    Muitos tem em mente que gays só pensam em atos sexuais, são repulsivos e que não conhecem o que é o amor. o filme só mostra que esse pensamento é algo absurdo e que qualquer ser consegue saber e sentir o que é esse sentimento.

    Achei o filme lindo, bem escrito e com o toque de sutileza e emoção perfeitas!
    Celiomar R.
    Celiomar R.

    11 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 21 de maio de 2014
    O cinema brasileiro tem crescido de maneira considerável! "Hoje eu quero voltar sozinho" é um exemplo! Trata de um assunto delicado de maneira sutil! O curta que baseou o filme é, sem dúvidas, instigante por deixar quem o vê na expectativa do que irá acontecer. O filme procura responder as expectativas criadas e o faz muito bem..
    Valeu muito a pena ver!
    Diego B.
    Diego B.

    18 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 15 de maio de 2014
    Um filme nada apelativo, que retrata busca por uma independência, e o amor entre duas pessoas. Muito legal. Amei o filme.
    Paulo Cezar R.
    Paulo Cezar R.

    5 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 16 de maio de 2014
    O principal é que é uma história que prende a sua atenção o tempo todo e faz com a plateia interaja com o filme. Não é incomum alguém falar alto alguma coisa no meio e não incomoda, complementa! Esse envolvimento vem do ambiente muito bem construído, tanto na família quanto na escola, que qualquer pessoa consegue se sentir parte do drama. O final feliz do casal Leo (o adolescente cego) e Gabriel (o novato na escola) emociona e leva naturalmente aos aplausos na última cena na escola. Muito bom!
    Beatriz A.
    Beatriz A.

    4 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 10 de maio de 2014
    Já assisti ao filme (oito vezes) e fiquei surpresa com o quanto me identifiquei; desde a superproteção sofrida por Léo, passando pelo humor da Giovana, té o gosto musical de Gabriel. A cada vez que assisto vejo mais de mim em cada cena
    Tio Mário
    Tio Mário

    6 seguidores 13 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 10 de maio de 2014
    Independência é o maior deseja um adolescente: sair de casa, descobrir o mundo, viver um grande amor. É o eterno um conflito que todo mundo de alguma forma já sentiu. Com Leonardo não é diferente, um rapaz cego de nascença, cercado de proteções as vezes exageradas da mãe e que compartilha seus sonhos com sua amiga de infância e fiel escudeira Giovana. Quando surge Gabriel, o novo colega de sala de aula, mudanças acontecem na vida de Leonardo de forma que até a relação entre ele e Giovana se estremece. Gabriel faz o Leonardo sentir e vivenciar novas sensações. O filme é uma obra prima que conta uma linda história de amor sem levantar bandeiras e nos fazendo perceber que existem outras formas de amor. Os diálogos são verdadeiras lições de vida. A trilha sonora é perfeita!!
    Thiago M.
    Thiago M.

    8 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 8 de maio de 2014
    Excelente filme que aborda de forma muito sutil e delicada diferentes temas da adolescência.
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