Só por ser musical este filme já tomou minha atenção. Barbra Streisand ainda, e Omar Sharif? Não tinha como ser ruim. Músicas ótimas, voz ótima da Barbra, obviamente. Interpretação excelente, enredo com muitos pontos fortes e poquíssimas fraquezas. Um clássico pra se ver e rever.
A ideia inicial era escolher um filme do ator Omar Sharif que fugisse dos óbvios “Lawrence da Arábia” e “Doutor Jivago”, seus filmes de maior repercussão mundial.
Ao optar por este Funny Girl, me surpreendi com uma Barbra Streisand tão cativante, tão deliciosamente engraçada e espirituosa, que minha homenagem inicial se dissipou com o talento dela.
Não que ele não cumpra bem seu papel de galã, aliás, me vi perguntando como não devia ser na Hollywood de outrora ter um ator egípcio, com tom de pele mais escura, protagonizando uma grande produção. Charmoso e galanteador, não a toa tornou-se uma estrela.
Mas o filme é ela, e só dela! Foi delicioso assisti-lo, rir com suas molequices, com seu senso de humor, em especial na cena da noiva. Sua beleza fora do padrão é um recurso importante para a história e é sutilmente abordada, com ela mesma fazendo piada, algo como: “Que riam, mas pelas minhas piadas e não de mim”.
Fui surpreendido com o final também. Estou encantado!
Curiosidade. Este foi o primeiro filme da Barbra Streisand nos cinema e pelo papel da jovem Fanny Brice ela ganhou o Oscar de melhor atriz. Na ocasião ela dividiu o prêmio com a Katharine Hepburn por “O Leão no Inverno”, num dos poucos casos de empate na premiação.
Nota do público: 7.5 (IMDB) Nota dos críticos: 92% (Rotten Tomatoes
Amo esse filme, principalmente pela atuação e voz brilhante da Barbra Streisand. Músicas, todas, magníficas, com destaque para a última, My Man, magistralmente bela quando entoada por essa artista.
Um grande filme, um clássico dos anos 60, divertido, com ótimas músicas e grandes atuações. Mais um excelente trabalho do diretor William Wyler, com a participação da sempre engraçada e de belíssima voz, Barbra Streisand, no papel de Fanny Brice, uma jovem que tenta ganhar a vida cantando e se torna uma estrela, mas vê seu casamento com o Nick Arnstein (Omar Sharif), passar por uma séria crise em função dos jogos e apostas do marido. Com uma família e vizinhos muito unidos, Fanny precisará acordar do seu sonho de estrela e decidir qual o melhor caminho para ajudar o seu marido e manter o seu casamento.
GRANDE FILME, ESSA MISTURA DE MUSICAL E DRAMA COM ELENCO AFIADO E COESO.. BARBRA STREISAND ESTA DESLUMBRANTE COMO FUNNY BRICE (GANHOU O OSCAR DE ATRIZ EMPATADA COM A TAMBÉM MAGNIFICA KATHERINE HEPBURN, AS DUAS MERECERAM) MUSICAL QUE ELA TAMBÉM FEZ NO PALCO, MAS PARA O CINEMA QUERIAM SHIRLEY MCLAINE, O PRODUTOR BATEU O PÉ E A ESCOLHA SE MOSTROU CERTEIRA...DESTAQUE TAMBÉM PARA OMAR SHARIF, LINDO E TALENTOSO, QUE ATOR MAGNIFICO...LEMBRA UM POUCO NASCE UMA ESTRELA, MAS SEM A TRAGÉDIA FINAL...SUPER RECOMENDO...
Pela parte técnica, eu achei incrível, impecável. As fotografias das cenas; as luze; figurinos ,tanto roupas quanto a maquiagem; os cenários e ,claro, as icônicas músicas , como "Don't Rain On My Parede e People, que são as minhas prediletas, não desapontaram em nenhum momento do filme. Outro destaque é o talento da estrela Barbara Streisand, que acredito ninguém conseguiria ou conseguirá fazer um papel melhor que a atriz fez interpretando a Fanny Brice. No entanto, fiquei decepcionada é com a história. O roteiro de William Wyler nos faz rir muito com as apresentações e surtos da protagonista e o romance entre eles é inegável de acompanhar, mas não gostei o quanto Fanny Brice tende a sempre deixar de lado sua carreira , na qual conseguiu depois de muitas humilhações, para ir correndo aos braços de Omar Sharif, este que por sua vezspoiler: se sente muito ofendido por sua esposa pagar suas dividas que ele prefere a ir para a prisão do que viver com isso. Sério? Eles são um casal, devem se ajudar, não competir quem tem mais dinheiro/poder. Sei que talvez isso seja consequência dos valores da época, 1968, por isso retirei apenas uma estrela e meia.
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