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Filme contagiante de início ao fim, já é a 3° vez que assisto e a cada vez que vejo o filme me provoca uma sensação diferente, o que me faz adora-lo ainda mais.
História envolvente. Cenário lindíssimo. Porém, achei que cenas não tão importantes tiveram mais ênfase do que as cenas que mereciam ser mais valorizadas. O expectador fica o filme todo torcendo pra saber o que aconteceu ao longo dos anos dos principais personagens, e quase ficamos sem entender, se não prestarmos atenção. Poderia ser menos longo - o filme tem 2h e 40 minutos de duração - e as cenas mais esperadas, - ficam só na imaginação.
Filme muito bom! Longo, mas em momento algum enfadonho. Vale cada minuto de suas quase 3h de duração. É bom conhecer um pouco sobre a história da Guiné Equatorial para se ambientar mais facilmente à narrativa.
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A trama se passa em 1953 quando os irmãos, Jacobo (Alain Hernández) e Kilian (Mario Casas) viajam à trabalho para a ilha de Guiné Equatorial, que era uma colônia da Espanha na época.
No local, Kilian se apaixona por uma nativa, mas devido a regras da época, este acaba se tornando um amor proibido.
Meio século depois, Clarence (Adriana Ugarte), Filha de Jacobo e sobrinha de Kilian, descobre acidentalmente uma carta esquecida por anos que a faz viajar até a ilha onde seu pai, Jacobo, e seu tio moraram durante anos.
Já, neste território exuberante, sedutor e perigoso, ela descobre os segredos da família, turbulências passadas que atingem o presente.
É um filme que faz uma transição entre o passado e o presente durante a trama.
É baseado num livro, que conta a história de amor entre Kilian e Bisila, sendo tb marcadas pelas circunstâncias históricas, políticas e culturais num mix de amor, ódio.
A qualidade técnica do filme é ok, mas Achei que poderia ser um pouco mais enxuto, se preocupou em entregar muitos e muitos detalhes, mas eu acho que várias cenas poderiam facilmente serem cortadas da trama, pra não ficar muito arrastado, talvez fechando em 2h de duração.
Prêmios: O filme ganhou o Premio Fotogramas de Plata 2015 de melhor filme espanhol segundo o público e melhor ator de cinema para Mario Casas.
A trama se passa em 1953 quando os irmãos, Jacobo (Alain Hernández) e Kilian (Mario Casas) viajam à trabalho para a ilha de Guiné Equatorial, que era uma colônia da Espanha na época.
No local, Kilian se apaixona por uma nativa, mas devido a regras da época, este acaba se tornando um amor proibido.
Meio século depois, Clarence (Adriana Ugarte), Filha de Jacobo e sobrinha de Kilian, descobre acidentalmente uma carta esquecida por anos que a faz viajar até a ilha onde seu pai, Jacobo, e seu tio moraram durante anos.
Já, neste território exuberante, sedutor e perigoso, ela descobre os segredos da família, turbulências passadas que atingem o presente.
É um filme que faz uma transição entre o passado e o presente durante a trama.
É baseado num livro, que conta a história de amor entre Kilian e Bisila, sendo tb marcadas pelas circunstâncias históricas, políticas e culturais num mix de amor, ódio.
A qualidade técnica do filme é ok, mas Achei que poderia ser um pouco mais enxuto, se preocupou em entregar muitos e muitos detalhes, mas eu acho que várias cenas poderiam facilmente serem cortadas da trama, pra não ficar muito arrastado, talvez fechando em 2h de duração.
Prêmios: O filme ganhou o Premio Fotogramas de Plata 2015 de melhor filme espanhol segundo o público e melhor ator de cinema para Mario Casas.
Filme muito bonito. Deixa-se de entender umas passagens porque o filme é em 3 épocas que se misturam. Mas a história e simples e muito bacana na época da independência da Guiné Equatorial.
Filme lindo! Amei, já assisti 3x. Super recomendo! Fotografias lindas! Atores muito bons! Mas um lindo trabalho de Mario Casas!
Produção espanhola, envolve segredo de família com linda e triste estória de amor, com teores de violência, preconceito, história local; podia ser melhor se não alongasse tanto a película. Tem como pano de fundo a independência da Guiné Equatorial, ex-colônia da Espanha. Independente desde 1968; só teve dois presidentes. O atual chama-se Teodoro Obiang; tem sido denunciado como corrupto pela imprensa mundial; repassou R$ 10 milhões para desfile da Beija-Flor do Rio que exaltou o país, mas teve outra finalidade; atrair holofotes para si. E conseguiu. A Escola ganhou o título... O preso de Curitiba foi denunciado por lavagem de dinheiro ligada ao ditador. Que a Netflix disponibilize outros filmes do mesmo padrão e riqueza de detalhes.
Super longa metragem que vale apena assistir. Um filme muito bonito que aborda diferenças culturais, raciais e sociais.
Lindo romance dramático, com uma fotografia impecável ❤❤
Vale muito a pena assisti-lo, apesar do Mario Casas.
Vale muito a pena assisti-lo, apesar do Mario Casas.
Filme lindo! Longo, mas em nenhum momento enfadonho. Uma história rica sobre um amor que vence o preconceito racial, a escravidão e desafia os costumes locais...
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