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    Animais Fantásticos e Onde Habitam
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    4,4
    6231 notas
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    165 Críticas do usuário

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    Thiago C
    Thiago C

    164 seguidores 152 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 21 de novembro de 2016
    Do jeito acanhado, mas carismático de Eddie Redmayne como o magizoologista Newt Scamander, às encantadoras criaturas que o filme apresenta em boas passagens, J.K. Rowling expande o Mundo Bruxo e volta a encantar o público com uma história dividida entre a diversão e o mistério, evocando também questões não menos contemporâneas.
    Wellington L.
    Wellington L.

    14 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 21 de novembro de 2016
    Melhor Filme desde 2011. quando lançaram relíquias da morte parte 2. animais fantásticos é simplesmente magico...
    anônimo
    Um visitante
    4,5
    Enviada em 21 de novembro de 2016
    Muito legal, um paralelo à série Harry Potter ( paralelo apenas, pois é uma história toda diferente e personagens distintos )
    Mas vale a pena .
    Assistimos o 3D e tem bons efeitos com os animais
    Cristina F.
    Cristina F.

    7 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 20 de novembro de 2016
    MARAVILHOSO. além de ter ótimos efeitos especiais, eh um filme animado, romântico com suspense e muita ação! SUPER RECOMENDO
    Henrique X.
    Henrique X.

    4 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 20 de novembro de 2016
    Lembro-me bem quando em 2001 fui ao cinema para ser apresentado ao mundo mágico criado por J. K. Rowling. Como foi encantador acompanhar a jornada de Harry, Rony e Hermione por 10 anos! Em 2016, após cinco anos de espera desde o último filme da saga de Harry, Animais Fantásticos e Onde Habitam trás de volta aos cinemas o mundo mágico de Rowling - e como é bom visitar essa magia novamente, mesmo que em um contexto completamente diferente. Dessa vez a história se passa em outra época, noutro lugar e com personagens desconhecidos que possuem diferentes desafios. Mas é claro que as referências (sutis e naturais) aos filmes originais não foram deixadas de lado (para a alegria dos fãs).

    Newt Scamander (Eddie Redmayne) é um magizoologista (estudioso das criaturas mágicas) que viaja o mundo catalogando animais fantásticos. No ano de 1926, numa viagem aos Estados Unidos, Newt esbarra em Jacob Kowalski (Dan Fogler), um não-mágico ou "trouxa", e acidentalmente escapam alguns animais de sua maleta. Em meio aos perversos ataques de um poderoso bruxo das trevas, Newt e Jacob saem em busca dos animais perdidos e para isso contam com a ajuda de Porpentina Goldstein (Katherine Waterston), uma funcionária do Congresso Mágico dos Estados Unidas da América (MACUSA) e sua irmã Queenie Goldstein (Alison Sudol).

    J. K. Rowling, que já se mostrou uma ótima escritora de livros, aqui assina pela primeira vez um roteiro cinematográfico - e que bela estreia faz a britânica! Rowling escreve um roteiro inteligente ao conectar linhas narrativas (em suas tramas e subtramas) e personagens com diferentes ambições, completando os arcos destes e deixando bem clara a função de cada um no decorrer da narrativa. Merece crédito também pela ótima ambientação que faz aos anos vinte nova-iorquinos (e nesse aspecto o figurino do filme faz um trabalho fabuloso) em pleno período de Lei Seca (onde era proibido o comércio e consumo de bebidas alcoólicas). Bate de frente também com o sistema político dos EUA e suas leis retrógradas, além de combater o preconceito de forma sutil. Tem um pouco de tudo no roteiro de Rowling - e o melhor: nada é gratuito, tudo tem função. Os recursos de construção são usados com maestria, aproveitando todas as camadas do roteiro. Arrisco dizer que não teria pessoa melhor para roteirizar o filme do que a própria criadora do universo mágico, que agora tem a liberdade de criar uma história nova em cima do próprio roteiro, já que este não é uma adaptação de seus livros (como na saga Harry Potter) e sim uma inspiração do livreto didático que dá o mesmo nome ao filme.

    É encantador ver as curiosidades do mundo-bruxo que seriam equivalentes aos do mundo não-bruxo. Como por exemplo na cena do bar bruxo clandestino, onde os elfos domésticos atuam como garçons, cantores e bartenders ou no plano em que os elfos "engraxam" as varinhas dos bruxos, polindo-as. Ponto positivo para o diretor David Yates (responsável pelos últimos quatro filmes da saga Harry Potter) que retrata o funcionamento de certos artifícios como roupas sendo lavadas sozinhas, máquinas escrevendo e papéis se auto-picotando de maneira natural, sempre em segundo plano, como se fosse um bônus para os fãs - e toda as cenas de magia e com os animais fantásticos são extremamente bem trabalhadas com efeitos visuais dignos de Oscar, proporcionando uma ótima experiência visual (recomendo inclusive o uso da boa versão 3D do filme).

    São perceptíveis as várias atmosferas que permeiam o filme, passando por ambientações felizes e sombrias. Com isso, a fotografia de Philippe Rousselot traz uma Nova Iorque dessaturada que reflete na personalidade dos habitantes. Aliás, James Newton Howard é extremamente feliz ao compor a trilha sonora do filme, sendo eficiente ao dar o tom "mágico" ao mesmo tempo em que homenageia os filmes da saga de Harry - e o próprio John Williams.

    Com uma produção tão cuidadosa, o elenco não poderia ser mais acertado. Eddie Redmayne (A Garota Dinamarquesa, A Teoria de Tudo) aqui encarna o protagonista Newt Scamander num papel que é perfeito para seu estilo de atuação. Se em filmes anteriores ele entrega atuações estilizadas, ou até mesmo forçadas, aqui representa um Newt com naturalidade, demonstrando a dificuldade do personagem em lidar (e olhar) para as pessoas e a facilidade em lidar com animais (sua verdadeira paixão). Dan Fogler é cuidadoso o bastante para não deixar que seu Jacob seja apenas o alívio cômico do filme, sendo engraçado em momentos pontuais e fazendo de seu caráter algo bem maior. Tina é interpretada por Katherine Waterston como uma tímida funcionária da MACUSA, mas que tem a coragem necessária para agir da maneira correta. Colin Farell dá a frieza necessária a Graves, enquanto Alison Sudol concede afetividade à adorável e sorridente Queenie - e, não podendo ficar de fora da lista, Ezra Miller esconde o medo sombrio sob a apatia de Credence Barebone.

    J.K. Rowling mostrou que tem uma imaginação sem limites e que há muito a ser explorado em seu universo. O resultado dessa ótima produção confirma o potencial da nova saga. Fica também o desejo de que os próximos filmes sejam tão mágicos quanto foi a jornada de Harry e seus amigos. Mal posso esperar por 2018.
    Diogo F.
    Diogo F.

    5 seguidores 9 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 20 de novembro de 2016
    Excelente! Várias referências ao HP. Um filme muito bem organizado e com narrativa envolvente. Os atores fizeram de maneira sensacional seis personagens.
    Maisa C.
    Maisa C.

    1 seguidor 17 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 20 de novembro de 2016
    Esse filme agrada não só fãs da saga HP como também, os que não acompanharam ou não detém grande interesse na história desse universo.
    O filme tem uma fotografia boa, animais surpreendentes, um bom elenco, e uma história de fundo que fala sobre preconceito, preservação e resistência de maneira metafórica.
    Quem espera ver personagens de filmes anteriores poderá se decepcionar, mas aqueles que vão apenas por entretenimento ou para reviver um pouquinho do universo de J.K.R. certamente sairá de lá mais nostálgico e feliz.
    Já estou na expectativa dos futuros filmes do Universo de animais fantásticos.
    Ricardo A.
    Ricardo A.

    1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 20 de novembro de 2016
    Conseguiu expandir o universo mágico , mantendo o interesse com novos personagens.
    Maioria dos efeitos especiais é eficiente.
    O alívio cômico também funciona na maioria das vezes
    O roteiro soube explorar um livro de pouquíssimas paginas de forma inteligente, focando no autor do livro e especialista em animais fantásticos, deixando lacunas para os próximos filmes, que deverão ser quatro.
    Flavia O.
    Flavia O.

    1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 20 de novembro de 2016
    Um filme extremamente incrivel, feito sob medida para quem é super fã de harry potter apesar desse filme aconteçer antes dele tem toda aquela pegada de magia os efeitos são incriveis, e tem toda aquela aventura e fantasia, das as mesmas sencações de Harry Potter, eu apoio uma continuação, e que siga com a mesma história fantastica que nem esse
    Vitor H.
    Vitor H.

    2 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 20 de novembro de 2016
    Perceptível algumas falhas de sequência de gravação me incomodou, transições que no geral não fazia muito sentido, de resto ao todo, está incrível!
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