Hebe Camargo (Andréa Beltrão) se consagrou como uma das apresentadoras mais emblemáticas da televisão brasileira. Sua carreira passou por diversas mudanças ao longo dos anos, mas foi durante a década de 80, no período de transição da ditadura para a democracia, que Hebe, ao 60 anos, tomou uma decisão importante. A apresentadora passou a controlar a própria carreira e, independentemente das críticas machistas, do marido ciumento e dos chefes poderosos, se revelou para o público como uma mulher extraordinária, capaz de superar qualquer crise pessoal ou profissional.
Tinha muito interesse em conhecer a história dessa apresentadora que fez parte da minha infância e que marcou muito a história do Brasil filme realmente muito interessante⭐⭐⭐
Hebe - Estrela do Brasil pega apenas uma pequena passagem de uma comunicadora de uma carreira de décadas, tenta naquele espaço ser o mais contundente possível, mas o que entrega mesmo é um show de atuação da sua protagonista, cobrindo que poderia ter contato mais do que contou.
Para ler a crítica completa: http://www.parsageeks.com.br/2019/09/critica-cinema-hebe-estrela-do-brasil.html
Que mulher! Se ja gostavamos dela antes de conhecer melhor, depois desse filme, passamos a idolatrar essa pessoa de pura luz! Hebe e e sempre sera uma lenda nacional, totalmente a frente de seu tempo e maravilhosa. Andrea invoca a personagem com maestria! Que trabalho, pena nao ser mais valorizado.
Filme mt bom! Me surpreendi demais com a qualidade do longa e com a história da Hebe. Que mulher! E que atuação incrível da Andrea Beltrão. Um dos melhores filmes brasileiros dos últimos anos. Ainda de brinde nos dá várias reflexões sobre o momento político atual, com todas as coisas que o país passou no período pós ditadura.
Gostei bastante do filme, mas confesso que esperava mais da história, como de onde ela vem , como começou sua carreira e alcançou o estrelado. Eu não assisti a série, não sei se é a mesma coisa do filme, acredito que possua mais história pelo retratado nos comerciais. O filme em si mostra a história ela, na época da censura e de sua transição da banda para o sbt.
A Hebe foi uma personalidade forte e divina, mas infelizmente o filme não está a sua altura. Basicamente pode-se dividir os personagens em dois grupos: um composto por pessoas boas sem defeitos e o outro de pessoas ruins com defeitos. Acontece que na vida real ninguém é assim e quando um filme biográfico se comporta desta maneira ele se torna raso e tendencioso.
Uma completa e desrespeitosa falsificação histórica. Excetuando o fato que Hebe saiu da band (por atraso de salários e não por censura) e foi contratada pelo sbt, todo resto é falso. Roberto Carlos não foi a seu programa e nem o chacrinha e nem mesmo Roberta Close estava no programa fatídico a band. Nunca foi uma defensora de minorias e militante da liberdade como p filme anacronicamente inventa. Hebe nunca foi peseguida pelo regime militar , ao contrário era notória defensora e gozada de enorme prestigio, e o quase processo que Ulisses Guimarães e Humberto Lucena ( e não o congresso) cogitaram, fora por ela ter sugerido o Fechamento do poder legislativo. Por mais ciumento e possessivo que fora seu segundo marido, Hebe esteve ao seu lado até sua morte em 2000, não bebia whisky, nem era alcoólatra, nunca se atrasou ou recusou a entrar no ar, etc, etc... Enfim, todo o filme ou manipula ou simplesmente inventa fatos e opiniões que nunca aconteceram e que jamais sairiam da boca de Hebe. Padrão Globo de manipulação.
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