Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Rolling Stone
por Christian Petterman
Um filme delicado em meio à rispidez urbana e de impressionante visual. Com enquadramentos inspirados, excelente direção de arte e bons e simples recursos, Targino faz um retrato sincero de um núcleo familiar não convencional.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
Almanaque Virtual
por Emmanuela Oliveira
É realmente significativa a presença da mulher que permanece notoriamente grávida durante toda a película [...]. Um aspecto de “Quase Samba” que incomoda deve ser citado – percebe-se certa ingenuidade no trato das questões que se pretende abarcar.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cineweb
por Luiz Vita
Targino não é pessimista e acredita ser possível manter vivos os sonhos e os lugares de afeto. Ele diz ter entregue um filme de amor e de sonho, que também fala de nossa capacidade de adaptação à dor e de seguir sempre em frente.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
O Globo
por Ely Azeredo
Suas ambições de “uma verdadeira revolução cultural” ignoram os limites da modesta realização de 82 minutos, com grande prejuízo para a dramaturgia. A narrativa, às vezes anárquica, vai perdendo espectadores pelo caminho. E, afinal, deixa um vácuo em lugar do que se esperava: um desfecho.
A crítica completa está disponível no site O Globo
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Rolling Stone
Um filme delicado em meio à rispidez urbana e de impressionante visual. Com enquadramentos inspirados, excelente direção de arte e bons e simples recursos, Targino faz um retrato sincero de um núcleo familiar não convencional.
Almanaque Virtual
É realmente significativa a presença da mulher que permanece notoriamente grávida durante toda a película [...]. Um aspecto de “Quase Samba” que incomoda deve ser citado – percebe-se certa ingenuidade no trato das questões que se pretende abarcar.
Cineweb
Targino não é pessimista e acredita ser possível manter vivos os sonhos e os lugares de afeto. Ele diz ter entregue um filme de amor e de sonho, que também fala de nossa capacidade de adaptação à dor e de seguir sempre em frente.
O Globo
Suas ambições de “uma verdadeira revolução cultural” ignoram os limites da modesta realização de 82 minutos, com grande prejuízo para a dramaturgia. A narrativa, às vezes anárquica, vai perdendo espectadores pelo caminho. E, afinal, deixa um vácuo em lugar do que se esperava: um desfecho.